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Spenser (Mark Wahlberg) é um ex-policial conhecido muito mais por causar problemas à corporação do que ajudar na solução de outros já existentes. Recém saído da prisão por agredir seu superior, ele resolve investigar o caso que envolve a morte de um policial acusado de corrupção. Como é de esperar, Spenser descobre a participação de altos escalões de militares e políticos, além da relação muito próxima de elementos que o levaram a ser preso no passado.
Mais uma dentre tantas obras contando com a parceria do diretor Peter Berg e o ator Mark Wahlberg, porém, mais contida se comparada a outras recentes, como 22 Milhas, O Dia do Atentado e Horizonte Profundo: Desastre no Golfo. A história, que por diversos momentos se aprofunda muito no drama de alguns personagens, às vezes se perde por misturar humor raso com cenas de ação até divertidas. Essa mistura nem sempre soa natural, deixando confusa qual seria a proposta efetiva do filme produzido pela Netflix.
Como entretenimento, TROCO EM DOBRO funciona essencialmente devido ao elenco que ainda traz Alan Arkin e Winston Duke entoando suas participações na base da diversão. Longe de ser um filme ruim, mas faltou algo para tornar o resultado mais interessante, talvez definir seu gênero efetivamente e explorar outros com moderação.
Mais uma dentre tantas obras contando com a parceria do diretor Peter Berg e o ator Mark Wahlberg, porém, mais contida se comparada a outras recentes, como 22 Milhas, O Dia do Atentado e Horizonte Profundo: Desastre no Golfo. A história, que por diversos momentos se aprofunda muito no drama de alguns personagens, às vezes se perde por misturar humor raso com cenas de ação até divertidas. Essa mistura nem sempre soa natural, deixando confusa qual seria a proposta efetiva do filme produzido pela Netflix.
Como entretenimento, TROCO EM DOBRO funciona essencialmente devido ao elenco que ainda traz Alan Arkin e Winston Duke entoando suas participações na base da diversão. Longe de ser um filme ruim, mas faltou algo para tornar o resultado mais interessante, talvez definir seu gênero efetivamente e explorar outros com moderação.
Mais uma parceria entre o diretor Peter Berg e o ator Mark Wahlberg. Troco em Dobro é um filme de ação previsível, com uma história um pouco confusa e com certas facilitações. Tem alguns momentos engraçadinhos aqui ou ali, e cenas de ação bem regulares. Mark Wahlberg esta muito carismático como sempre, e o restante do elenco está bem, claramente todos muito a vontade e se divertindo em fazer o filme. Alguns podem ter uma experiência melhor vendo o filme, mas em meio a tantos filmes de ação com um certo tom humorístico, onde uma dupla investiga algum caso policial, o filme soou para mim um pouco clichê e com pouca inspiração.
Filme bem divertido, tem bastante ação e um elenco bem diversificado. Gostei, pois desperta sensações de tristeza, alegria, humor e raiva tmbm. Rsrsrs
Vale a pena ver
Vale a pena ver
Pegada de Máquina Mortífera. Ação bem humorada, filme bem gostoso de assistir, ótimo entretenimento.
Engraçado, dinamico e com cenas de ação. Há uma boa química entre os personagens, e o filme cumpre o seu papel.
O dinamismo dos personagens apresentados na trama é interessante e consegue entreter de maneira divertida e agradável,o roteiro cumpre seu propósito dentro do proposto
No filme Troco em Dobro, dirigido por Peter Berg, o ator Mark Wahlberg interpreta uma personagem que faz parte do clichê do cinema: um homem que, após sair da cadeia e antes que ele possa recomeçar a sua vida em uma nova cidade, decide lutar para que uma outra injustiça não seja cometida.
Spenser (Wahlberg) é um ex-policial que é preso e, consequentemente, expulso da polícia, após dar uma surra num colega de alta patente (Michael Gaston) que ele suspeita ser corrupto e que também tinha um histórico de violência doméstica contra sua esposa. Após cumprir sua pena, os planos de Spenser são deixar a cidade de Boston e recomeçar a vida como motorista de caminhão em uma nova cidade.
Entretanto, o passado de Spenser não o deixa em paz e, quando ele vê que um ex-colega policial foi assassinado em circunstâncias misteriosas, decide se reunir com o seu mentor Henry (Alan Arkin), com um lutador de MMA (Winston Duke) e com sua ex-namorada (Iliza Shlesinger, uma revelação) para investigar o que aconteceu e levar os culpados à justiça – o que também significaria restaurar a sua própria honra devido às circunstâncias de sua prisão.
No início desta resenha crítica, eu disse que Troco em Dobro era um filme envolto em clichês. Apesar disso, a obra acaba se diferenciando por um detalhe bastante importante: a presença de Peter Berg na direção. Em sua quarta parceria com o ator Mark Wahlberg, Troco em Dobro revela todos os elementos que fazem parte de sua filmografia: a direção ousada, a edição em ritmo frenético e as tiradas inteligentes de roteiro (cortesia do trabalho desenvolvido por Sean O’Keefe e Brian Helgeland). Entretanto, o seu maior acerto, talvez, foi a dinâmica que se deu entre Wahlberg, Duke e Shlesinger – que funciona bem demais e transforma Troco em Dobro numa grande diversão.
Spenser (Wahlberg) é um ex-policial que é preso e, consequentemente, expulso da polícia, após dar uma surra num colega de alta patente (Michael Gaston) que ele suspeita ser corrupto e que também tinha um histórico de violência doméstica contra sua esposa. Após cumprir sua pena, os planos de Spenser são deixar a cidade de Boston e recomeçar a vida como motorista de caminhão em uma nova cidade.
Entretanto, o passado de Spenser não o deixa em paz e, quando ele vê que um ex-colega policial foi assassinado em circunstâncias misteriosas, decide se reunir com o seu mentor Henry (Alan Arkin), com um lutador de MMA (Winston Duke) e com sua ex-namorada (Iliza Shlesinger, uma revelação) para investigar o que aconteceu e levar os culpados à justiça – o que também significaria restaurar a sua própria honra devido às circunstâncias de sua prisão.
No início desta resenha crítica, eu disse que Troco em Dobro era um filme envolto em clichês. Apesar disso, a obra acaba se diferenciando por um detalhe bastante importante: a presença de Peter Berg na direção. Em sua quarta parceria com o ator Mark Wahlberg, Troco em Dobro revela todos os elementos que fazem parte de sua filmografia: a direção ousada, a edição em ritmo frenético e as tiradas inteligentes de roteiro (cortesia do trabalho desenvolvido por Sean O’Keefe e Brian Helgeland). Entretanto, o seu maior acerto, talvez, foi a dinâmica que se deu entre Wahlberg, Duke e Shlesinger – que funciona bem demais e transforma Troco em Dobro numa grande diversão.
Peter berg e Mark Wahlberg retomam mais uma parceria desta vez na Netflix e trazem um projeto muito bom uma trama policial com um toque de comédia que deixou o Resultado final um ótimo passatempo....
Tradicional filme de polícia corrupta nos EUA sem nada de especial, sendo até um pouco parado para um policial e ação. Não vale a pena ver de novo.
Um bom filme de ação. Do começo ao fim permaneci entretido. Sendo assim, o filme cumpre seu papel. Recomendo!
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