Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Leviatã Reis
3 seguidores
39 críticas
Seguir usuário
3,5
Enviada em 18 de junho de 2021
O começo de Raya das pessoas fugindo de uma anomalia , me lembra o inicio de Final Fantasy X , quando o Dragão e golpeado no peito e cai , me lembra uma cena identica ao Squall sendo golpeado pela feiticeira , fora a pedra magica que espanta energia maligna , uma cena "igual" do jogo Zelda Twilight Princess , vocês não foram criativos , copiaram na cara dura . O filme não me emocionou , e não me surpreendeu , mas o desenho e bonito . Lançar esse filme na epoca do Covid-19 não ajudou na arrecadação do $$$ 🙂 . Raya E o Ultimo Dragão (7/10) .
Mais um OTIMA, animaçao da disney! Não é aquele filme clichê que tem musica toda hora, mais sim uma aventura muito emocionante, não curti muito o visual do Dragão, ficou muito pipocado infantil! Mais e simplesmente empolgante do começo ao fim!!! AMEI!
Belíssimo filme tanto pelo visual quanto pela trilha sonora, que aborda de forma bem sucinta algo que perdemos há um bom tempo e que se restaurado e capaz de salvar vidas. Simplesmente amei.
Raya vive em um mundo mágico, com lendas sobre dragões e uma esfera que protege todos de monstros obscuros que transformam todos em pedra. 5 Vilas brigam por essa esfera, causando um desastre e liberando os monstros, transformando a maioria em pedra. Anos se passam e Raya encontra o ultimo dragão que poderá a ajudar a recuperar a esfera e trazer paz a todos novamente. Um filme muito bonito, bem feito. Remete a cultura asiática. Boas cenas de ação, colorido, uma história mais obscura e séria. Gostei. Não foi tão visto por conta da pandemia e o lançamento direto no Disney+, porém se fosse somente no cinema, seria mais um grande sucesso.
Raya é uma guerreira a procura de sua própria identidade e sua força assim aflora, temos aqui uma boa animação da Disney com um bom roteiro, apesar dos erros graves de desenvolvimento que em certos momentos deixa a animação desinteressante, Mesmo assim vale a pena assistir.
Mais uma obra de arte direto da Disney O filme é um pouco fraco e vc se sente como se vc já tivesse o assistido Porém é divertido e as cenas de lutas são bem legais Ele abandona as músicas e foca mais na ação Bem legal e inovador nota 8/10 recomendável
“Raya e o Último Dragão” chegou aos cinemas no dia quatro de março de 2021. No mesmo dia, estreou também na plataforma de streaming Disney Plus, mediante um pagamento adicional. Apenas no dia vinte e três de março ficou disponível no catálogo sem custos adicionais. Esse planejamento de estreia demonstra uma nova forma da Disney de pensar seu conteúdo, uma inovação devido aos tempos de pandemia. As novidades permeiam por toda a obra, desde sua finalização durante os regimes de lockdown e em sistema de trabalho remoto. Até no visual caprichado e cuidadoso com os detalhes estéticos e narrativos. Temos diferentes tipos de animação utilizados em prol da narrativa e na criação do novo universo. Um discurso que condiz com nossos dias atuais e uma mensagem importante nos tempos em que estamos vivendo. A trama nos apresenta um passado remoto onde humanos e dragões coexistiam. Kumandra era um reino onde homens, mulheres e crianças de diferentes etnias viviam juntos em harmonia. Mas criaturas malignas conhecidas como Drunns surgem e passam a transformar seres vivos em pedras. Os dragões se sacrificam para salvar os humanos e aprisionar os Drunns. Tudo o que restou desse passado distante é uma relíquia “A Joia do Dragão”. Conhecemos então a jovem Raya (Com a voz original de Kelly Marie Tran) que vive em um mundo sem magia. Os humanos não conseguiram se entender e se separaram em cinco reinos. Todos nomeados a partir de partes do corpo do dragão, como por exemplo: Presa e Coluna. A protagonista é uma descendente do Reino Coração, onde está guardada a Joia do Dragão. Seu pai, o Chief Benja (Com a voz original de Daniel Dae Kim) reúne os cinco povos em uma tentativa de restaurar Kumandra. Para isso a confiança entre os reinos é necessária, porém o que vemos é a ganância e a falta de empatia. O plano falha. A joia acaba quebrada em cinco partes e a ameaça dos Drunns é libertada e volta a transformar os seres vivos em pedra. Seis anos se passam e Raya é uma guerreira solitária em um mundo apocalíptico, cabe a ela encontrar Sisu (Com a voz original de Awkwafina) a lendária última dragoa e salvar a humanidade. O longa sabe bem os temas que deseja debater: egoísmo, desconfiança e a falta de empatia entre os povos. A união dos reinos e a confiança entre eles é importante. Só assim poderão se proteger e vencer esse mal etéreo que ameaça a existência. (Soa familiar não é?) Os problemas se iniciam em uma traição, uma cicatriz que a protagonista carrega consigo e que a faz acreditar que o sonho de seu pai, uma Kumandra unida novamente, é uma utopia. Raya busca Sisu e os pedaços da joia para salvar a humanidade, mas seu motivo principal para entrar nessa aventura é egoísta. É na jornada que passa pelos cinco reinos que sua crença na humanidade é resgatada. A jovem recebe e dá carinho e afeto por onde passa, formando um grupo inusitado que mostra a força da união e a empatia e semelhança entre os diferentes povos. O Drunn é apresentado como um terrível mal, algo etéreo que paralisa através do medo. Não é aprofundado e nem me parece a intenção. Sua função é ajudar a narrativa a caminhar, o verdadeiro vilão é a indiferença e separação dos humanos. A antagonista retratada na personagem de Namaari (Com a voz original de Gemma Chan) é apenas alguém que tem uma vivência de mundo conflitante com a vivência de Raya. Uma personagem que tem peso e um arco narrativo interessante e bem construído. A protagonista é uma mulher independente e forte. Carrega consigo um trauma que gera uma interessante relação com Sisu. A dragoa representa a ingenuidade, é um ser puro que acredita no potencial dos humanos. É um longa de ação que flerta com tramas políticas e que não acredita no certo e no errado e sim na dualidade de causa e consequência. As sequências de ação são bem planejadas e executadas. São diferentes técnicas de animação que exalam qualidade e exaltam a diversidade dos personagens e contextos. As cores e a fotografia são lindas, trazem inspirações diretamente da Malásia e do Vietnã. O design dos personagens é cuidadoso ao retratar as diferentes etnias presentes na história. Todos esses elementos são importantes para criar o mundo em que estamos inseridos e cumprem muito bem essa função. Um cenário bem construído e bem apresentado. Porém são utilizados também para fortalecer a mensagem e o texto da obra. São ferramentas narrativas. “Raya e o Último Dragão” é uma animação que busca nas diferenças a solução dos problemas. Mostra a força da união e que a confiança e empatia podem ser o caminho para viver em harmonia.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade