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    Zona de Interesse
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    3,5
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    156 Críticas do usuário

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    VMG
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    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 5 de abril de 2024
    A história do comandante Rudolf Höss é mais interessante na Wikipédia do que no filme. Produção focou na sua casa, promoção e mudança de cidade e esqueceu do que realmente virou história que foi as câmaras de gás (sua criação com Hitler e assassinato dos judeus e que posteriormente foi condenado e executado (que também não mostra no filme). Enfim, achei fraco.
    Henrique M.
    Henrique M.

    3 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de abril de 2024
    Me esqueceu deveras pra conseguir me manter acordado, no entanto não teve café que fosse possível pra tal feito, adormeci.
    marcos mudado
    marcos mudado

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de abril de 2024
    O quanto vivemos com indifierença à miséria que nos rodeia? O quanto nos alimentamos dela e fingimos que está tudo bem? O filme é muito mais do que mais um olhar sobre o holocausto, e podemos transcender essa incessante necessidade de não se esquecer desta história. Podemos transcender simplesmente porque isso está acontecendo agora, neste momento, por quem lê e por quem escreve esta crítica. O filme fala da insensibilidade com a qual convivemos com a miséria do nosso semelhante, que muitas vezes está ao nosso lado, na nossa rua, dormindo embaixo da marquise. Por mais que evitemos olhar, interagir, relacionar, o seu barulho vai chegar ao nosso ouvido. A gente sabe que está ali, nos rodeando, fazendo parte da nossa vida, da vida dos nossos amigos e parentes, do ar que respiramos.

    spoiler: Apesar de não ter uma única cena em que aparece um judeu,
    a impressão que fica é que o barulho do sofrimento vai crescendo ao longo do filme, não sei se é porque vai crescendo mesmo ou se isso ocorre em função do incômodo que vai aumentando dentro da gente a cada segundo que se passa, sem que aquela situação ali seja mencionada, seja vista, seja considerada.

    O quanto é possível viver nesse fingimento? Quanto esforço temos que fazer internamente para nos convencer de que não temos nada a ver com isso? Porque temos, e temos muito. Se há desigualdade, alguns poucos se beneficiam dela. A desigualdade aumenta a riqueza de pouco e saí do filme pensando no esforço interno que fazemos para lidar com essa realidade. O esforço assume ares de indiferença, arrogância e hipocrisia. Vem como forma de racionalizações querendo justificar de alguma forma a situação.

    A mãe da Hedwig, vivida pela Sandra Huller, era faxineira de uma judia, que talvez esteja do outro lado do muro nesse momento. "Mas também, são as confusões que aqueles bolcheviques aprontam". São eles que não se comportam, que fazem coisa errada, que não trabalham, etc... Não é exatamente isso que falamos sobre os nossos indigentes? E provavelmente era o que a judia rica pensava sobre a faxineira explorada de outrora. Justificamos a miséria para manter nossa posição.

    Esse absurdo é jogado na nossa cara em Zona de Interesse, e pelo fato de não ser mostrado, o incômodo é ainda maior. Saí do filme perplexo, mas também cabisbaixo, reflexivo, culpado. O quanto precisamos nos endurecer para simplesmente tocar a vida com essa culpa?
    anderson lourenço
    anderson lourenço

    4 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de abril de 2024
    Assisti a esse filme,porém achei desmerece dor do Oscar,pois não tem na minha opinião nem uma acha! Sentido! Não acontece absolutamente nada!! Não dá pra entender o critério da indicação! Não recomendo
    Danieldesouzamacedo1977
    Danieldesouzamacedo1977

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de abril de 2024
    Que filmezinho entediante. O filme tem 1:40h de duração,mas parece q teve 3:30h. Essa Academia já há muito tempo que não tem credibilidade. Ganhou o OSCAR® de melhor filme estrangeiro somente por causa do assunto Holocausto. Nada mais que isso.
    Decepção.
    Eu daria ZERO Estrela, mas não há essa opção
    Mike Aguiar
    Mike Aguiar

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de abril de 2024
    O pior filme que eu já vi. Quer passar uma visão intelectual, com esses planos parados, mostrando a vida feliz da família, com aquele ar de indiferença ao sofrimento dos judeus. O filme parece não ter mais a dizer e então termina seco como começou. Cansativo, sem rumo, parece não ter roteiro, atores péssimos, a casa é moderna demais para is padrões da época e francamente não acontece nada. Péssimo
    Ricardo “Sheik” Ferraz Andrade de Campos
    Ricardo “Sheik” Ferraz Andrade de Campos

    10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de abril de 2024
    O filme poderia ser visto, da metade em diante, sem som ou de trás para frente sem prejuízo de entendimento. Isto porque a obra é uma imagem a ser contemplada em vez de um filme a ter um enredo a ser interpretado. Cada cena é intencionalmente alongada para reforçar a ideia da rotina regrada da família. Contudo, o que era para ser uma crítica ao contraste entre o ambiente angelical e o campo de concentração acaba por se tornar cansativo e arrastado demais, terminando de repente sem uma conclusão e sem climax.
    Leonardo A
    Leonardo A

    7 seguidores 180 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de abril de 2024
    Uma abordagem muito original da dogmática passagem histórica do campo de concentração de Auschwitz. Recursos de fotografia e de áudio enriquecem a experiência de assisti-lo.
    Robson Tomato
    Robson Tomato

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de março de 2024
    O tipo de filme que você vai terminar e se perguntar : Tá, e o quê mais ?
    Você precisa se preparar pra acompanhar um rotina de uma pacata familia fazendo seus afazeres diarios, empregadas fazendo seus afazeres diários...militares fazendo seus afazeres diários...um cachorro sendo um cachorro.. e fim

    O filme tenta impactar com o plano de fundo da crueldade de fundo do nazismo, (algo nunca visto antes nos 1000 filmes sobre o assunto), utiliza dl som muitas vezes para isso...mas não consegue..Kleber Mendonça já deu aula de como usar o som para incomodar em Som ao Redor.

    A, importante, se você acha que aí acontecer algo no filme, não acontece, é só aquilo mesmo que você está vendo...quase 2horas, daquilo ali na sua tela.

    E uma salva de Palmas para essa belíssima indicação ao Oscar.
    Silvio Maria
    Silvio Maria

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de março de 2024
    Assisti por causa da indicação do Oscar, porém, pura decepção. Sem ritmo, enredo chato....deve ter rolado alguma coisa pra ter a indicação. Se mesmo assim resolverem assistir, abre uma garrafa de um bom vinho e bom sono.
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