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Iracema J
8 seguidores
48 críticas
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4,0
Enviada em 8 de abril de 2021
Animação dragoniana dos estúdios Disney muito simpática e que transmite aquela sensação prazerosa simples de filmes de aventura. O roteiro embora tenha uns pontos cegos cumpre seu objetivo para se chegar a sua tese, a confiança. Raya é daquele tipo de filme previsível, tão meticulosamente construído para retirar reações dos espectadores e descarado em cada fotograma, mas não é desonesto. Oferece aquilo que pretende e seu visual mágico inspirado no sudeste asiático é tão vibrante e magnético que nos impressiona, é um deleite de uma viagem ao exótico. A criação dos personagens com destaque a protagonista Raya e a bebê orfã picareta com seus amigos macacos são um prazer. O ponto fraco são as vilãs Virana e Naamari, essa última tem uma conotação meio lésbica, tanto mãe quanto a filha são duas chatas, embora no caso da personagem Naamari essa chatice seja necessária para se chegar aos objetivos do filme. Os dragões são uma fofura e quando se conta a história deles e do reino que pretende uma unificação o estado de espírito se infla naquilo que ideologicamente todos gostaríamos, união e paz. Filme perfeito para toda a família!
Raya e o Último Dragão não é só mais um grande filme de animação, mas é também uma baita aventura e um ótimo longa de ação, sem dúvidas mais um tiro certo da Disney. Aqui, as musiquinhas são deixadas de lado, e o foco é na ação e na aventura, onde temos ótimas lutas corpo a corpo, e uma construção de mundo magnífica. Raya e o Último Dragão, é aquele filme que tem uma porrada de coisas legais dentro dele, e você vai se encantando e se apaixonando a trama a medida que o filme avança. A fotografia da animação também é lindíssima, e a trilha sonora merece todo o crédito e reconhecimento, acredito que o filme sofra de um deus ex machina em certos momentos, tornando certas conquistas um tanto fáceis de mais. Mas, não há dúvidas de que o longa é mais um tiro certeiro do estúdio, muito bom.
Raya é uma guerreira a procura de sua própria identidade e sua força assim aflora, temos aqui uma boa animação da Disney com um bom roteiro, apesar dos erros graves de desenvolvimento que em certos momentos deixa a animação desinteressante, Mesmo assim vale a pena assistir.
Cinco povos, divididos em cinco tribos distintas: Presa, Coração, Espinha, Garra e Cauda. Cada uma dessas terminologias representa uma parte do corpo de um dragão, espécie que esses povos aprenderam a admirar por causa de seus poderes e de sua sabedoria.
Como sempre ocorre em conflitos que envolvem a humanidade, os diferentes interesses e a disputa pelo poder ocasionaram a divisão entre esses povos, o que os deixou cada vez mais distantes de vivenciar o reino de Kumandra, que seria a união entre todos eles.
A animação “Raya e o Último Dragão”, dirigida por Don Hall e Carlos López Estrada, acompanha um momento específico em que, após a devida contextualização sobre a realidade que iremos encontrar, existe o desejo de reunificação desses povos.
Para isso, Raya (dublada por Kelly Marie Tran na versão original) tem que viajar por cada um desses povos em busca dos cinco pedaços de uma joia que, reunidos, têm o poder de banir as criaturas Druun (que amaldiçoam essas comunidades) da terra e de manter os povos agrupados em um único propósito.
Na jornada de Raya, ela encontrará pessoas que a auxiliarão na sua missão e que estão também imbuídas do mesmo espírito que ela. A relação que ela desenvolve com cada um deles, principalmente com Sisu (dublada por Awkwafina na versão original), o último dragão ao qual o título do filme faz referência, nos revelam a essência do porquê da finalidade e da importância de Kumandra.
“Raya e o Último Dragão” é um filme de animação interessante, que nos passa diversas sensações legais sobre temas como amizade, confiança e determinação. O filme segue o estilo das últimas animações produzidas pela Disney, em que o estúdio parece querer fugir um pouco do óbvio que envolve as suas produções. E isso é um ótimo sinal!
Numa bela simplificada, é um longa absurdamente tedioso e sem "coração" sua história é clichê (por mais que ele finja ser subversivo) suas mensagens são batidas, suas piadas são forçadas pra caramba e msm assim não conseguem te fazer rir, os coadjuvantes são irritantes e sua personagem título é talvez um dos protagonistas mais desinteressantes já feitos pelo estúdio. Eu queria entender também o designer dos dragões, que todos parecem a Elsa do Frozen, mas isso não chega a ser um problema pessoalmente. Até entendo alguns dos elogios feitos por conta da diversidade que o longa impõe, porém isso não é o bastante pra torná-lo um grande feito, no fim este é um dos projetos mais medíocres já feitos pelo rato, o que só torna mais triste pensar que a Disney (a imprensa que basicamente criou a animação menstrem) vem desvalorizando tanto a arte, fazendo estes tipos de projetos, são filmes feitos a partir de conseitos formolaicos, reaproveitamento de designers, séries pra TV de qualidade duvidosa e remakes em live action fotorrealistas. Basicamente todo de problemático envolvendo animação ocidental vem do estúdio mais associado a animação ocidental. Enfim a lógica.
Uma animação com o clássico toque da Disney, tentando dar boas lições de vida, emoção e identificação, mas estranhamente nada disso parece estar na 'dose certa', mostrando mais ser um passatempo com uma história simples, lições de vida sem muita empolgação e pouca identificação. Nota 3 de 5: ⭐⭐⭐ @disneyraya @disneyplusbr . #CinetecaXinguê #filme #animação #desenho #raya #ultimo #dragão #drama #amizade #confiança #guerra #rayaeoúltimodragão #rayaandthelastdragon #disneyraya #disneyPlus
Mais uma obra de arte direto da Disney O filme é um pouco fraco e vc se sente como se vc já tivesse o assistido Porém é divertido e as cenas de lutas são bem legais Ele abandona as músicas e foca mais na ação Bem legal e inovador nota 8/10 recomendável
Disney e sua incrível mania de desperdiçar boas tramas em apenas 1 filme... Raya e o Último Dragão possui um uma ideia muito boa, um mundo onde humanos e dragões viviam de maneira próspera, mas que devido ao surgimento de uma praga, o mundo no qual as pessoas viviam foi completamente modificado. Sem os dragões e restando apenas 1 resquício da magia deles, os humanos se dividiram em reinos e entraram em guerra uns com os outros pelo poder da joia do dragão. Depois de um acidente, Raya então parte em uma jornada para tentar consertar as coisas e salvar as pessoas que ama. Simplesmente adorei os conceitos dos reinos apresentados e queria muito que tivessem sido aprofundados. Também devo elogiar a protagonista, ela é corajosa, forte e badass. Além do design muito bonito. Virou uma das minhas personagens favoritas. A antagonista me soava muito interessante, é uma pena que não conseguiram trabalhar ela melhor... Particularmente na questão do alívio cômico eu achei terrível. Não consegui ver graça nenhuma nas cenas que tentaram forçar. Felizmente a ação salva. O final é previsível, mas isso não tira o brilho da obra. Só que também não acrescenta muita coisa. O filme, em suma, é muito corrido. Essa obra seria perfeita se tivesse sido dividida em 2 filmes ou em uma triologia. Simplesmente seria incrível! Eu daria 3,5 pro filme, mas vou forçar 4 estrelas porque eu realmente gostei de toda a ideia dele, apenas a execução que não ficou tão boa, até por conta do pouco tempo :/
Raya vive em um mundo mágico, com lendas sobre dragões e uma esfera que protege todos de monstros obscuros que transformam todos em pedra. 5 Vilas brigam por essa esfera, causando um desastre e liberando os monstros, transformando a maioria em pedra. Anos se passam e Raya encontra o ultimo dragão que poderá a ajudar a recuperar a esfera e trazer paz a todos novamente. Um filme muito bonito, bem feito. Remete a cultura asiática. Boas cenas de ação, colorido, uma história mais obscura e séria. Gostei. Não foi tão visto por conta da pandemia e o lançamento direto no Disney+, porém se fosse somente no cinema, seria mais um grande sucesso.
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