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Max Mad
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5,0
Enviada em 13 de março de 2020
Em que pese as críticas rasas e desprovidas de conhecimento do contexto/razão da criação do longa metragem. É um filme muito BOM, GOSTOSO e divertido de assistir. Também pudera, com roteiro e atuação da ganhadora de 2 Oscars Emma Thompson o filme realmente é agradável. No conjunto da obra o casal tem química, não conhecia a atriz Emília Clarke, mas confesso que depois desse filme fui pesquisar e ela é extremamente cativante. O filme tem como base as músicas do falecido cantor/compositor George Michael que no auge da sua carreira era minha época então as canções são familiares. RECOMENDO muito o filme, apesar de não ser meu gênero minha esposa sugeriu dizendo ser legal e ao final tive que concordar com ela.
Filme bom que faz a gente pensar o que a gente tá fazendo de nossa vida. Nota 10 para o casal de protagonistas que se entrosou muito bem. Amei o filme mais no mesmo tempo chorei.
Embora os clichês estejam presentes, assim como todos os filmes natalinos, Emilia Clarke consegue conduzir muito bem o filme, pois é uma atriz muito versátil e expressiva, que consegue transmitir com facilidade suas emoções. Um cine pipoca que cai muito bem nessa época natalina.
Acabamos de assistir "Uma segunda chance para amar", filme inglês de 2019. As primeiras cenas nos dão uma impressão de "dejà vu", pois parece que estamos novamente em contato com Louisa Clark do filme "Como eu era antes de você", de 2016, protagonizada pela mesma Emilia Clarke, 3 anos antes. Os belos cenários ingleses, as tomadas amplas nos exteriores, e da parte da protagonista, as mesmas caras e bocas, o mesmo olhar, as mesmas roupas ridículas... Acompanhando o desenrolar lento das cenas, porém, a impressão vai se diluindo. Nada mais diametralmente oposto à personalidade altruísta de Louisa que a egocêntrica Kate. A primeira metade do filme nos deixa completamente confusos. Tudo está excessivo: excesso de ornamentação natalina, excesso de diálogos, excesso de homens com os quais Kate se envolve, excesso de personagens em cena, excesso de estímulos. A história é codificada e, se não nos agarrarmos ao personagem Tom, centrado, feliz e sempre disposto a ensinar e ajudar, perdemos completamente o fio da narrativa. Na segunda metade do filme, porém, o enredo "decola", retoma e aperfeiçoa o clima de "Um conto de Natal", de Charles Dickens. Há mesmo um espírito natalino em cena, que levará a frívola Kate a se aproximar da solidária Louisa e se tornar um ser humano de verdade! Nada mais distante do cinema e dos clichês estadunidenses, com seu consumismo "fast-food" e sua competitividade intestina, por vezes mal disfarçada em fraternidade, do que o cinema inglês. Se pensamos em humanização, este filme nos dá uma aula e tanto! Vale à pena assistir!
Sinceramente eu esperava mais emoção! Se tratando de um "romance natalino", com elenco desses... Talvez esse casal não tenha combinado perfeitamente, na minha opinião! A História tem uma boa premissa, porém não foi muito bem estruturada, não temos certeza, se o filme é pra ser engraçado, romântico ou até mesmo dramático! Por ser um fã de romances, acho que faltou um pouco ênfase no desenvolvimento, há pontas soltas... Como ele aparecia na loja? E como ele nunca esteve no abrigo, depois dela ficar um tempo por lá... Enfim, são só alguns detalhes! E realmente eu acredito, que esse filme se trata mais, dela não aceitar a vida como um todo, do que o romance em sí... Mas valeu a tentativa, belas cenas da cidade de Londres! E bom cenário romântico, apesar da decoração natalina.
Que filme encantador, estava esperando dar de cara com uma comédia romântica natalina e acabei me deparando com um filme muito mais profundo que isso. O filme conta a vida da Kat que após fazer um transplante de coração vê sua vida mudar ao se sentir uma outra pessoa, já que ela sente como se o coração não fosse realmente dela. Dormindo de casa em casa, não aceitando a mãe que sofre com a guerra de seu antigo país e lutando por um dia poder apresentar um musical, Katia vê suas atitudes mudarem ao conhecer o misterioso Tom. Ao longo do filme eu senti que o Tom não pertencia aquele lugar, pensei que ele fosse um espírito de Natal, que a Kat estivesse em coma, mas jamais poderia ter imaginado quem ele realmente era, o doador da Kat. É um filme de romance, mas vai muito além disso, o Tom mostra para a Kat que a vida é muito curta e que ela sempre deve ver além do que ela pode, por isso ele sempre fala para ela olhar para cima, para ela abraçar tudo aquilo que a vida dá para ela, pois agora ela não vive somente por ela, ela também vive pelo Tom. Eu confesso que chorei um pouco, não tinha como não chorar ao saber desse desfecho incrível. É uma das poucas obras da Netflix que eu realmente gostei e que assistiria de novo com toda certeza.
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