Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Empregando o mais simples dos sustos, o filme às vezes evoca uma mescla orçamentária de “O Exorcista” e “O Bebê de Rosemary”. Mas é a sinceridade das emoções que impressiona.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
É no mínimo decepcionante como o clima antes elegante de terror gótico dá lugar a uma correria desenfreada e nada memorável – embora o longa, numa decisão incompreensível de se “spoilear”, exiba trechos deste final em meio aos créditos iniciais.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Fionualla Halligan
A diretora estreia com com um horror estremecedor e elegante ambientado na Irlanda nos anos 60. O duvidoso padre Lalor Roddy e a Madre Superiora, brincando com a alegria de Helena Bereen, marcam Clarke como um talento a ser observado.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Todo o esforço bem feito, infelizmente, foi gasto em uma história cansada e excessivamente familiar que nunca registra como algo mais do que um compêndio de clichês de filmes de terror. [...] A principal razão para ver "A Maldição da Freira" é o desempenho excepcional de Roddy.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não demora muito e Clarke apela para todos os clichês do terror – assombrações, barulhos, sustos baratos –, e do subgênero de imagens encontradas, embora isso seja trabalhado de uma forma que não faz muito sentido.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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New York Times
Empregando o mais simples dos sustos, o filme às vezes evoca uma mescla orçamentária de “O Exorcista” e “O Bebê de Rosemary”. Mas é a sinceridade das emoções que impressiona.
Observatório do Cinema
É no mínimo decepcionante como o clima antes elegante de terror gótico dá lugar a uma correria desenfreada e nada memorável – embora o longa, numa decisão incompreensível de se “spoilear”, exiba trechos deste final em meio aos créditos iniciais.
Screen International
A diretora estreia com com um horror estremecedor e elegante ambientado na Irlanda nos anos 60. O duvidoso padre Lalor Roddy e a Madre Superiora, brincando com a alegria de Helena Bereen, marcam Clarke como um talento a ser observado.
The Hollywood Reporter
Todo o esforço bem feito, infelizmente, foi gasto em uma história cansada e excessivamente familiar que nunca registra como algo mais do que um compêndio de clichês de filmes de terror. [...] A principal razão para ver "A Maldição da Freira" é o desempenho excepcional de Roddy.
Cineweb
Não demora muito e Clarke apela para todos os clichês do terror – assombrações, barulhos, sustos baratos –, e do subgênero de imagens encontradas, embora isso seja trabalhado de uma forma que não faz muito sentido.