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Luiz Antônio N.
29.208 seguidores
1.298 críticas
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1,0
Enviada em 8 de janeiro de 2020
Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani vai com o namorado Christian e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, ao invés das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo se depara com rituais bizarros de uma adoração pagã.
Mesmo tendo lido tantas críticas negativas sobre o filme ainda assim resolvi perder 2:30 da minha vida vendo essa porcaria filme totalmente sem sentido que não vale o tempo perdido⭐
Esse filme é um dos piores que já vi na minha vida. Muito ruim mesmo... não tem o menor sentido. Não tem susto, não dá medo, se passa alguém na sala enquanto você assiste, dá vergonha alheia.
Pior filme que já vi na vida! História chata, arrastada e bizarra. O filme não causa nenhuma reação além de nojo, sono, perturbação, frustração, desinteresse, antipatia e estarrecimento por conta de algumas cenas desnecessárias que refletem a falta de criatividade e coesão num roteiro grotesco e confuso. Filme repugnante!!!
Uma porcaria. O diretor desse filme deveria estar era preso. Pois recebe pra fazer uma imundice dessa. Eu to de folga com minha esposa resolvi ver um filme botei isso pra rodar. Perdi meu dia de folga por causa dessa bosta. To revoltado com pessoas ganham dinheiro pra fazer uma cagada dessa. O pior filme do ano.
NAO, nao é um filme de terror, é um filme parado que mostra um culto ‘diferentao’, spoiler: nao tem espiritos nao tem demonios nao tem sustos , uma decepção pra quem assiste esperando algo proximo do ‘Hereditário’.
Cara, eu até gosto de surpresas, filmes autorais, incomuns, mas esse Midsommer é HORRÍVEL! Ele se sustenta apenas na estética e .....só! E não venham com o papo "intelectualmente evoluído", pois nesse caso, não cola! O filme simplesmente não serve para quase nada, salvando a bela fotografia, os elementos do folclore nórdico e a estética um tanto original, de resto é realmente MUITO RUIM! Literalmente uma BOSTA!
A definição da expressão ''filme difícil''...Definitivamente, não é pra todo mundo. Mas com um pouco de paciência e mente aberta para reflexão, você até que pode tirar algo positivo da experiência. Embora se passe majoritariamente na Suécia, o longa de Ari Aster carrega fortemente o fatalismo cruel arraigado na sociedade americana em sua abordagem do trauma. As perdas humanas, o abandono emocional, ilusão, desilusões, etc...Midsommar pode ser lido como uma alegoria aos relacionamentos destrutivos, a irônica solidão da vida conjunta e as coisas que nos afundam emocionalmente. Aster em seu segundo longa já se mostra um jovem talento muito interessante, com domínio técnico e narrativo de seu projeto, mérito da A24, dando liberdade criativa para realizadores autorais, investindo em filmes desafiadores. Não há nenhum outro longa recente com tamanha atmosfera nauseante e emocionalmente desolador como este. Meticulosamente filmado e com um clima constante de inquietação, qualidades em um suspense que podem também ser suas maiores fraquezas. É um filme feito para dividir : Imagens grotescas por vezes postas para simples valor de choque, personagens tateantes, perspectiva cênica insistentemente incômoda, estrutura maçante, seita pagã perturbadora...Enfim, é aquele caso de tentar deixar o público o mais desconfortável possível com a experiência, porque quanto mais você está fisicamente incomodado com o que vê, mais as ambíguas mensagens do longa te intrigam. E bota ambíguas nisso, porque o filme não faz a menor questão de explicar nada, e esse é o seu maior diferencial de outros longas de suspense com a mesma temática, qualidade que revigora mas também aliena o público, pois a maior parte das pessoas vai assistir este longa achando ser mais um terror de jump-scares, mais um filminho de terror acéfalo com sustinhos toscos, o subtítulo nacional também ajuda a desinformação. O elenco inteiro está ótimo, apesar de eu só ter me importado com a protagonista, vivida pela cada vez melhor Florence Pugh, que tira leite de pedra do roteiro ao deixar uma personagem irritantemente passiva bem empática e de fácil identificação. Jack Raynor não tem muito o que fazer além do ''namorado preso na relação que não está mais nem aí pra namorada'', mas ele é um bom ator e entrega o que é exigido. Will Poulter faz o papel do amigo idiota pra alívio cômico, e faz bem embora seu personagem pareça deslocado demais dos outros. Midsommar é um suspense psicológico que será discutido, apreciado, odiado, e divisivo por muito tempo exatamente como foi feito para ser. Eu achei um filme maravilhosamente bem produzido e interpretado com certos erros de cálculo que o impedem de ser exatamente memorável. Em geral, o saldo é positivo. NOTA : 7.5 / 10
Filme pretensioso, lento, cenas apelativas sem significado equivalente entre o impacto plástico e seu impacto na trama, péssimo, roteiro preguiçoso, o tempo todo o filme chama a plateia de burra, mostrando explicitamente o que vai acontecer nas próximas cenas. Péssimo, Não recomendo a ninguém este lixo.
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