Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A busca do conjunto é por uma observação dos corpos em comunhão, do prazer não apenas alimentando a catarse física, mas como via de conexão entre feminilidades distintas, sem espaço a violências e cláusulas morais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
A sucessão de cenas eróticas – incluindo bondage, submissões e até uma audaciosa ménage à trois diante do altar de uma igreja – e devaneios sobre a desromantização do amor conduz as personagens a uma espécie de beco sem saída.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
O Globo
por Daniel Schenker
A proposta é ousada, mas a cineasta não consegue evitar a monotonia. Além disso, o teor libertário do projeto não justifica a abordagem esquemática destinada às mulheres homossexuais — restritas à incessante prática sexual.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Folha de São Paulo
por Úrsula Passos
É com esse fiapo de história que o longa segue por quase duas horas, com diálogos parcos, atuações sofríveis, uma voz off reflexiva um tanto irritante e muito, mas muito, sexo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Papo de Cinema
A busca do conjunto é por uma observação dos corpos em comunhão, do prazer não apenas alimentando a catarse física, mas como via de conexão entre feminilidades distintas, sem espaço a violências e cláusulas morais.
Carmattos
A sucessão de cenas eróticas – incluindo bondage, submissões e até uma audaciosa ménage à trois diante do altar de uma igreja – e devaneios sobre a desromantização do amor conduz as personagens a uma espécie de beco sem saída.
O Globo
A proposta é ousada, mas a cineasta não consegue evitar a monotonia. Além disso, o teor libertário do projeto não justifica a abordagem esquemática destinada às mulheres homossexuais — restritas à incessante prática sexual.
Folha de São Paulo
É com esse fiapo de história que o longa segue por quase duas horas, com diálogos parcos, atuações sofríveis, uma voz off reflexiva um tanto irritante e muito, mas muito, sexo.