Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Virzì faz um cinema dinâmico, em busca do prazer do espectador, mas sem lhe servir o prato frio de sempre. Sem serem revolucionários, seus personagens não se conformam às regras de uma sociedade vista como conservadora.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Não é um filme fácil, mas é engraçado, e um deleite para os cinéfilos, que vão gostar de ver como Virzi brinca com as obras-primas “Uma mulher para dois” (1962), de François Truffaut, e “Os sonhadores” (2003), de Bernardo Bertolucci.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
É fato que os protagonistas poderiam ter sido concebidos com um pouco mais de aprofundamento e até mesmo humor. Sua fragilidade e inexperiência são naturais, mas o frenesi com que a história os desloca pelos ambientes e situações não lhes dá muita chance de ganharem o coração dos espectadores.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A trajetória que Virzì desenha é um deleite aos olhos e aos sentidos de qualquer apaixonado por esta que é uma das cinematografias mais efusivas e intensas do planeta. Os personagens, por outro lado, são quase uma desculpa, não indo em mais de um ou outro momento além do clichê.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O que “Noite Mágica” sugere na fala de um personagem fora do mundo cinematográfico é que os roteiristas e realizadores são excelentes técnicos, mas recusaram o improviso que um dia fez os italianos revolucionarem o cinema. As histórias reais, lembra, são feitas de acasos e de acidente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Estamos tão distantes de obras-primas como "Oito e Meio" e "Cinema Paradiso" quanto Milão está de Palermo. "Noites Mágicas" aposta todas as suas fichas numa agitação frenética de falas velozes e mudanças constantes de cenários, sem nunca conferir consistência a qualquer situação ou personagem.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Estado de São Paulo
Virzì faz um cinema dinâmico, em busca do prazer do espectador, mas sem lhe servir o prato frio de sempre. Sem serem revolucionários, seus personagens não se conformam às regras de uma sociedade vista como conservadora.
O Globo
Não é um filme fácil, mas é engraçado, e um deleite para os cinéfilos, que vão gostar de ver como Virzi brinca com as obras-primas “Uma mulher para dois” (1962), de François Truffaut, e “Os sonhadores” (2003), de Bernardo Bertolucci.
Cineweb
É fato que os protagonistas poderiam ter sido concebidos com um pouco mais de aprofundamento e até mesmo humor. Sua fragilidade e inexperiência são naturais, mas o frenesi com que a história os desloca pelos ambientes e situações não lhes dá muita chance de ganharem o coração dos espectadores.
Papo de Cinema
A trajetória que Virzì desenha é um deleite aos olhos e aos sentidos de qualquer apaixonado por esta que é uma das cinematografias mais efusivas e intensas do planeta. Os personagens, por outro lado, são quase uma desculpa, não indo em mais de um ou outro momento além do clichê.
Folha de São Paulo
O que “Noite Mágica” sugere na fala de um personagem fora do mundo cinematográfico é que os roteiristas e realizadores são excelentes técnicos, mas recusaram o improviso que um dia fez os italianos revolucionarem o cinema. As histórias reais, lembra, são feitas de acasos e de acidente.
Carmattos
Estamos tão distantes de obras-primas como "Oito e Meio" e "Cinema Paradiso" quanto Milão está de Palermo. "Noites Mágicas" aposta todas as suas fichas numa agitação frenética de falas velozes e mudanças constantes de cenários, sem nunca conferir consistência a qualquer situação ou personagem.