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B.Boy Jc
2.774 seguidores
730 críticas
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4,0
Enviada em 10 de abril de 2021
Gostei demais! O filme é bastante objetivo e sem enrolação, sua dinâmica é tão boa que o filme passou tão rápido que eu nem percebi. A história prende do início ao fim com cenas de muita tensão e mistério. Ótimo suspense. Valeu pela expectativa.
Filme tenso e asfixiante sobre jovem mantida aos cuidados da mãe devido a diversas doenças e paraplegia. Roteiro bom e final interessante. Vale a pena.
A história dentro do gênero thriller psicológico é bem feitinha com um roteiro simples, nada de especial, mas um bom entretenimento nessa linha, nada mais.
(Insta: @cinemacrica) - Chloe acumula uma série de complicações de saúde: arritmia, diabetes, asma, paralisia. Apesar das previsíveis dificuldades, a garota nutre a motivação de estudar e ingressar na Universidade. As limitações físicas resultam na opção pelo estudo doméstico. À frente de todos os cuidados, incluindo o ensino, está a dedicação materna em período praticamente integral. Seria um elo afetivo comovente, mas a tensão criada desde o primeiro minuto evidencia que essa relação não segue o amor convencional. "Fuja" não é um filme que se propõe em aparar todas as arestas, tampouco embasar com lógica requintada motivações complexas. Em 90 minutos há notável objetividade em evidenciar as incongruências de uma relação de amor teoricamente saudável. O produto é o estabelecimento de um nível de tensão constante num patamar elevado, atributo fundamental para um bom suspense. O êxito é acompanhado de construções cinematográficas não verbais funcionais já que o quadro de personagens se restringe basicamente à mãe e à filha. A urgência em expor faz com que algumas intenções de Chloe sejam percebidas por simples e rápidos enquadramentos, ou seja, o pragmatismo bem aplicado a favor do crescimento acelerado da expectativa. Essas escolhas, entretanto, esbarram no desprezo à verossimilhança e a inclusão de episódios desarmônicos que nitidamente visam a excitação a qualquer custo. A desconexão com a realidade percorre diversas situações, desde o processo de entendimento que a filha tem acerca da mãe bem como a sucessão de falhas e coincidências que viabilizam o ato final. Pode-se alegar, é verdade, que o rigor lógico pode ser relevado para esse tipo de obra. Ainda assim é possível apontar deslizes como o tempo empregado na natureza dos tipos suspenses abordados: muitos dos episódios do embate filha-mãe são competentes, mas quando o olhar migra para a tentativa de gerar aflição pela singularidade das limitações físicas de Chloe a apreensão perde força (A busca pela bomba de asma).Também compromete a qualidade da decupagem de trechos relevantes onde o foco reside demasiadamente sobre a filha, quando seria mais aflitivo a alternância entre planos que contivessem a mãe.
Sarah Paulson em mais uma boa atuação ou seja quase sempre ela está bem. Roteiro é bom, apesar de algumas decisões estranhas da direção, deixando o filme imprevisível, a cena da Van... AFF Mesmo assim temos aqui uma boa edição de um filme de terror com pitadas de drama.
Bem, o thriller começa bem, prometendo, e vai assim até o fim do segundo terço; a partir daí, desanda e oferece, ao final, uma barafunda "sem pé nem cabeça". Ok, é (mais!) uma história de uma louca, mas bem que poderia ter sido dado um sentido e explucação para a maluquice! Diriam alguns: "doidice não tem sentido!"; mas um bom filme tem que apresentar um mínimo de coerência! Leva duas estrêlas! Fraco!
Filme produzido pela Netflix de mistério e suspense psicológico, tenso e sufocante. Acredita-se que no início trata-se de um roteiro sobre a síndrome da mãe galinha, revelando-se aos poucos problemas muito mais complexos envolvidos na relação entre mãe e filha paraplégica doente com comorbidades. Chloe a filha passa a desconfiar que sua querida mamãe não tem administrado os remedinhos de forma correta entrando num estado de paranoia, interpretado com tensão pela jovem atriz Kiera Allen. Já a sua mãe Diane é um exemplo de mãe possessiva que na medida que a história se desenvolve as questões se tornam mais sombrias e Sarah Paulson torna-se aos nossos olhos a mãe dos pesadelos de qualquer filho. O roteiro é um quebra cabeças visto sob a perspectiva da filha e acompanhado pelo espectador. Existem passagens que lembram muito "O que terá acontecido a Baby Jane" de Robert Aldrich, Chloe é Blanche Hudson contemporânea sufocada e limitada em sua cadeira de rodas não por Bette Davis sua irmã, mas por sua mãe. Nesse ponto o filme atinge um clímax e uma tensão insuportável onde o título run, em português fuja, é mais que apropriado. A direção eficiente é creditada ao jovem diretor indo-americano Aneesh Chaganty. Recomendado!
uma adolescente que passou toda a sua vida reclusa com sua mãe descobre um terrível segredo até então ocultado durante muitos anos. Será que a garota está ficando louca após tanto tempo enclausurada, ou a mãe é uma psicopata?
olha o filme me deixou de boca aberta, como terror acho que está mais para um suspense muito bom, daquele tipo que te deixa sem fôlego
Sarah Paulson cai com uma luva em papeis desse gênero, dessa vez na pele da mãe Diane. A menina Chloe (a atriz realmente é cadeirante) foi uma grata surpresa e possivelmente terá visibilidade para preencher novos papeis. O filme tem seus defeitos, sim, mas são superados pelo seus bons momentos.
spoiler: É impressão minha ou ultimamente temos dito um final exatamente iguais nos filmes? Onde a vingança é paga na mesma moeda?
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