Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Frédéric Strauss
Para trazer a vibração calorosa necessária a essa Lua de Mel, Elise Otzenberrger, que começou no cinema como atriz, encontrou atores formidáveis, especialmente o casal Judith Chemla e Arthur Igual.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
O que é mais instigante no filme é a maneira como é capaz de inserir cada um dos personagens diante das memórias do atroz passado dos judeus poloneses, praticamente exterminados em campos de concentração.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme acerta em não forçar o humor o tempo todo. Talvez com isso não seja realmente desrespeitoso, apesar de um certo incômodo. Por outro lado, talvez Otzenberger pudesse ter evitado um tom jocoso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
As atrocidades nazistas são bem conhecidas e, talvez por isso, a realizadora alterne tons mais graves, inevitáveis no contato com os cada vez mais raros sobreviventes do Holocausto, com leveza e humor na convivência dos personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
A autora do filme – uma atriz estreando na direção – não tem o estofo necessário para explorar o que seu material sugeria. O humor logo se torna precário e repetitivo, baseado unicamente nas reações bipolares de Anna.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Télérama
Para trazer a vibração calorosa necessária a essa Lua de Mel, Elise Otzenberrger, que começou no cinema como atriz, encontrou atores formidáveis, especialmente o casal Judith Chemla e Arthur Igual.
Cineweb
O que é mais instigante no filme é a maneira como é capaz de inserir cada um dos personagens diante das memórias do atroz passado dos judeus poloneses, praticamente exterminados em campos de concentração.
Folha de São Paulo
O filme acerta em não forçar o humor o tempo todo. Talvez com isso não seja realmente desrespeitoso, apesar de um certo incômodo. Por outro lado, talvez Otzenberger pudesse ter evitado um tom jocoso.
O Globo
As atrocidades nazistas são bem conhecidas e, talvez por isso, a realizadora alterne tons mais graves, inevitáveis no contato com os cada vez mais raros sobreviventes do Holocausto, com leveza e humor na convivência dos personagens.
Carmattos
A autora do filme – uma atriz estreando na direção – não tem o estofo necessário para explorar o que seu material sugeria. O humor logo se torna precário e repetitivo, baseado unicamente nas reações bipolares de Anna.