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Mesmo sem esperar um grande filme,até que no fim das contas saí surpreendido,Spenser Confidential apesar de ser um genérico filme de ação,é um filme até que bacana para uma assistida casual.
O mais novo filme estrelado por Mark Wahlberg,o filme segue mesma linha já vista em filmes anteriores do gênero,onde um mocinho luta pela justiça contra uma teia de policiais e políticos corruptos.É um filme que mesmo não sendo original e possuindo muitos clichês,é sim um bom entretenimento.O roteiro e baseia na obra de Ace Atkins "Wonderland" e segue um ex presidiário e ex policial Spenser que após sair da cadeia percebe que os dois assassinatos envolvendo um policial e um capitão podem estar relacionados à uma teia de corrupção e com a ajuda de um colega de quarto,seu amigo e sua ex companheira ele decide investigar o caso.É mais uma parceria entre Mark Wahlberg e o diretor Peter Berg e aqui diretor opta por um protagonista heróico com um código e conduta justo e um símbolo de herói.
Tão exagerado por vezes que até atrapalha um pouco no que se diz a realidade dos fatos,porém o Mark Wahlberg tem uma atuação segura e cumpre bem aquela figura de homem invencível.O mesmo talvez eu não possa dizer sobre o restante do elenco,Winston Duke e Alan Arkin estão muito mal aproveitados e vem secundários,o que fica a impressão de potencial desperdiçado.O humor que o filme propõe não funciona também,uma ou outra savana funciona enquanto o resto soa como piada forçada.Outro bom ponto é a montagem a respeito de ritmo,o longa não é chato e possui um bom ritmo.Talvez seja nas cenas de ação onde temos um pouco de deficiência na montagem que é fraca.
Spenser Confidential é bem genérico,tudo que você espera está presente aqui,mas o ritmo é bom e o Mark Wahlberg está comprometido com o personagem.Se você procura algo mais complexo ou um mistério,irá se decepcionar mas se for apenas para descontrair,essa pode ser uma boa.
O mais novo filme estrelado por Mark Wahlberg,o filme segue mesma linha já vista em filmes anteriores do gênero,onde um mocinho luta pela justiça contra uma teia de policiais e políticos corruptos.É um filme que mesmo não sendo original e possuindo muitos clichês,é sim um bom entretenimento.O roteiro e baseia na obra de Ace Atkins "Wonderland" e segue um ex presidiário e ex policial Spenser que após sair da cadeia percebe que os dois assassinatos envolvendo um policial e um capitão podem estar relacionados à uma teia de corrupção e com a ajuda de um colega de quarto,seu amigo e sua ex companheira ele decide investigar o caso.É mais uma parceria entre Mark Wahlberg e o diretor Peter Berg e aqui diretor opta por um protagonista heróico com um código e conduta justo e um símbolo de herói.
Tão exagerado por vezes que até atrapalha um pouco no que se diz a realidade dos fatos,porém o Mark Wahlberg tem uma atuação segura e cumpre bem aquela figura de homem invencível.O mesmo talvez eu não possa dizer sobre o restante do elenco,Winston Duke e Alan Arkin estão muito mal aproveitados e vem secundários,o que fica a impressão de potencial desperdiçado.O humor que o filme propõe não funciona também,uma ou outra savana funciona enquanto o resto soa como piada forçada.Outro bom ponto é a montagem a respeito de ritmo,o longa não é chato e possui um bom ritmo.Talvez seja nas cenas de ação onde temos um pouco de deficiência na montagem que é fraca.
Spenser Confidential é bem genérico,tudo que você espera está presente aqui,mas o ritmo é bom e o Mark Wahlberg está comprometido com o personagem.Se você procura algo mais complexo ou um mistério,irá se decepcionar mas se for apenas para descontrair,essa pode ser uma boa.
filme muito insensível com quem está passando por um momento delicado. O diretor deveria pensar mais em atender aos anseios de uma mulher que passa por seu período menstrual. Chorei com a morte do menino negro. Não queria ter chorado tão cedo assim. É preciso contar uma mulher menstruada
Peter berg e Mark Wahlberg retomam mais uma parceria desta vez na Netflix e trazem um projeto muito bom uma trama policial com um toque de comédia que deixou o Resultado final um ótimo passatempo....
Engraçado, dinamico e com cenas de ação. Há uma boa química entre os personagens, e o filme cumpre o seu papel.
No filme Troco em Dobro, dirigido por Peter Berg, o ator Mark Wahlberg interpreta uma personagem que faz parte do clichê do cinema: um homem que, após sair da cadeia e antes que ele possa recomeçar a sua vida em uma nova cidade, decide lutar para que uma outra injustiça não seja cometida.
Spenser (Wahlberg) é um ex-policial que é preso e, consequentemente, expulso da polícia, após dar uma surra num colega de alta patente (Michael Gaston) que ele suspeita ser corrupto e que também tinha um histórico de violência doméstica contra sua esposa. Após cumprir sua pena, os planos de Spenser são deixar a cidade de Boston e recomeçar a vida como motorista de caminhão em uma nova cidade.
Entretanto, o passado de Spenser não o deixa em paz e, quando ele vê que um ex-colega policial foi assassinado em circunstâncias misteriosas, decide se reunir com o seu mentor Henry (Alan Arkin), com um lutador de MMA (Winston Duke) e com sua ex-namorada (Iliza Shlesinger, uma revelação) para investigar o que aconteceu e levar os culpados à justiça – o que também significaria restaurar a sua própria honra devido às circunstâncias de sua prisão.
No início desta resenha crítica, eu disse que Troco em Dobro era um filme envolto em clichês. Apesar disso, a obra acaba se diferenciando por um detalhe bastante importante: a presença de Peter Berg na direção. Em sua quarta parceria com o ator Mark Wahlberg, Troco em Dobro revela todos os elementos que fazem parte de sua filmografia: a direção ousada, a edição em ritmo frenético e as tiradas inteligentes de roteiro (cortesia do trabalho desenvolvido por Sean O’Keefe e Brian Helgeland). Entretanto, o seu maior acerto, talvez, foi a dinâmica que se deu entre Wahlberg, Duke e Shlesinger – que funciona bem demais e transforma Troco em Dobro numa grande diversão.
Spenser (Wahlberg) é um ex-policial que é preso e, consequentemente, expulso da polícia, após dar uma surra num colega de alta patente (Michael Gaston) que ele suspeita ser corrupto e que também tinha um histórico de violência doméstica contra sua esposa. Após cumprir sua pena, os planos de Spenser são deixar a cidade de Boston e recomeçar a vida como motorista de caminhão em uma nova cidade.
Entretanto, o passado de Spenser não o deixa em paz e, quando ele vê que um ex-colega policial foi assassinado em circunstâncias misteriosas, decide se reunir com o seu mentor Henry (Alan Arkin), com um lutador de MMA (Winston Duke) e com sua ex-namorada (Iliza Shlesinger, uma revelação) para investigar o que aconteceu e levar os culpados à justiça – o que também significaria restaurar a sua própria honra devido às circunstâncias de sua prisão.
No início desta resenha crítica, eu disse que Troco em Dobro era um filme envolto em clichês. Apesar disso, a obra acaba se diferenciando por um detalhe bastante importante: a presença de Peter Berg na direção. Em sua quarta parceria com o ator Mark Wahlberg, Troco em Dobro revela todos os elementos que fazem parte de sua filmografia: a direção ousada, a edição em ritmo frenético e as tiradas inteligentes de roteiro (cortesia do trabalho desenvolvido por Sean O’Keefe e Brian Helgeland). Entretanto, o seu maior acerto, talvez, foi a dinâmica que se deu entre Wahlberg, Duke e Shlesinger – que funciona bem demais e transforma Troco em Dobro numa grande diversão.
Spenser (Mark Wahlberg) é um ex-policial conhecido muito mais por causar problemas à corporação do que ajudar na solução de outros já existentes. Recém saído da prisão por agredir seu superior, ele resolve investigar o caso que envolve a morte de um policial acusado de corrupção. Como é de esperar, Spenser descobre a participação de altos escalões de militares e políticos, além da relação muito próxima de elementos que o levaram a ser preso no passado.
Mais uma dentre tantas obras contando com a parceria do diretor Peter Berg e o ator Mark Wahlberg, porém, mais contida se comparada a outras recentes, como 22 Milhas, O Dia do Atentado e Horizonte Profundo: Desastre no Golfo. A história, que por diversos momentos se aprofunda muito no drama de alguns personagens, às vezes se perde por misturar humor raso com cenas de ação até divertidas. Essa mistura nem sempre soa natural, deixando confusa qual seria a proposta efetiva do filme produzido pela Netflix.
Como entretenimento, TROCO EM DOBRO funciona essencialmente devido ao elenco que ainda traz Alan Arkin e Winston Duke entoando suas participações na base da diversão. Longe de ser um filme ruim, mas faltou algo para tornar o resultado mais interessante, talvez definir seu gênero efetivamente e explorar outros com moderação.
Mais uma dentre tantas obras contando com a parceria do diretor Peter Berg e o ator Mark Wahlberg, porém, mais contida se comparada a outras recentes, como 22 Milhas, O Dia do Atentado e Horizonte Profundo: Desastre no Golfo. A história, que por diversos momentos se aprofunda muito no drama de alguns personagens, às vezes se perde por misturar humor raso com cenas de ação até divertidas. Essa mistura nem sempre soa natural, deixando confusa qual seria a proposta efetiva do filme produzido pela Netflix.
Como entretenimento, TROCO EM DOBRO funciona essencialmente devido ao elenco que ainda traz Alan Arkin e Winston Duke entoando suas participações na base da diversão. Longe de ser um filme ruim, mas faltou algo para tornar o resultado mais interessante, talvez definir seu gênero efetivamente e explorar outros com moderação.
Pela sinopse fiquei muito interessado em ver o filme, parecia ser chamativo e envolvente, mas estava enganado e não gostei do filme, que no decorrer não foi nada envolvente e a história não me convenceu. Filme fraco.
Filme fraco, confuso, enrolado, com o velho roteiro de sempre mas com atuações pífias de todos. Nem o cachorro salva, Assisti em modo acelerado.
Gostei muito, lembra bad boys, entretanto, bad boys é muito Hollywoodiano blockbuster, Troco em dobro é melhor, sem perseguições amalucadas e com comédia no ponto certo.
Tradicional filme de polícia corrupta nos EUA sem nada de especial, sendo até um pouco parado para um policial e ação. Não vale a pena ver de novo.
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