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Você assistiu Zona de Interesse ?
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Péssimo! Entediante, saí do cinema porque não aguentei ver até o final. Não acontece NADA o filme inteiro, grande baboseira, atores fracos, roteiro não existe e dá sono desde o primeiro minuto. Um dos piores filmes que já assisti. Venho aqui para alertá-lo, não assista, poupe seu dinheiro e seu tempo!
Cansativo, lento e chato. Zona de interesse ate faz um um bom trabalho em não mostra imagens dos campos de concentração (dando so pra escutar os sons do que acontecem la), mas peca no ritmo
O fiilme Zona de Interesse poderia ter sido um e-mail.
Uma tortura massiva com uma narrativa que nada diz, mal construída, desenvolvimento dos personagens bizarro de ruim, não existe uma nada nesse filme. Você tem que AMAR MUITO história pra achar isso aqui legal.
O ponto forte é que são apenas 1h40 de duração.
Nos faz pensar como sites especializados dão nota máxima pra um filme desses (que malemal tem trailer e imagens de divulgação).
O que falta pro público comum achar isso legal? Não entrega experiência e nem história nenhuma ao espectador.
Uma tortura massiva com uma narrativa que nada diz, mal construída, desenvolvimento dos personagens bizarro de ruim, não existe uma nada nesse filme. Você tem que AMAR MUITO história pra achar isso aqui legal.
O ponto forte é que são apenas 1h40 de duração.
Nos faz pensar como sites especializados dão nota máxima pra um filme desses (que malemal tem trailer e imagens de divulgação).
O que falta pro público comum achar isso legal? Não entrega experiência e nem história nenhuma ao espectador.
Decepção, no começo, meio e fim.
Começo fraco e irritante, meio sem aprofundamento, final vazio.
Enfim, nota zero.
Começo fraco e irritante, meio sem aprofundamento, final vazio.
Enfim, nota zero.
Zona de Interesse, de Jonathan Glazer, é um estudo inquietante sobre a vida de Rudolf Höss, comandante de Auschwitz, e sua família que mora ao lado do campo de concentração. Com uma abordagem sutil e perturbadora, o filme se destaca ao não mostrar diretamente as atrocidades, mas ao sugerir o horror por meio de sons e imagens ausentes, como a fumaça das chaminés e sons de tiros. Essa técnica, similar à de O Filho de Saul, foca na banalização do mal, retratando a vida cotidiana da família Höss como indiferente ao sofrimento próximo.
A direção é meticulosa, com planos rígidos e uma edição de som imersiva, criando uma tensão constante. As atuações, principalmente de Christian Friedel como Rudolf e Sandra Hüller como Hedwig, são essenciais para transmitir a normalidade desumanizante da situação. O filme é desafiador, exigindo paciência do espectador, mas deixa uma impressão duradoura pela reflexão que provoca sobre a indiferença frente ao mal.
Um filme que ficará um bom tempo em sua mente.
A direção é meticulosa, com planos rígidos e uma edição de som imersiva, criando uma tensão constante. As atuações, principalmente de Christian Friedel como Rudolf e Sandra Hüller como Hedwig, são essenciais para transmitir a normalidade desumanizante da situação. O filme é desafiador, exigindo paciência do espectador, mas deixa uma impressão duradoura pela reflexão que provoca sobre a indiferença frente ao mal.
Um filme que ficará um bom tempo em sua mente.
Filme maçante, difícil de assistir. Quase tirei um cochilo. Entendi a proposta porém foi mal realizada. Dava pra ter acabado em 40 min, mas eles enrolaram cenas igual enrolaram cenas de One Piece em Alabasta. 5 min de cena varrendo o chão, mano. 3 min de tela preta no início. Não dá! Péssimo!
O filme poderia ser visto, da metade em diante, sem som ou de trás para frente sem prejuízo de entendimento. Isto porque a obra é uma imagem a ser contemplada em vez de um filme a ter um enredo a ser interpretado. Cada cena é intencionalmente alongada para reforçar a ideia da rotina regrada da família. Contudo, o que era para ser uma crítica ao contraste entre o ambiente angelical e o campo de concentração acaba por se tornar cansativo e arrastado demais, terminando de repente sem uma conclusão e sem climax.
Assisti por causa da indicação do Oscar, porém, pura decepção. Sem ritmo, enredo chato....deve ter rolado alguma coisa pra ter a indicação. Se mesmo assim resolverem assistir, abre uma garrafa de um bom vinho e bom sono.
A imprensa, quando bem paga pelas produtoras, tenta transformar um filme mediano numa obra-prima.
É impressionante como tudo que envolva um assunto já esgotado cinematograficamente, como a temática trágica do Holocausto com seus mais de mil filmes já produzidos, continue tendo apelo publicitário mesmo quando num filme superestimado como esse 'Zona de Interesse'.
O filme é arrastado. Mas, não é nem isso a principal problemática. O assunto, que é sério, muitas vezes retratado com pinceladas fortes de dramaticidade num cenário pavoroso que se passa ao lado do mais famoso campo de concentração, se perde num roteiro enfadonho ao retratar uma crise conjugal de um oficial nazi com sua esposa.
Nota 6.5
É impressionante como tudo que envolva um assunto já esgotado cinematograficamente, como a temática trágica do Holocausto com seus mais de mil filmes já produzidos, continue tendo apelo publicitário mesmo quando num filme superestimado como esse 'Zona de Interesse'.
O filme é arrastado. Mas, não é nem isso a principal problemática. O assunto, que é sério, muitas vezes retratado com pinceladas fortes de dramaticidade num cenário pavoroso que se passa ao lado do mais famoso campo de concentração, se perde num roteiro enfadonho ao retratar uma crise conjugal de um oficial nazi com sua esposa.
Nota 6.5
Pior filme do ano. Não tem enredo. Não tem clímax. Um filme parado e insuportável de assistir. Ao recomendo nem ao meu pior inimigo.
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