Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Uma Segunda Chance Para Amar" é um dos melhores filmes de Natal dos últimos anos! O filme se beneficia muito de um roteiro cintilante co-escrito por Emma Thompson e da encantadora e fácil de usar Emilia Clarke e Henry Golding.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Mario Abbade
Num primeiro momento, “Uma Segunda Chance Para Amar” parece ser só mais uma comédia romântica. O longa até flerta com o gênero, mas sua narrativa é muito mais uma bela mistura de dois clássicos natalinos: o livro “Um Conto de Natal” e “A Felicidade Não Se Compra”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Julia Sabbaga
Sua doçura relembra o auge das rom-coms e deixa um sentimento caloroso no coração que, no fim das contas, é tudo que um filme do gênero precisa fazer.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por John DeFore
É um remake de gênero de "Xanadu" com Olivia Newton-John dos anos 80. [...] "Uma Segunda Chance Para Amar" não é tão radiante e adorável como "Xanadu", embora possa haver alguns telespectadores impressionados que se lembrarão dele com carinho daqui a quatro décadas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Filme roteirizado por Emma Thompson apresenta elenco carismático e intenções nobres, mas peca no ritmo e falha em extrair muito apelo de sua premissa.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Há um esquema bem definido em "Uma Segunda Chance para Amar". Mesmo que atenda a um itinerário surrado, o longa de Paul Feig se beneficia do carisma do elenco, a começar por Emilia Clarke e Henry Golding. A dupla funciona bem como o casal improvável. Tolo e bonitinho em semelhante medida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Dirigido por Paul Feig o longa conta com a sorte de ter como protagonistas um casal carismático que tem o azar de estar num filme ruim, mas que deverá fazer sucesso. [...] É um filme careta e heteronormativo demais para fazer tributo à obra e ao espírito de George Michael.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
Feig é um hábil diretor de comédia e ele dá ao filme um pouco de frizz de vez em quando. Mas ele é frustrado pelo romance e pelo truque, e o emparelhamento de Clarke e Golding prova um obstáculo impossível, fazendo até os momentos aparentemente mais simples parecerem muito trabalhosos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Benjamin Lee
A combinação da música de Michael, uma estética festiva acolhedora, um cenário pitoresco de Londres e um fascínio irresistível sobre o que a trama se transforma tornam o filme meio digerível mas isso realmente é uma decepção desajeitada e sem charme.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
No entanto... por mais que entremos em "Uma Segunda Chance Para Amar" ansiosos para ver um pacote bem divertido, o filme fica aquém disso. Não é tão inteligente, quentinho e afetuoso quanto a versão falsa dessas coisas. É precioso, é forçado.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Chicago Sun-Times
"Uma Segunda Chance Para Amar" é um dos melhores filmes de Natal dos últimos anos! O filme se beneficia muito de um roteiro cintilante co-escrito por Emma Thompson e da encantadora e fácil de usar Emilia Clarke e Henry Golding.
O Globo
Num primeiro momento, “Uma Segunda Chance Para Amar” parece ser só mais uma comédia romântica. O longa até flerta com o gênero, mas sua narrativa é muito mais uma bela mistura de dois clássicos natalinos: o livro “Um Conto de Natal” e “A Felicidade Não Se Compra”.
Omelete
Sua doçura relembra o auge das rom-coms e deixa um sentimento caloroso no coração que, no fim das contas, é tudo que um filme do gênero precisa fazer.
The Hollywood Reporter
É um remake de gênero de "Xanadu" com Olivia Newton-John dos anos 80. [...] "Uma Segunda Chance Para Amar" não é tão radiante e adorável como "Xanadu", embora possa haver alguns telespectadores impressionados que se lembrarão dele com carinho daqui a quatro décadas.
Observatório do Cinema
Filme roteirizado por Emma Thompson apresenta elenco carismático e intenções nobres, mas peca no ritmo e falha em extrair muito apelo de sua premissa.
Papo de Cinema
Há um esquema bem definido em "Uma Segunda Chance para Amar". Mesmo que atenda a um itinerário surrado, o longa de Paul Feig se beneficia do carisma do elenco, a começar por Emilia Clarke e Henry Golding. A dupla funciona bem como o casal improvável. Tolo e bonitinho em semelhante medida.
Cineweb
Dirigido por Paul Feig o longa conta com a sorte de ter como protagonistas um casal carismático que tem o azar de estar num filme ruim, mas que deverá fazer sucesso. [...] É um filme careta e heteronormativo demais para fazer tributo à obra e ao espírito de George Michael.
New York Times
Feig é um hábil diretor de comédia e ele dá ao filme um pouco de frizz de vez em quando. Mas ele é frustrado pelo romance e pelo truque, e o emparelhamento de Clarke e Golding prova um obstáculo impossível, fazendo até os momentos aparentemente mais simples parecerem muito trabalhosos.
The Guardian
A combinação da música de Michael, uma estética festiva acolhedora, um cenário pitoresco de Londres e um fascínio irresistível sobre o que a trama se transforma tornam o filme meio digerível mas isso realmente é uma decepção desajeitada e sem charme.
Variety
No entanto... por mais que entremos em "Uma Segunda Chance Para Amar" ansiosos para ver um pacote bem divertido, o filme fica aquém disso. Não é tão inteligente, quentinho e afetuoso quanto a versão falsa dessas coisas. É precioso, é forçado.