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    Zona de Interesse
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    3,5
    383 notas
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    156 Críticas do usuário

    5
    71 críticas
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    Diego C
    Diego C

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de março de 2024
    O tema é interessante, e poderiam ter extraído muito com mais acontecimentos a respeito do Rudolf Höss e o campo de Auschiwitz, mas não foi o que aconteceu. Muito parado, monotonia nenhuma cena grandiosa ou que prendesse a atenção. Para eu que li muito sobre a Segunda Guerra e principalmente sobre o Holocausto, até fiquei confuso em alguns momentos, mas para muitas pessoas que não tem o menor ou pouco conhecimento sobre a história do Holocausto, foi pior ainda, com cenas com pontos em aberto que demandaria mais clareza sobre do que se tratava, como a mudança de cor na água do rio em um determinado momento, ou os próprios sons que ocorrem durante o filme todo. Resumindo, um filme que poderia ter prendido muito mais a atenção com a exploração em cenas dentro dos campos, até para expor o que realmente ocorria lá, porém nada. O filme inteiro ocorre entre o silencio, conversas vazias e refeições e tudo isso girando dentro de uma casa com um pátio. No fim, filme chato, cansativo com um enredo pobre. Ter ganho um Oscar, não significou muita coisa para o que ele entregou.
    Guto Rodriguez
    Guto Rodriguez

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de março de 2024
    a fotografia do filme 8/10
    trilha sonora 7/10
    enredo 3/10
    atuação 5/10

    O filme trata de um tema muito sensíveis com uma sutileza inigualável, mas faltou construção, desenvolvimento de personagens, aquela intensidade que te prende à tela.

    A proposta foi muito boa, mas o resultado não foi o que eu esperava, acredito que só ganhou o prêmio pois trata de um assunto muito delicado.
    Cezar L.
    Cezar L.

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de março de 2024
    Filme que retrata a vida do outro lado do muro, por um lado que poucos mostraram, filme pra rever você sente ele nas pequenas cenas e detalhes... filme impactante as luzes da sala do cinema se acenderam e plateia não se mexia um silêncio sepulcral ...
    Carlos P.
    Carlos P.

    222 seguidores 364 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de março de 2024
    A narrativa desse filme é perfeita. Acho que na primeira meia hora ou talvez uma hora senti que estava vendo um dos melhores filmes da história. A sutileza, a agonia que cada detalhe traz, é um filme que recomendo a todos. Sei que virou um termo clichê, mas um 'filme necessário'. E forte, muito forte. Se por um momento, o considero uma obra-prima, quase soa como algo que poderia ser mais curto(mesmo só tendo 1h40) ou lidado de outra forma. Não que eu tenha alguma sugestão, só depois de um tempo perdi o interesse no filme, pois o filme de certa forma 'repetiu' a lógica por um bom tempo, mostrar a vida dessa família ao lado de Auschwitz, apostando nos detalhes para chocar. O final foi impactante também, mas pecou nesse detalhe pra mim, de não conseguir entregar algo a mais baseado no que prometia.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.939 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de março de 2024
    Glazer trás um dos filmes mais impactantes do ano mostrando a banalização do nazismo como nunca mostrado antes, vencedor de 2 Oscar em
    som e melhor filme internacional! Um dos melhores do gênero!
    Luiz Paulo Damaceno
    Luiz Paulo Damaceno

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de março de 2024
    pra mim o filme foi mais audivel que visual...

    basicamente ele mostra "a rotina" da família de um dos generais (se n o pior deles) q comandou auschwitz. sabe aquela coisa de romantizar os personagens e "falar que eles são humanos" e normalizar / romantizar a crueldade? isso é quebrado o tempo todo pelos sons pesados de fundo de maquinário, gritos de dor e sofrimento e chaminés de fornalhas de corpos.

    e os sons são tão pesados, em termos de conteúdo audível quanto as mensagens que eles passam. os campos de concentração não são mostrados, mas a família mora ao lado dele.

    as cenas noturnas dão aquela sensação (n sei se vc tem, mas eu tenho) do silencio profundo aumentar ainda mais nossa audição (tenho a impressão q usaram uma técnica "global" de cancelamento de ruídos) e ao mesmo tempo o som ensurdecedor das fornalhas soltando fumaça e a labareda de uma máquina carregada (chaminé da fornalha) ilumina a noite do filme, com um laranja triste tal qual de uma lâmpada neon.

    em resumo, eu achei um filme sensacional e que lembra a gnt, ou aguça a vontade de quem n conhece essa parte da história humana à conhecer e relembrar esses fatos... e quem sabe, reconhecer padrões sociais (compartimentalismo forte no filme) que indicam que isso pode se repetir e qm sabe (aí talvez eu esteja esperando demais das pessoas) agir antes desse tipo de coisa acontecer dnv.

    o pq o filme atacou um lado "perverso" da minha mente...

    quando eu aprendi um pouco sobre oq acontecia no nazismo eu tinha na minha mente uma imagem sobre os campos de concentração, que eles usavam os corpos pra alimentar as termoelétricas alemãs (ao invés de usar carvão, por exemplo, combustível fóssil comum na época). fui atrás de pesquisar isso uma época, nunca achei nada mto claro que isso realmente aconteceu, mas vi rumores q não falavam q eu tava errado.

    com o som de máquina (e vc consegue distinguir dependendo da sua sensibilidade, equipamento de som e conhecimento prévio - geradores elétricos, boilers, fornalhas) e imagem de termelétrica numa das cenas isso voltou à tona na minha cabeça e teve uma cena em que esse mesmo general falava de "eficiência de processo" e "custos de geração" melhorados.

    nessa hora, eu me vi pensando "poxa, ao invés da gnt enterrar as pessoas pq a gnt n gera energia com os corpos delas queimando e movendo usinas? é um processo barato e eficiente" - me senti culpado e logo abri mão da ideia e voltei à focar no filme.
    Nelson J
    Nelson J

    48.283 seguidores 1.703 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de março de 2024
    Roteiro que contrasta a vida calma e bucólica de um comandante nazista e sua família, próxima ao campo de concentração que ele dirige e o horror que acontece no seu interior. Filme arrastado.
    Álvaro Nobrega
    Álvaro Nobrega

    28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2024
    Filme simples, mas bem estruturado. Cumpre muito bem o papel que propõe: expor a visão daqueles que participaram ou apenas apoiaram o Holocausto, sem precisar expor de forma explicita, apenas com detalhes. Muito triste o nível de desumanização que levou aquilo.
    WagnerSantos1201
    WagnerSantos1201

    1 seguidor 33 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de março de 2024
    Não foi necessário cenas chocantes envolvendo o holocausto. As imagens e o contraste delas já falam por si só e deixam de forma escancarada a banalização do mal e o horror ocorrido em Auschwitz.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de fevereiro de 2024
    Zona de Interesse (The Zone of Interest) 2023

    "Zona de Interesse" é escrito e dirigido por Jonathan Glazer, sendo baseado no romance de 2014 de Martin Amis. O longa-metragem é uma produção da A24, com uma coprodução entre o Reino Unido e a Polónia. O filme é estrelado por Christian Friedel e Sandra Hüller como o comandante nazista alemão Rudolf Höss e sua esposa Hedwig, onde acompanhamos aquela família que leva a vida tranquilamente em uma nova casa bem ao lado do campo de concentração de Auschwitz.

    Jonathan Glazer (diretor dos excelentes "Reencarnação", de 2004, e "Sob a Pele", de 2013) constrói um dos melhores filmes do ano passado e de toda a sua carreira. "Zona de Interesse" é mais uma obra que nos leva diretamente ao momento mais trágico e perverso da história da humanidade, o assombroso e desolador Holocausto. Ao longo de toda a história cinematográfica já tivemos vários filmes que estão relacionados e fazem diversas abordagens sobre o Holocausto; como é o caso de obras impecáveis e irretocáveis como "O Menino do Pijama Listrado" (2008), "A Vida é Bela" (1997) e "A Lista de Schindler"(1993), que são os meus três filmes preferidos sobre o tema.

    A principal diferença dos três filmes citados para a obra de Glazer está exatamente na forma como o roteiro é construído e abordado ao longo de toda a história. Ou seja, nesses filmes somos impactados pela barbárie e pela violência explicita dos acontecimentos que assolavam os campos de concentração, onde nos despertava revolta, tristeza, comoção, empatia, e principalmente a dor e o nó na garganta de imaginar como foi terrível aquele momento na vida de cada um presente naquele local. Já a obra de Glazer vai na contramão por ser justamente um filme que mostra a sua Zona de Interesse, os seus ideais, as suas propostas, as suas regras, onde somos confrontados com um roteiro que apresenta uma experiência perturbadora porém sobre uma perspectiva distinta se comparado exatamente com os três filmes citados.

    "Zona de Interesse" é uma experiência seca, crua, amarga, densa, cinza, incomoda, perturbadora, desoladora, que nos impacta e nos obriga a sairmos da nossa zona de conforto e presenciarmos um nível trágico e bizarro de falta de empatia, de amor com o próximo, de conivência, complacência e cumplicidade com tudo que estava acontecendo ao redor daquela família logo atrás dos muros de sua casa. Jonathan Glazer conseguiu elaborar um roteiro que me deixou chocado, pensativo, reflexivo, se destacando como um dos filmes mais difíceis que eu já assisti nos últimos anos. Temos aqui aquela típica obra que mexe com a nossa consciência, com o nosso imaginário, que ao término do filme você continua com ele na cabeça e pensando em tudo que presenciou por dias, tentando entender o quão detestável e desprezível é a raça humana.

    Os maior acerto da obra de Jonathan Glazer é exatamente a forma como ele planeja deixar o espectador perturbado e incomodado com a forma que a história vai acontecendo ao longo das suas 1h 45min. Ou seja, já iniciamos com uma tela completamente escura e somente com uma música estridente de fundo, e ficamos nessa cena por quase 4 minutos. Ali você já sente o peso da obra, logo a intenção é realmente nos incomodar e nos tirar da nossa zona de conforto. Logo após esta cena já temos um corte para uma cena com uma família feliz se deliciando com um banho de rio. A partir daí o que fica mais notável e se sobressai em toda produção de "Zona de Interesse" é exatamente o trabalho impecável da edição e mixagem de som. Pois o som é a cereja do bolo do roteiro de Jonathan Glazer, sendo o som o responsável em nos aproximar dos terríveis acontecimentos logo após o muro da casa, no campo de concentração de Auschwitz.

    E aqui eu preciso dar todos os créditos para o belíssimo roteiro de Glazer e forma como ele atua durante toda a história. Que é apostando diretamente no místico, no imaginário, no lúdico, fazendo um contraponto da vida feliz daquela família durante o seu dia a dia, em contrapartida com a desolação e a crueldade de tudo que estava acontecendo à uns 100 metros dali. É nesse ponto que a obra de Glazer se torna avassaladora, por nos impactar de forma sutil porém extremamente incomoda e perturbadora, e sem o uso de cenas que pudessem exemplificar tudo que estava acontecendo logo adiante. Tudo é construído a partir do nosso imaginário com o poder dos sons desesperador de gritos, torturas, tiros, sirenes e choros de crianças. A opção de Glazer por não mostrar nada que estava acontecendo nos deixa ainda mais incomodados e pensativos, pois quando não temos a imagem tudo em nossa mente fica em um grau ainda mais trágico e perturbador. Ainda mais pegando a pauta que o som corrobora ainda mais para toda a nossa tragédia mental, pois na medida que aquela família levava a sua vida normal, nós estávamos sendo torturados por um som inquietante que ficava constantemente com um grave mais agudo e sempre tomado por choros de crianças de fundo.

    "Zona de Interesse" é uma obra extremamente desconfortável, inquietante, com uma atmosfera pesadíssima, que nos exemplifica de forma auditiva em como de uma lado tínhamos vidas e do outro as vidas eram tiradas. Que nos mostra em como de um lado estavam os sonhos e do outro simplesmente a morte. Quando não temos a retratação visual dos horrores, o que fica é exatamente os gritos desesperador vindo dos campos de concentração. E chega a ser bizarro a forma como temos cenas da família feliz de um lado e a crueldade do outro, e tudo acontecendo exatamente ao mesmo tempo. Logo temos aquela cena onde reproduz um jardim completamente florido, colorido, onde teoricamente poderia simbolizar a alegria, a vida, a liberdade, mas logo toda essa plenitude é confundida com o choro e os gritos de horrores.

    O que me deixa extremamente triste e desconfortável, é observar a inocência das crianças ao brincarem alegremente na piscina com um muro lado a lado com o terror, e sem a devida proporção e dimensão que tudo aquilo significava. Esta cena me remete diretamente ao filme "O Menino do Pijama Listrado", onde também tínhamos a inocência de uma criança em contraponto com toda crueldade e desolação dos campos de concentração, onde confronta um dos maiores sofrimentos da história da humanidade com a pureza e a inocência de uma criança.

    Christian Friedel (da série "Babylon Berlin") e Sandra Hüller (indicada ao Oscar por "Anatomia de uma Queda") estão divinamente bem em seus respectivos personagens.
    Christian é a personificação daquela linha de comandante nazista alemão seco, duro, introspectivo, que se porta como silencioso, metódico e letal. Rudolf era aquele ser que só se importava com a sua tarefa, que era ser o melhor comandante, e isso ele fazia com muito empenho. Era como almoçar em sua casa ao lado de sua família e logo após atravessar o muro e exterminar as pessoas, como se tudo isso fosse o emprego mais normal do mundo.
    Já a Sandra traz aquela mulher que tem os seus interesses voltados para a sua família e seu marido, que só se preocupa em ter tudo que quiser independente da forma que o seu marido consiga. Hedwig é também uma mulher que se mostra completamente indiferente de tudo que está acontecendo ao seu redor, além de também exibir a sua apatia e o seu preconceito em relação à todos aqueles acontecimentos.
    Tanto o Christian Friedel como a Sandra Hüller entregam uma atuação muito bem acertada, e muito bem condizente com toda a proposta do roteiro para o intuito dos seus personagens.

    Tecnicamente a obra é soberba!
    A trilha sonora de Mica Levi (compositora da trilha sonora de "Jack", de 2016) é esplendorosa, contundente, extremamente incisiva em cena após cena, onde ditava com muita coesão cada ritmo que impregnava em nossa mente. O mesmo vale para o designer de som Johnnie Burn, que junto com a própria Mica, compuseram a música e os efeitos sonoros do filme.
    A fotografia de Łukasz Zal ("Guerra Fria", de 2018) é outro ponto extremamente importante no longa, pois a partir dela que tínhamos aquela dimensão do feliz e triste ali lado a lado separados apenas por um muro. Sem falar que a cinematografia é muito bem estruturada no filme. Assim como a direção de arte, que compôs minunciosamente cada detalhe dos cenários, tanto na casa da família quanto no lado dos campos de extermínios.

    "Zona de Interesse" foi selecionado para concorrer à Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes de 2023, onde ganhou o Grand Prix, o Cannes Soundtrack Award e o Prêmio FIPRESCI. O longa ainda ganhou 3 BAFTAs (incluindo Filme não na Língua Inglesa ), e foi indicado a 5 Oscars (incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor para Jonathan Glazer) e 3 Globos de Ouro.

    O longa-metragem foi muito bem em sua semana de estreia nas bilheterias, onde arrecadou US$ 124 mil em quatro cinemas. Após suas cinco indicações ao Oscar, o filme expandiu de 215 cinemas para 333 em sua sétima semana de lançamento e arrecadou US$ 1,08 milhão, um aumento de 141% em relação ao fim de semana anterior, e um total acumulado de US$ 3 milhões.

    Um dos maiores diretores de todos os tempos, o renomado cineasta Steven Spielberg elogiou "Zona de Interesse", chamando-o de o melhor filme sobre o Holocausto já feito desde seu próprio "A Lista de Schindler". E já aproveito a ocasião para informar que eu considero "A Lista de Schindler" como o melhor filme de toda carreira cinematográfica do Spielberg, e também como um dos melhores filmes sobre o tema de todos os tempos.

    Jonathan Glazer cria uma obra categórica, crucial, terminante, contundente, que nos exibe um choque de realidade quando nos mostra que aquele casal alemão que viviam suas vidas normais podem ser comparados a nós mesmo em nosso dia a dia, quando estamos sendo omissos e cúmplices com crueldades, e principalmente com pessoas que são coniventes com esses atos. Esta é uma das maiores falhas do ser humano, a cumplicidade, a omissão, a conivência, a banalização do mal, quando o que está acontecendo é com os nossos vizinhos e não com nós. Ou seja, este é o ponto crucial em comparação com o genocídio do Holocausto com relação aquela família, onde todos viviam suas vidas normalmente como se nada estivesse acontecendo, desde que não aconteça com eles, é claro! Este é o comparativo com a nossa realidade atual; o mal pode existir ao seu lado, a crueldade pode existir ao seu lado, desde que você não sofra, os outros ao seu redor pouco importa.

    Por fim: "Zona de Interesse" é uma obra grandiosa, necessária e extremamente importante. Que nos conscientiza principalmente sobre a banalidade do mal, que nos exemplifica em como o ser humano é horrendo, repugnante, odioso, perverso, mesquinho, em como existem pessoas que compactuam com a crueldade, que naturaliza todos e qualquer acontecimento ao seu redor, a partir do momento que estão sendo cúmplices de brutalidades imperdoáveis.

    "Zona de Interesse" é também uma obra extremamente difícil, desconfortável, incômoda, pesada, que vai te tirar da sua zona de conforto, vai te fazer pensar e refletir à respeito dos valores da sua vida e a forma como você está atuando nela a partir das suas atitudes. Jonathan Glazer entrega um excelente estudo de personagem, cheio de subjetividades, com uma demonstração bizarra do lado mais sombrio e mórbido da humanidade.
    [28/02/2024]
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