Média
4,1
989 notas
Você assistiu Um Lugar Silencioso - Parte II ?
3,5
Enviada em 10 de março de 2023
Gostei do filme.
Continua com a mesmo pegada de suspense e terror do primeiro filme, porém senti que teve um roteiro um pouco abaixo.
Mais uma vez, Emily Blunt e as crianças estão ótimas em suas cenas.
Gostei também porque mostrou o início de como tudo aconteceu.
Em suma, recomendo conhecerem.
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 30 de agosto de 2022
Filmes com temática pós-apocaliptica/invasão alienígena são exatamente isso: você considera possível e curte ou acha tudo doideira e ignora. Eu curto! Não só isso, mas acho que a humanidade deve pensar bem em tudo que está acontecendo (ou que está causando). Voltando ao filme, ele é intenso, tenso e nos apresenta elenco restrito, com os juvenis dando show! É bom! Três estrêlas e meia.
3,5
Enviada em 14 de julho de 2022
Manter a tensão e todos os elementos do primeiro ,encaixando novos personagens mistérios respondidos fazem " UM LUGAR SILENCIOSO - PARTE II" ainda um bom entreterimento.
3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2022
Legal. Não é ruim mas literalmente não tem nenhum avanço real em toda essa coisa de ciratura e blah blah. É basicamente igual o primeiro em todos os aspectos. Não teve nenhuma inovação ou coisa super incrível. Fraco até
3,5
Enviada em 7 de janeiro de 2022
Uma DLC funcional do primeiro. Aqui Krasinski investe novamente na construção minimalista da tensão escorando-se bastante o núcleo dramático na relação da família, Ele não usa o típico susto de salto fácil e barato a cada poucos minutos. Existem alguns, confesso, mas são muito mais eficazes por causa da escassez. É fácil torcer pelos personagens e Blunt faz outro trabalho fantástico. Se você gostou do primeiro, tem tudo para se agradar neste aqui, boa tensão, drama e construção de mundo distopico, 'A Quiet Place' é facilmente a franquia de horror mais interessante da atualidade, só posso complementar que mau posso esperar para terceira parte.
3,5
Enviada em 30 de novembro de 2021
Para um filme do estilo distopia, eh até bom, mas como outras críticas ja disseram, o primeiro filme eh melhor. Eu acho que tem gente que vai achar meio água com açúcar, eu só achei que houveram falhas no roteiro, mas isso faz parte do "kit distopia", e como sempre com muita tristeza carregada no ar. Controverso.
3,0
Enviada em 13 de outubro de 2021
Mais do mesmo…
Desde o primeiro já sabíamos que o aparelho auditivo espantava os aliens. E continuaram na mesma pegada?
Acaba sem pé nem cabeça.
3,5
Enviada em 29 de setembro de 2021
Tal qual em seu filme antecessor, a narrativa de Um Lugar Silencioso: Parte II progride através do senso de sobrevivência de seus personagens. Contudo, se lá esse universo era essencialmente centrado no sobreviver, aqui há um sentimento de urgência na necessidade de vencer a ameaça em um nível que vá além do núcleo familiar. É através dessa mudança, encadeada pelos eventos que encerram o primeiro filme, que o diretor John Krasinski articula um dinamismo maior para essa sequência.

É como se todo o eixo de ação se invertesse aqui: da ação centralizada em um local, ameaçado no seu entorno pelos monstros, passamos à progressão destes personagens no sentido de um lugar melhor. O embate com a ameaça aqui se dá de modo mais frontal e necessário. E o que de fato faz com que essa Parte II se concretize cinematograficamente como uma mudança no curso das ações, e não somente um apêndice de seu antecessor, é uma rigorosa decupagem, muito bem aliada ao paralelismo da montagem em momentos climáticos.

De modo geral, chama a atenção como o filme consegue se manter dentro do seu eixo e nunca abre mão de ir direto ao ponto. O próprio final parece abrupto, no sentido de que poderia se esperar uma espécie de epílogo pós-tensão, mas nada que não sirva primariamente às situações que encadeiam a ação do filme parecem interessar a Krasinski. Isso fica evidente desde sua sequência inicial, quando um travelling acompanha os personagens de modo a pontuar a tensão para a chegada dos monstros.

O filme se apoia especialmente na montagem paralela para envolver o espectador, um recurso muito utilizado no cinema de ação e terror, e em muitos casos de modo genérico. Aqui, longe de ter esse problema, a montagem faz com que as duas sequências finais do filme pareçam organicamente emendadas dentro dessa ideia de paralelismo.

Krasinski utiliza diferentes recursos para imprimir um dinamismo que, ao invés de desconectar, aproxima cenas que se dão em locais distantes entre si. Por vezes, isso se dá através de algum elemento presente em ambos os cenários, como o fogo. Em outros momentos, e de modo ainda mais interessante, essa transição se dá através do enquadramento em si: um personagem olha para um espaço em off, e esse corte se dá para outro cenário, utilizando um princípio de continuidade impossível em termos de espaço cênico, mas inventivo ao conferir fluidez à ação. De modo complementar, o diretor também se aproveita de movimentos de câmera, como a pan ou o travelling para conectar essas cenas.

Com isso, de filme-sequência que busca transitar no sucesso comercial que foi seu antecessor, Um Lugar Silencioso: Parte II alcança um status de aprimoramento cinematográfico, numa visível evolução de Krasinski no domínio de sua mise-en-scène. Quase um slasher em seu modo de tratar o embate entre forças (a cena do monstro chegando à ilha de barco é um ótimo exemplo de recurso desse gênero), o filme assume de vez um compromisso pela tensão do impossível, num crescente de situações que se emendam e parecem não sobreviver de modo independente, muito menos fora do espetacular que é a tela grande e o som de cinema.
3,5
Enviada em 21 de setembro de 2021
Filme bom, faz jus ao primeiro, podem assistir sem medo de errar,os dois filmes tem o mesmo grau no quesito bom.
Eber

4 críticas

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3,0
Enviada em 5 de setembro de 2021
A sequência acrescenta dados construtivos a história mostrada no primeiro. Há personagens importantes, um enredo interessante, mas o roteiro não se sustenta. Há margem pra dúvidas, cenas desnecessárias ou questionáveis e, na metade final, parece andar em círculos sem construir algo significativo.
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