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Cláudio R
2 críticas
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5,0
Enviada em 29 de outubro de 2019
Sem dúvidas o melhor filme de terror/suspense que já vi, por muitos motivos, principalmente por ser inovador, sem apelações aqueles sustos forçados, sem apelações a seres espirituais/sobrenaturais. Envolvente, intrigante, agoniante, que mexe com o psicológico do público de uma forma absurda e genial. Obrigado Ari Auster por existir.
Esse filme é horrivel, chato, parado, tedioso, previsivel, nao da nenhum medo e essa historia fraquissima poderia ter sido contada em uma hora de filme, uma pena pra quem foi no cinema gastar tempo e dinheiro pra ver isso
Não se trata de um filme de terror, e sim de horror, isso por conta da riqueza de detalhes históricos e folclóricos juntamente com uma fotografia inteligente que te deixa vidrado e apreensivo, o diretor pesquisou demasiadamente antes de criar o longa e sabia muito bem o que queria e como. Além do mais fica evidente a referência ao filme Homem de Palha no final.
Filme pretensioso, lento, cenas apelativas sem significado equivalente entre o impacto plástico e seu impacto na trama, péssimo, roteiro preguiçoso, o tempo todo o filme chama a plateia de burra, mostrando explicitamente o que vai acontecer nas próximas cenas. Péssimo, Não recomendo a ninguém este lixo.
A definição da expressão ''filme difícil''...Definitivamente, não é pra todo mundo. Mas com um pouco de paciência e mente aberta para reflexão, você até que pode tirar algo positivo da experiência. Embora se passe majoritariamente na Suécia, o longa de Ari Aster carrega fortemente o fatalismo cruel arraigado na sociedade americana em sua abordagem do trauma. As perdas humanas, o abandono emocional, ilusão, desilusões, etc...Midsommar pode ser lido como uma alegoria aos relacionamentos destrutivos, a irônica solidão da vida conjunta e as coisas que nos afundam emocionalmente. Aster em seu segundo longa já se mostra um jovem talento muito interessante, com domínio técnico e narrativo de seu projeto, mérito da A24, dando liberdade criativa para realizadores autorais, investindo em filmes desafiadores. Não há nenhum outro longa recente com tamanha atmosfera nauseante e emocionalmente desolador como este. Meticulosamente filmado e com um clima constante de inquietação, qualidades em um suspense que podem também ser suas maiores fraquezas. É um filme feito para dividir : Imagens grotescas por vezes postas para simples valor de choque, personagens tateantes, perspectiva cênica insistentemente incômoda, estrutura maçante, seita pagã perturbadora...Enfim, é aquele caso de tentar deixar o público o mais desconfortável possível com a experiência, porque quanto mais você está fisicamente incomodado com o que vê, mais as ambíguas mensagens do longa te intrigam. E bota ambíguas nisso, porque o filme não faz a menor questão de explicar nada, e esse é o seu maior diferencial de outros longas de suspense com a mesma temática, qualidade que revigora mas também aliena o público, pois a maior parte das pessoas vai assistir este longa achando ser mais um terror de jump-scares, mais um filminho de terror acéfalo com sustinhos toscos, o subtítulo nacional também ajuda a desinformação. O elenco inteiro está ótimo, apesar de eu só ter me importado com a protagonista, vivida pela cada vez melhor Florence Pugh, que tira leite de pedra do roteiro ao deixar uma personagem irritantemente passiva bem empática e de fácil identificação. Jack Raynor não tem muito o que fazer além do ''namorado preso na relação que não está mais nem aí pra namorada'', mas ele é um bom ator e entrega o que é exigido. Will Poulter faz o papel do amigo idiota pra alívio cômico, e faz bem embora seu personagem pareça deslocado demais dos outros. Midsommar é um suspense psicológico que será discutido, apreciado, odiado, e divisivo por muito tempo exatamente como foi feito para ser. Eu achei um filme maravilhosamente bem produzido e interpretado com certos erros de cálculo que o impedem de ser exatamente memorável. Em geral, o saldo é positivo. NOTA : 7.5 / 10
Cara, eu até gosto de surpresas, filmes autorais, incomuns, mas esse Midsommer é HORRÍVEL! Ele se sustenta apenas na estética e .....só! E não venham com o papo "intelectualmente evoluído", pois nesse caso, não cola! O filme simplesmente não serve para quase nada, salvando a bela fotografia, os elementos do folclore nórdico e a estética um tanto original, de resto é realmente MUITO RUIM! Literalmente uma BOSTA!
Filme perturbador ao mesmo tempo metafórico, com certeza não é para o grande público, pra compreender tem que assistir de mente aberta, é um filme que consegue impactar sem apelar pra exageros e clichés.
Pior filme que já vi na vida! História chata, arrastada e bizarra. O filme não causa nenhuma reação além de nojo, sono, perturbação, frustração, desinteresse, antipatia e estarrecimento por conta de algumas cenas desnecessárias que refletem a falta de criatividade e coesão num roteiro grotesco e confuso. Filme repugnante!!!
Um verdadeiro diferencial e respiro para os fãs do gênero de terror, os quais vêm sendo massacrados por uma pilha de lançamentos repetidos da mesma formula, preguiçosos e mal acabados, quando os clássicos do terror tinham sua principal ferramenta para assustar, sua atmosfera perturbadora. Esse é redondo e assim como alguns novos filmes do gênero, trazem esse mesmo sentimento de volta, com o mal nas entrelinhas e nesse caso, a luz do dia (sem apelo para o jump scare). O desespero da personagem principal e seus gritos são angustiantes, isso tudo creditado ao diretor e seus enquadramentos dramáticos e da fabulosa Florence Pugh.
Está certo que representar os sentimentos pulsantes de uma jovem no estado em que estava a protagonista, pode ser excitante, mas a técnica e o excesso de simbolismo falam muito mais alto do que o miolo da história. É, sem dúvidas, uma experiência interessante por ser uma proposta diferente, mas não tão envolvente e satisfatório quanto deveria.
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