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    Um Lugar Silencioso - Parte II
    Média
    4,1
    939 notas
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    71 Críticas do usuário

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    c4rlc4st
    c4rlc4st

    926 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de agosto de 2021
    Desde o lançamento da parte 1, alguns outros filmes exploraram a diegese que simula a surdez. Uns o fizeram muito bem, outros foram um desastre. Mas após voltar à direção sensitiva de Krasinski, dá pra notar os detalhes que fazem os filmes dessa série serem mais imersivos.

    Tudo é muito calculado e preciso, desde os momentos que alternam a perspectiva auditiva até a criação das situações mais desesperadoras possíveis, em que tudo o que você precisa é gritar! Mas não pode...

    Voltar aos cinemas e ter filmes assim, divertidos e impressionantes, é tudo que o cinéfilo quer.
    Carlos Taiti Yaguinuma
    Carlos Taiti Yaguinuma

    26 seguidores 452 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de agosto de 2021
    Minha opinião: Em todo filme que há sequência, a maioria fracassa nas suas continuações. Existe suas exceções como: #matriz #johnwick #vingadores Mas existem aqueles que nem chegam a ser produzidos como: #eusouonumeoquatro #eragon E esta sequência não encantou como o 1º. Um enredo que tenta ser envolvente. Um filme onde a protagonista se torna coadjuvante e a coadjuvante se torna a protagonista. E falando foi a melhor atuação. Uma coisa digo, o trailer vende bem o peixe. Existe momentos que o filme até cria um suspense, mas depois é clichê. O filme tenta explicar um pouco os alienígenas, mas continuamos sem saber.
    Roteiro: tenta ser envolvente
    Vale apena pagar o ingresso? Se você quiser assistir
    Nota: 6,5
    Fabiana Santos
    Fabiana Santos

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de agosto de 2021
    O filme não me surpreendeu, achei muito parecido com o anterior. Faltou enredo, é mais um filme para provocar uns sustos na pessoa, mas a história é fraca.
    Eliezer J. Santos
    Eliezer J. Santos

    6 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de agosto de 2021
    Não é de hoje que Hollywood aposta na fórmula “children Power”, principalmente em filmes de terror. E mais uma vez a fórmula funciona! Em Um lugar silencioso - Parte II, a vez é, literalmente, das crianças, que “pedem emprestado” o protagonismo dos adultos (pra não dizer que “roubam” a cena).

    De volta ao cenário pós-apocalíptico do primeiro filme, mergulhamos novamente na rotina da família Abbott e sua saga de tentar sobreviver num mundo dominado por criaturas horrendas, que atacam ao ouvir qualquer ruído. Agora, spoiler: sem o patriarca Lee Abbott (John Krasinski, que é também o diretor do filme)
    , a matriarca Evelyn (Emily Blunt, casada na vida real com Krasinski) precisa encontrar um novo lugar para ficar e criar o pequeno bebê, spoiler: nascido no final do primeiro filme.


    Com a necessidade de expandir o seu próprio universo, John Krasinski acerta ao abordar a história de uma perspectiva mais aventuresca e menos densa do que no primeiro filme. Aqui vemos mais cenas de ação, além de conhecermos também um pouco da história por detrás desse universo, de como as criaturas surgiram.

    A falta de cenas “de roer as unhas” spoiler: , como a cena do parto “silencioso” do primeiro filme
    não chega a ser um ponto negativo, já que a própria história já indicava uma expansão, visto que os Abbott descobriram uma forma de combater as criaturas, até então imbatíveis, e surgiu então a necessidade intrínseca de compartilhar este segredo com possíveis outros sobreviventes. E é neste contexto que a pequena Regan (Millicent Simmonds) ganha destaque.

    A evolução da personagem é uma grande sacada deste filme. Enquanto no anterior ela se sentia culpada pela tragédia que afetou a família logo no início do filme, e por isso se comportava de forma infantil e irresponsável, aqui ela tem plena consciência do papel que desempenha. Como sendo a descobridora do segredo que pode combater as criaturas, ela se enche de coragem e determinação para compartilhar este segredo com o máximo de pessoas que puder.

    Um conflito que poderia ter sido melhor explorado é entre Emmet (Cillian Murphy) e a família Abbott. Ao reencontrar seu antigo amigo, agora amargurado pelo contexto de sobrevivência em que está inserido e pela perda de sua família, Emmett reluta em ajudar os Abbott, mas sua relutância é logo vencida pela determinação de Regan, que logo o coloca numa posição onde ele precisa entrar em conflito consigo mesmo e encarar os seus demônios.

    O tempo de exibição reduzido das salas de cinema por conta da pandemia pode ter prejudicado o corte final do filme, que deixa a impressão de que haviam mais arcos a serem explorados, mas a narrativa flui muito bem. E o grande mote do filme fica por conta do surpreendente protagonismo dos jovens, principalmente Regan. É dela as principais ações que levam a narrativa adiante, fazendo com que todas as ações dos demais personagens fluam em direção às ações tomadas por ela, spoiler: com as exceções de Evelyn e Marcus (Noah Jupe), que se voltam para cuidar do pequeno bebê Abbott
    .

    Tendo que enfrentar além das criaturas o risco de encontrar sobreviventes dos quais, segundo Emmett, são “pessoas das quais não vale a pena salvar”, Regan e Emmett se veem com um objetivo em comum, e as interações entre os dois personagens funcionam bem. O interessante é que Regan é deficiente auditiva e se expressa por linguagem de sinais, e Emmett pouco conhece sobre o assunto, mas num “acordo de cooperação mútua”, eles conseguem se entender, e este entendimento é fundamental para o desfecho final do filme.

    A parceria entre Krasinski e Micheal Bay (trabalharam juntos em 13 Horas - Os soldados secretos de Benghazi, filme de 2016 dirigido por Bay e que Krasinski atua como Jack Silva. Aqui, Krasinski assume a direção e Bay {franquia Transformers, franquia Bad Boys, Tartarugas ninja, etc} assina a produção) é algo que também chama a atenção, principalmente nas cenas de ação (marca registrada do diretor/produtor).
    As cenas que mostram os primeiros ataques das criaturas são bem intensas, bem ao estilo Michael Bay. Já em comparação com o primeiro filme da franquia, também assinado por Krasinski, o ator/diretor tinha um grande desafio pela frente: contar uma história mais abrangente sem perder o clima de tensão.
    Apesar de o desenrolar da história aqui ser bem menos densa e até apresentar momentos de leveza e sorrisos em algumas cenas, coisa rara no primeiro filme, a premissa de um “revés” da humanidade sobre as criaturas funciona. Primeiro porque parte das circunstâncias mais impensadas, onde literalmente por acaso se descobre uma forma de neutralizar as criaturas (ainda no primeiro filme), e segundo porque ela vem da personagem mais improvável: uma adolescente problemática e deficiente.

    E é a pequena Regan e seu irmão Marcus quem se encarregam de trazer um final Hollywoodiano à trama, que na verdade, pode ter tido uma inspiração bem brasileira, mais especificamente a cena icônica de Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, com crianças “fazendo o papel de adultos.”

    Também Publicada na Prensa (com alguns Spoilers).
    https://prensa.li/@eliezer.santos/critica-um-lugar-silencioso-parte-ii-hora-de-fazer-barulho/
    Vanessa Assunção
    Vanessa Assunção

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de agosto de 2021
    Prende bastante como o primeiro, mas ainda ficou aquele gostinho de que está faltando alguma coisa. Blunt ficou mais como personagem coadjuvante, Cillian se encaixou bem, as crianças teve mais destaque principalmente a atriz Millicent o final sabemos que è o gancho para a parte 3. Olhando a narrativa do 2 pode ser que no próximo as crianças que vai roubar a cena.

    Ps: achei esse mais barulhento creio q tentaram inovar, mas gosto mais do estilo do primeiro.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    15 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de agosto de 2021
    Competente em envolver e gerar um mínimo de tensão, mas à custa de pequenos aportes criativos à fórmula inicial.
    Comentei mais no perfil do Insta @cinemacrica, se interessar.
    Nanda P.
    Nanda P.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de julho de 2021
    Se por um lado as sequencias tem o risco de cair no lugar comum, por outro elas tem a chance de irem direto para a ameaça da trama sem ter que dar maiores explicações. E esse filme faz bem isso.

    No início tem um breve "como tudo começou" e um retorno ao momento imediatamente posterior ao término do primeiro (também breve) em que os personagens voltam para pegar seus pertences, o que é muito útil para um flasback sem um "previusliy on". A tensão começa no dia 1, permanece neste retorno e fica até o fim do filme.

    O silencio absoluto fica reservado para as cenas colocadas sob a perspectiva da filha mais velha, gerando no expectador a desorientação que ela está sentido. Cada personagem ganha uma narrativa autonoma e sem lugar comum, embora também permaneça uma imensa conexão (com uma boa bricolagem de imagens e paralelismo nos acontecimentos) entre elas, mesmo distantes, o que é fantástico em uma família de sobreviventes.

    Se dispensa explicações maiores do contexto, também explora mais questões de como ficou o mundo pós apocalipse, o que é bem interessante, mas não cabia no primeiro filme.

    Sem entregar detalhes, é terrivelmente oportuno que o climax tenha deixado alguns personagens sem oxigenio. Assistir a este filme de máscara foi extremamente sufocante. Acho que foi uma coincidencia no roteiro (que salvo engano é pré-pandemia), mas sem dúvida, impactante no público mascarado.

    Enfim, é bem menos silencioso, com mais terror, mais demogorgon, mais impacto, susto (caí em todos, mesmo quando sabia que estavam por vir) e muito menos oxigenio.

    Após quase dois anos sem entrar num cinema saí dele de pernas bambas e com uma leve falta de ar. Era isso que eu precisava.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    58.702 seguidores 2.713 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de julho de 2021
    Agora com a inclusão do ótimo Cillian Murphy temos aqui mais um grande filme dessa franquia que veio pra ficar e se rotular com um dos melhores do ano com um pegada diferente e menos peculiar. Roteiro é ótimo e a trilha idem. Muito bem filmado e dirigido, uma pequena ressalva para alguns detalhes de técnicos que poderiam ter uma roupagem melhor, mas que não tira o brilho de um dos melhores filmes de 2021.
    Karlos F.
    Karlos F.

    11 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de julho de 2021
    Mais do mesmo com relação ao primeiro filme. Não senti nenhuma tensão em nenhum dos dois filmes...passo a vez...
    Wellington H
    Wellington H

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de julho de 2021
    Excelente direção. filme tenso e com muitos sustos, as atuações são um show a parte, recomendadíssimo !
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