Ihjãc é um jovem do povo Krahô, aldeia indígena localizada em Pedra Branca, no interior do Brasil. Depois de ser surpreendido pela visita do espírito de seu falecido pai, ele se sente na obrigação de organizar uma festa de fim de luto, comemoração tradicional da comunidade.
Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos
As curas do corpo e da alma
por Bruno Carmelo
Aos pés de uma cachoeira, Ihjãc Krahô se senta e começa a lamentar a ausência do pai morto. Para a sua surpresa, o pai responde. A voz diz ao jovem para organizar uma festa de fim de luto, permitindo que a alma siga o seu caminho e que os vivos prossigam com a sua rotina. Um instante depois, a calmaria local é tomada pela presença de uma chama, um fogo em plena água. Esta é apenas uma das imagens surpreendentes do drama Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos.Os diretores Renée Nader Messora e João Salaviza concebem uma série de cenas deslumbrantes. Trabalhando dentro de uma minúscula estrutura de produção, com uma câmera 16mm em mãos, eles fornecem enquadramentos ricamente compostos, ora inserindo os personagens em um espaço amplo, representando a dimensão do território indígena Pedra Branca, ora focando nos rostos e nos detalhes, como a presença essencial de uma ave cujos rumos ditam a n
Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, um longa triste quando pensamos o que foi feito com os nativos e da forma como focam a margem da sociedade, uma vez que eles já estavam aqui, merecendo um reconhecimento maior.
Para ler a crítica completa, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/04/critica-cinema-chuva-e-cantoria-na.html
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