Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos : críticas imprensa
Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos
Média
3,6
publicações
Carmattos
Cineweb
Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
O Globo
Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
Variety
Critikat.com
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Enquanto na aldeia o ritmo é lento e as imagens são fixas e extremamente bem compostas, com uma visão da natureza que lembra os pintores viajantes no Brasil do século XVI, as cenas da cidade ganham contornos mais informais e de aparência documental.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cineweb
por Neusa Barbosa
Esta viagem do rapaz ao mundo dos brancos retrata com clareza a disfunção vivida pelos índios nesse ambiente, em que não encontram lugar ou o devido respeito, já que suas referências não são conhecidas ou entendidas. Tudo isso transcorre, na história, com muita sutileza.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Se a história é interessante, não menos é a forma como o enredo se desenha numa visão respeitosa e profunda sobre a cultura indígena. Em muitos sentidos, "Chuva é Cantoria…" parece um documentário disfarçado de ficção. E vice-versa, uma história com viés documental para melhor se expressar.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
É possível se espantar, sempre, com algum excesso de beleza, seja nos hábitos da tribo, seja na natureza que a cerca. Uma edulcoração da sociedade indígena? Mas é possível também o espectador se deixar levar pelos encantos que desconhecemos dessa cultura.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
“Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” é inspirado em acontecimentos reais. [...] Sem um minuto de silêncio ambiente, o índio confronta mudanças captadas com eficiência e sensibilidade de um mundo em transição.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
a singularidade de Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos está no modo como os realizadores criam um tempo bastante específico para o desenvolvimento do caminho a ser percorrido, gradativamente relativizando ações e reações, dando ênfase, etnograficamente, aos rituais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
É uma mistura levemente dramatizada de estudo de campo de fatos, ficção e antropologia. Como um experimento em docudrama colaborativo e exploratório, é admiravelmente comprometido. Infelizmente, como uma experiência cinematográfica, é plana e funcional.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
É um retrato fictício admirável, muitas vezes fascinante, do povo krahô d de Tocantin e sua luta para preservar as tradições [...] Dadas as ricas atrações visuais do filme, é uma pena que Salaviza e Nader Messora não tenham mais fé no que eles são capazes de transmitir não-verbalmente com a câmera.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
O filme parece um objeto de duas faces, ao mesmo tempo documentário um tanto esquemático e filme moderno que, apesar da estética às vezes realmente singular, não escapa a certa linguagem acadêmica.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Carmattos
Enquanto na aldeia o ritmo é lento e as imagens são fixas e extremamente bem compostas, com uma visão da natureza que lembra os pintores viajantes no Brasil do século XVI, as cenas da cidade ganham contornos mais informais e de aparência documental.
Cineweb
Esta viagem do rapaz ao mundo dos brancos retrata com clareza a disfunção vivida pelos índios nesse ambiente, em que não encontram lugar ou o devido respeito, já que suas referências não são conhecidas ou entendidas. Tudo isso transcorre, na história, com muita sutileza.
Estado de São Paulo
Se a história é interessante, não menos é a forma como o enredo se desenha numa visão respeitosa e profunda sobre a cultura indígena. Em muitos sentidos, "Chuva é Cantoria…" parece um documentário disfarçado de ficção. E vice-versa, uma história com viés documental para melhor se expressar.
Folha de São Paulo
É possível se espantar, sempre, com algum excesso de beleza, seja nos hábitos da tribo, seja na natureza que a cerca. Uma edulcoração da sociedade indígena? Mas é possível também o espectador se deixar levar pelos encantos que desconhecemos dessa cultura.
O Globo
“Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” é inspirado em acontecimentos reais. [...] Sem um minuto de silêncio ambiente, o índio confronta mudanças captadas com eficiência e sensibilidade de um mundo em transição.
Papo de Cinema
a singularidade de Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos está no modo como os realizadores criam um tempo bastante específico para o desenvolvimento do caminho a ser percorrido, gradativamente relativizando ações e reações, dando ênfase, etnograficamente, aos rituais.
The Hollywood Reporter
É uma mistura levemente dramatizada de estudo de campo de fatos, ficção e antropologia. Como um experimento em docudrama colaborativo e exploratório, é admiravelmente comprometido. Infelizmente, como uma experiência cinematográfica, é plana e funcional.
Variety
É um retrato fictício admirável, muitas vezes fascinante, do povo krahô d de Tocantin e sua luta para preservar as tradições [...] Dadas as ricas atrações visuais do filme, é uma pena que Salaviza e Nader Messora não tenham mais fé no que eles são capazes de transmitir não-verbalmente com a câmera.
Critikat.com
O filme parece um objeto de duas faces, ao mesmo tempo documentário um tanto esquemático e filme moderno que, apesar da estética às vezes realmente singular, não escapa a certa linguagem acadêmica.