Podia fazer uma analise falando de todos os aspectos de um filme: roteiro, atuação, fotografia.... Mas pra quê? Melhor ir direto ao ponto: ruim pra caramba.
Ps: separar esse filme em dois foi de uma infelicidade sem fim.
Terminei o “segundo” filme. Filme caótico, que vai se construindo e se encaixando ao outro, só comprova o que todos sabem: O QUÃO PSICOPATA É SUZANE VON RICHTHOFEN, não é atoa o pq no âmbito judicial foi tão difícil de não se deixar manipular por ela. O “primeiro” filme retrata bem isso. Sensacional! E mais uma vez Carla Diaz entregando a alma ao papel, e não da para deixar de fora a atuação sensacional do Léo Bittencourt.
O filme tinha um potencial enorme. Mas, tanto a direção quanto as atuações deixaram muito a desejar. Um história que não te emociona nem te motiva a continuar.
Assisti os dois em dias diferentes para não ser muito cansativo. Mesmo assim, após ver um outro se torna necessáriamente massante, pois são as mesmas cenas, variando pouca coisa, pois cada filme retrata a visão de uma das partes. Pra mim faltou história, tipo: como descobriram que foi ela ? Creio que todo mundo queria ver isso. Queríamos ver detalhes do julgamento dela, detalhes do caso OU até mesmo explorar melhor a psicopatia da Suzane e a manipulação que ela faz com as pessoas. Enfm pra mim faltou explorar muita coisa faltou emoção! Achei os filmes chatos e muito superestimados, não é tudo isso não.
não valeu a pena assistir, o filme é bem ruim, roteiro raso, atuações fracas, filme dividido em duas partes cansativas essa é o unico sentimento. O filme foi feito com base nos autos do julgamentos, mas mostra relata várias situações que foram desmentidas no próprio julgamento pelo irmão da suzane. e isso o filme não mostra.
A menina que matou os pais é um ótimo filme, com excelente atuação da Carla Diaz. Como o diretor disse que seria melhor assistir primeiro o outro filme (O menino que matou meus pais), resolvi seguir assim e assisti esse depois, talvez tenha sido pelo efeito de ver algo novo que gostei mais do outro filme, e nesse apesar de ser contato por outra perspectiva não trouxe muitas diferenças repetindo muitas cenas. Entretanto vale a pena assistir ambos, pois estão totalmente ligados e trazem os 2 lados da moeda, sem colocar ninguém como herói.
Versão do crime contada por Daniel Cravinho, onde coloca toda a culpa em Suzane e sua psicopatia. Um filme tão legal quanto, embora pareça que a outra versão é um pouco mais completa na história. Um filme complementa o outro dando mais detalhes sobre cada acontecimento. Uma forma diferente e criativa de se contar os dois lados de uma mesma história. Leonardo Bittencourt deu um show também de atuação. Muito legal.
Filme mal dirigido, com diálogos mal escritos, e uma interpretação medíocre . Um “Pastelão", confesso que estava ansioso para a estreia. Esperava me envolver mais, mas a narrativa não conseguiu me abraçar. As cenas de tribunal, sem nenhuma emoção, filme desconexo. Carla dias se destaca pois seu companheiro de cena é um desastre.
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