Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa : críticas imprensa
Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
Média
3,2
publicações
Cinepop
O Globo
Omelete
Screen Rant
Observatório do Cinema
Cinema com Rapadura
Cineplayers
Collider
Papo de Cinema
ScreenCrush
The Guardian
The Hollywood Reporter
The Playlist
Variety
Cineweb
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Miguel Morales
"Aves de Rapina" é um dos filmes mais pé no chão da DC nos cinemas. A trama não chega a ser grandiosa como "Liga da Justiça" ou "Esquadrão Suicida", afinal, muitas delas nem tem super poderes, mas durante 1 hora e 50 minutos garante que o espectador irá conhecer mais desse Universo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Mario Abbade
"Aves de rapina” é intencionalmente um trem desgovernado que combina humor, nonsense e ação estilizada. Em certos momentos pode lembrar até uma viagem alucinógena à base de LSD.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
Sem-vergonha como sua protagonista, o filme abusa dos seus contrastes — solar/sombrio, punk/pop, adorável/violento, heroísmo/vilania — para explicar que força, independente do gênero, não é uma entidade que determina como alguém deve se comportar, é só coragem para aceitar a si mesmo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Tim Grierson
Com um senso de humor perverso e ação emocionante, "Aves de Rapina" é feroz, divertido e uma explosão total - e uma brincadeira poderosa de super-heroina.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Apesar de se atrapalhar no desenvolvimento da trama, Aves de Rapina diverte e entrega momentos de ação acima da média vista no cinema de super-heróis.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
O resultado é um filme divertido, com cenas de ação e comédia na medida certa, mas que é atrapalhado por seu miolo, confuso e destoante. Ainda assim, a direção de Yan acerta ao finalmente oferecer ao espectador a violência necessária a um filme de vilão.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
É um filme todo de mulheres (atrizes, diretora, roteirista), que não as sexualiza, que cria excelentes cenas de ação e é regado com um humor politicamente incorreto delicioso que, para ser sincero, surpreendeu depois de trailers mornos e desinteressantes.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Collider
por Matt Goldberg
É um filme divertido. Tem performances divertidas. É gostoso passar tempo com esses personagens. Mas em algum momento a Warner Bros. precisará fazer mais com seus filmes da DC do que criar uma distração agradável e confusa.
A crítica completa está disponível no site Collider
Papo de Cinema
por Robledo Milani
As idas e vindas temporais começam bem, para logo se tornarem repetitivas e desnecessárias. Mas "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa", felizmente, é mais do que isso. E muito se deve ao entrosamento do elenco feminino.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
O filme pula constantemente em sua linha do tempo, mostra cenas de diálogo com a narração sarcástica de Arlequina e momentos de luta Nunca é chato, porque nem um segundo é permitido passar sem algum tipo de brincadeira, mordaça ou acrobacia.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este filme é uma explosão de mau gosto e é estranhamente divertido - mais do que você poderia esperar, dada a maneira gelada pela qual o Esquadrão Suicida foi recebido de forma crítica - e muito louco.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Yan encontra muitas oportunidades para peças empolgantes: coreografia de ação extravagante aproveita ao máximo o cenário colorido, truques improváveis. Mas o roteiro de Hodson oferece muito menos brincadeiras do que poderia ter entre as cenas de luta.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
A oportunidade de dizer algo sobre os objetivos das agências femininas, da libertação e dos esquadrões de irmandade existe, mas é uma pena que não seja tão pronunciada quanto alguns dos elementos mais bobos e excessivos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
Cathy Yan mantém tudo junto com uma ferocidade impecável. Suas cenas de ação têm um espaço visual habilmente detonador, coberto por momentos agradáveis protagonizados por Arlequina. Se existe um elemento subversivo no filme, é que Arlequina é um desvio social que já foi uma profissional respeitável.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
A violência é muita, eventualmente excessiva, ao longo do filme, quase sem chance de respiro. É bem verdade também que o filme cresce quando a hiperatividade de Arlequina se enquadra num esforço de equipe feminina.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Lúcia Monteiro
É um filme muito bem feito, com ritmo eletrizante e enorme sintonia com seu tempo, sobretudo no humor. Apesar disso, é previsível, com personagens caricatos e uma estrutura muito pouco original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cinepop
"Aves de Rapina" é um dos filmes mais pé no chão da DC nos cinemas. A trama não chega a ser grandiosa como "Liga da Justiça" ou "Esquadrão Suicida", afinal, muitas delas nem tem super poderes, mas durante 1 hora e 50 minutos garante que o espectador irá conhecer mais desse Universo.
O Globo
"Aves de rapina” é intencionalmente um trem desgovernado que combina humor, nonsense e ação estilizada. Em certos momentos pode lembrar até uma viagem alucinógena à base de LSD.
Omelete
Sem-vergonha como sua protagonista, o filme abusa dos seus contrastes — solar/sombrio, punk/pop, adorável/violento, heroísmo/vilania — para explicar que força, independente do gênero, não é uma entidade que determina como alguém deve se comportar, é só coragem para aceitar a si mesmo.
Screen Rant
Com um senso de humor perverso e ação emocionante, "Aves de Rapina" é feroz, divertido e uma explosão total - e uma brincadeira poderosa de super-heroina.
Observatório do Cinema
Apesar de se atrapalhar no desenvolvimento da trama, Aves de Rapina diverte e entrega momentos de ação acima da média vista no cinema de super-heróis.
Cinema com Rapadura
O resultado é um filme divertido, com cenas de ação e comédia na medida certa, mas que é atrapalhado por seu miolo, confuso e destoante. Ainda assim, a direção de Yan acerta ao finalmente oferecer ao espectador a violência necessária a um filme de vilão.
Cineplayers
É um filme todo de mulheres (atrizes, diretora, roteirista), que não as sexualiza, que cria excelentes cenas de ação e é regado com um humor politicamente incorreto delicioso que, para ser sincero, surpreendeu depois de trailers mornos e desinteressantes.
Collider
É um filme divertido. Tem performances divertidas. É gostoso passar tempo com esses personagens. Mas em algum momento a Warner Bros. precisará fazer mais com seus filmes da DC do que criar uma distração agradável e confusa.
Papo de Cinema
As idas e vindas temporais começam bem, para logo se tornarem repetitivas e desnecessárias. Mas "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa", felizmente, é mais do que isso. E muito se deve ao entrosamento do elenco feminino.
ScreenCrush
O filme pula constantemente em sua linha do tempo, mostra cenas de diálogo com a narração sarcástica de Arlequina e momentos de luta Nunca é chato, porque nem um segundo é permitido passar sem algum tipo de brincadeira, mordaça ou acrobacia.
The Guardian
Este filme é uma explosão de mau gosto e é estranhamente divertido - mais do que você poderia esperar, dada a maneira gelada pela qual o Esquadrão Suicida foi recebido de forma crítica - e muito louco.
The Hollywood Reporter
Yan encontra muitas oportunidades para peças empolgantes: coreografia de ação extravagante aproveita ao máximo o cenário colorido, truques improváveis. Mas o roteiro de Hodson oferece muito menos brincadeiras do que poderia ter entre as cenas de luta.
The Playlist
A oportunidade de dizer algo sobre os objetivos das agências femininas, da libertação e dos esquadrões de irmandade existe, mas é uma pena que não seja tão pronunciada quanto alguns dos elementos mais bobos e excessivos.
Variety
Cathy Yan mantém tudo junto com uma ferocidade impecável. Suas cenas de ação têm um espaço visual habilmente detonador, coberto por momentos agradáveis protagonizados por Arlequina. Se existe um elemento subversivo no filme, é que Arlequina é um desvio social que já foi uma profissional respeitável.
Cineweb
A violência é muita, eventualmente excessiva, ao longo do filme, quase sem chance de respiro. É bem verdade também que o filme cresce quando a hiperatividade de Arlequina se enquadra num esforço de equipe feminina.
Folha de São Paulo
É um filme muito bem feito, com ritmo eletrizante e enorme sintonia com seu tempo, sobretudo no humor. Apesar disso, é previsível, com personagens caricatos e uma estrutura muito pouco original.