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críticas da imprensa
O Globo
por Sérgio Rizzo
O diretor e corroteirista David L. Cunningham retorna ao Havaí (onde rodou “Beyond paradise”) para caprichar na captura da beleza natural em filme que respeita o andamento convencional dos contos românticos para jovens e cuja chave poética se encontra no título original.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Joe Leydon
Potter e Ritchie são atraentes e envolventes, tornando extremamente fácil para um espectador desenvolver um interesse arraigado no destino dos jovens amantes. E para aqueles que de alguma forma permanecem imunes aos seus encantos, há a atração irresistível do cenário havaiano espetacular.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
Meu amor por Grace é o típico romance de novela, temperado por diferenças sociais e racismo. Até aí, nada demais, já que o tema parece ser eterno. Pecado maior é que o diretor derrape em rigorosamente todos os clichês possíveis para armar seu relato romântico, ambientado no Havaí dos anos 1920.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Meu Amor por Grace" se vale de uma fórmula muito conhecida, não desviando das armadilhas dos clichês que formulam sua base. O envolvimento entre Jo e Grace (Olivia Ritchie) não tem tintas vibrantes.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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O Globo
O diretor e corroteirista David L. Cunningham retorna ao Havaí (onde rodou “Beyond paradise”) para caprichar na captura da beleza natural em filme que respeita o andamento convencional dos contos românticos para jovens e cuja chave poética se encontra no título original.
Variety
Potter e Ritchie são atraentes e envolventes, tornando extremamente fácil para um espectador desenvolver um interesse arraigado no destino dos jovens amantes. E para aqueles que de alguma forma permanecem imunes aos seus encantos, há a atração irresistível do cenário havaiano espetacular.
Cineweb
Meu amor por Grace é o típico romance de novela, temperado por diferenças sociais e racismo. Até aí, nada demais, já que o tema parece ser eterno. Pecado maior é que o diretor derrape em rigorosamente todos os clichês possíveis para armar seu relato romântico, ambientado no Havaí dos anos 1920.
Papo de Cinema
"Meu Amor por Grace" se vale de uma fórmula muito conhecida, não desviando das armadilhas dos clichês que formulam sua base. O envolvimento entre Jo e Grace (Olivia Ritchie) não tem tintas vibrantes.