Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme que satiriza as condições globalizadas e exploradoras em que os brinquedos são feitos para consumidores coniventes no oeste do globo. Ele brinca com a nossa dependência infantil da tecnologia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por William Sousa
Executar essa mistura de thriller juvenil, humor sombrio, referências e crítica social, e ainda tentar manter a essência da mais famosa obra de terror do tipo “bonecos arrepiantes”, é um objetivo ousado, um trabalho muito difícil de fazer.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo B. Bazarello
Por ter um embasamento mais galgado numa possível realidade e levantar interrogação para nosso caminho como sociedade, [...] o novo "Brinquedo Assassino" consegue sobressair por méritos próprios, se descobrindo e criando sua identidade única, para o bem ou para o mal.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
O longa dirigido por Lars Klevberg [...] eleva um mero slasher ao patamar de divertida comédia de humor negro, uma que além disso tira proveito máximo até de seus aspectos mais genéricos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineplayers
por Francisco Carbone
Ainda mais ousado que o segundo capítulo da franquia original, o filme felizmente nem está preocupado em se alicerçar em 'jump scares' mas sim em construir um visual crível esteticamente e que converse com sua proposta crua de tratar a narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Mesmo não existindo o mesmo charme da tosquice do original, o filme, estranhamente, funciona – especialmente para quem desconhece os outros – cumprindo o que promete.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
["Brinquedo Assassino"] demonstra uma atualização com temas importantes. E o filme ainda tem como adendo a empatia do boneco em relação aos maus-tratos sofridos pela criança e seus sentimentos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Júlia Sabbaga
A nova versão de "Brinquedo Assassino" tem seus problemas na modernização do boneco, e transparece uma indecisão de gênero e tensão, mas ao contrário de remakes recentes, acha seu valor em não se levar tão a sério.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Peter Debruge
Este reboot de terror meio bom, meio ruim dos produtores de "It" manda algumas mensagens ambíguas, misturando uma narrativa tipicamente infantil com violência sangrenta, imprópria para menores de idade.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Bruno Tavares
"Brinquedo Assassino" se mostra um pastiche apático. Não faz rir o suficiente para ser uma comédia nem assusta para ser um terror.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Apesar de conquistar um sucesso apenas moderado enquanto sátira dos tempos digitais, "Brinquedo Assassino" consegue ser uma divertida e sangrenta releitura da marca de terror.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
CineClick
por Thamires Viana
Chucky agora se torna um personagem chato, carente e sem qualquer personalidade. Esqueça aquele humor ácido e intrigante do ruivinho assustador, já que aqui ele só exige atenção e quando não recebe, usa da violência para se vingar daqueles que se aproximam de Andy.
A crítica completa está disponível no site CineClick
The Hollywood Reporter
por Keith Uhlich
A natureza provisória do filme original de Mancini facilmente se torna mais interessante do que este filme malicioso, visando apenas os lucros. Pelo menos "Brinquedo Assassino" tem essa vantagem: ele traz a melhor canção nos créditos finais desde "Gran Torino".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Griffin Schiller
O que teria o potencial para ser um terror original sobre inteligência artificial, fazendo comentários sobre os tempos de hoje, se torna um cópia antiquada de todos os clichês imagináveis na esperança de que o espectador goste de sustos baratos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Brinquedo Assassino", em prol da mescla de horror e nonsense, constantemente dá espaço ao humor involuntário. De início, a entrada para a comédia é proposital, mas sua articulação é tão desprovida de qualidades e consistência que mesmo as cenas aterradoras soam, no mínimo, banais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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The Guardian
É um filme que satiriza as condições globalizadas e exploradoras em que os brinquedos são feitos para consumidores coniventes no oeste do globo. Ele brinca com a nossa dependência infantil da tecnologia.
Cinema com Rapadura
Executar essa mistura de thriller juvenil, humor sombrio, referências e crítica social, e ainda tentar manter a essência da mais famosa obra de terror do tipo “bonecos arrepiantes”, é um objetivo ousado, um trabalho muito difícil de fazer.
Cinepop
Por ter um embasamento mais galgado numa possível realidade e levantar interrogação para nosso caminho como sociedade, [...] o novo "Brinquedo Assassino" consegue sobressair por méritos próprios, se descobrindo e criando sua identidade única, para o bem ou para o mal.
Observatório do Cinema
O longa dirigido por Lars Klevberg [...] eleva um mero slasher ao patamar de divertida comédia de humor negro, uma que além disso tira proveito máximo até de seus aspectos mais genéricos.
Cineplayers
Ainda mais ousado que o segundo capítulo da franquia original, o filme felizmente nem está preocupado em se alicerçar em 'jump scares' mas sim em construir um visual crível esteticamente e que converse com sua proposta crua de tratar a narrativa.
Cineweb
Mesmo não existindo o mesmo charme da tosquice do original, o filme, estranhamente, funciona – especialmente para quem desconhece os outros – cumprindo o que promete.
O Globo
["Brinquedo Assassino"] demonstra uma atualização com temas importantes. E o filme ainda tem como adendo a empatia do boneco em relação aos maus-tratos sofridos pela criança e seus sentimentos.
Omelete
A nova versão de "Brinquedo Assassino" tem seus problemas na modernização do boneco, e transparece uma indecisão de gênero e tensão, mas ao contrário de remakes recentes, acha seu valor em não se levar tão a sério.
Variety
Este reboot de terror meio bom, meio ruim dos produtores de "It" manda algumas mensagens ambíguas, misturando uma narrativa tipicamente infantil com violência sangrenta, imprópria para menores de idade.
Cinemascope
"Brinquedo Assassino" se mostra um pastiche apático. Não faz rir o suficiente para ser uma comédia nem assusta para ser um terror.
Screen Rant
Apesar de conquistar um sucesso apenas moderado enquanto sátira dos tempos digitais, "Brinquedo Assassino" consegue ser uma divertida e sangrenta releitura da marca de terror.
CineClick
Chucky agora se torna um personagem chato, carente e sem qualquer personalidade. Esqueça aquele humor ácido e intrigante do ruivinho assustador, já que aqui ele só exige atenção e quando não recebe, usa da violência para se vingar daqueles que se aproximam de Andy.
The Hollywood Reporter
A natureza provisória do filme original de Mancini facilmente se torna mais interessante do que este filme malicioso, visando apenas os lucros. Pelo menos "Brinquedo Assassino" tem essa vantagem: ele traz a melhor canção nos créditos finais desde "Gran Torino".
The Playlist
O que teria o potencial para ser um terror original sobre inteligência artificial, fazendo comentários sobre os tempos de hoje, se torna um cópia antiquada de todos os clichês imagináveis na esperança de que o espectador goste de sustos baratos.
Papo de Cinema
"Brinquedo Assassino", em prol da mescla de horror e nonsense, constantemente dá espaço ao humor involuntário. De início, a entrada para a comédia é proposital, mas sua articulação é tão desprovida de qualidades e consistência que mesmo as cenas aterradoras soam, no mínimo, banais.