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Gabriel Lobão
2 críticas
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0,5
Enviada em 8 de janeiro de 2020
Porcaria de filme. Sem história, só sangue e violência gratuita e até a violência é ruim. Eu adoraria ter meus 2h26 minutos de volta. Ainda bem que foi torrent, mas ainda assim queria o dinheiro gasto em eletricidade de volta. Um filme ruim desse não devia nem sair do mundo das ideias de platão
Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani vai com o namorado Christian e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, ao invés das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo se depara com rituais bizarros de uma adoração pagã.
Mesmo tendo lido tantas críticas negativas sobre o filme ainda assim resolvi perder 2:30 da minha vida vendo essa porcaria filme totalmente sem sentido que não vale o tempo perdido⭐
Uma porcaria. O diretor desse filme deveria estar era preso. Pois recebe pra fazer uma imundice dessa. Eu to de folga com minha esposa resolvi ver um filme botei isso pra rodar. Perdi meu dia de folga por causa dessa bosta. To revoltado com pessoas ganham dinheiro pra fazer uma cagada dessa. O pior filme do ano.
A atuação da protagonista é maravilhosa. O começo do filme tem uma ótima atmosfera que nos faz adentrar a narrativa, porém a tentativa do filme em não ser um clichê e trazer outros aspectos ao terror é muito falha. O filme é completamente previsível e cheios de buracos em relação aos personagens. O filme se baseia tanto tempo nos rituais/comunidade (que por vezes achei infantilizado) que se torna tedioso. Quando o filme nos entrega uma possível pista de que algo revelador pode acontecer, nada acontece. A estética do filme é muito bem orquestrada, mas como roteiro, achei fraco. Gosto muito mais do Hereditário.
Mais um filmão de Ari Aster e do estúdio A24, um pouco abaixo de Hereditário, mas Midsommar consegue nos prender do início ao fim, numa trama estranha e que ganha força a medida que avança. As atuações são ótimas também. Ótimo filme.
Um choque! Midsommar que teve o infeliz título brasileiro de o "Mal não espera a noite" se passa numa festa de sosquício de verão numa pequena comunidade isolada da Suécia. O filme possui mudanças de ritmo constantes e podemos até nos perguntar no início porque do prefácio terrivelmente lento e deprimente o que compromete o ritmo no início e talvez afaste boa parte dos expectadores. Quando a história começa a se desenvolver percebemos que o prefácio não é só essencial mas é a peça fundamental da proposição que o filme pretende abrir. A direção por vezes abusa de recursos de forma a criar estilo na maneira em que tudo é conduzido. Talvez, boa parte dos atores, personagens americanos e ingleses, tenham interpretações abaixo do que seria uma obra prima, mas talvez se não fosse por essa caricatura de perplexidade e choque com diálogos pífios o filme seria insuportável a nível psicológico. Esse amadorismo afasta de certa forma o telespectador das imagens pertubadoras que se seguem. Com fotografia belíssima luminosa, rituais exóticos, locações naturais, o terror se torna graficamente belo, já a história pertubadora brinca com a beleza e o grotesco. Junto com "o homem de palha" é um daqueles filmes que ficam martelando após a exibição, sendo que em Midsommar a descarga de sentimentos que são liberados no público estão em dosagem máxima. O tipo de filme, amei ou odiei ou abandonei na metade ou ainda estou em estado de choque.
Nada mais nada menos q uma seita com tradições antiguíssimas nórdicas sendo descoberta/experimentada por alguns jovens civilizados,esse adentrar na doutrina deles deixa os jovens maravilhados,mas na medida q vai seguindo os dias,o convivio dos jovens perante a seita passar a revelar Mal-estar/desconforto,confusão mental,medo, desespero e morte,e é uma hístória q tem diferentes sentidos para interpretação,uma Obra Prima q pouquíssimas pessioas vão absorver e gostar, eu A.D.O.R.E.I,...
e detalhe essa tradição Midsommar "existe realmente" na Suécia,e o Estranho Sol da meia Noite "é Fato",...
O filme é um tanto diferente , quem espera cenas assustadoras , perseguições sem sentido e roteiros clichês esqueçam , o filme assusta pelo fato de te levar a pensar e se existir tais coisas , o que esta havendo e o que vai acontecer , maravilhoso pra mim que odeio os filmes de mocinhas burras e fortoes frangotes fugindo de assassinos que uma criança mataria
Nota 1 pela fotografia do filme. O resto? Totalmente dispensável. Um filme que tenta ser inteligente e tem até seus momentos, porém o que fica após assistí-lo é um sentimento de repulsa, e sono. Os motivos são simples: o filme é completamente arrastado, as atuações são péssimas (com exceção da personagem central que entrega uma atuação razoável), obviedade acerca dos acontecimentos que pareciam pular na cara da personagem principal e a forma como o fanatismo foi abordado, só mostrando que todo fanatismo é ruim. Queria prolongar minha análise, falando sobre a naturalidade que a cena de suicídio foi tratada, que achei bem problemática, mas sem delongas. Todo mundo é assassinado (o que é mais revoltante). Menos a escolhida a integrar o grupo. O que eu queria é que caísse uma bomba nessa sociedade sádica e surtada disfarçada de good vibes. Enfim, dispensável.
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