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    Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
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    3,3
    1138 notas
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    163 Críticas do usuário

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    Débora Gregorini
    Débora Gregorini

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2020
    Esse filme não tem um defeito. As cenas de ação são impecáveis, mostra como um corpo esguio pode ser ágil e como é possível usar o tamanho do oponente contra ele. A trilha sonora é sensacional
    Alfredo Meneses Neto
    Alfredo Meneses Neto

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2020
    Roteiro ruim e direção também . Interpretações deficientes , mas trilha sonoros muito boa. Decepção total
    Pedro Emer
    Pedro Emer

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2020
    Legal bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbnnnbnnmlllkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkmmkkmmkkkkkknnjkjdjdjdjdjjdkwowopskdjxjxjdkoepeodkxjxnjxjdkskdkkskdoxoxkxkxk
    Igor Emanoel
    Igor Emanoel

    5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2020
    Após terminar com o Coringa, Arlequina (Margot Robbie) precisa despistar inúmeros mercenários que estão atrás dela. Paralelo a isso, Roman Siones coloca a cabeça de Cassandra Cain a prêmio, por ter roubado um precioso diamante, assim, entrelaçando os destinos de Renee Montoya, Dinah Lance e Helena Bertinelle, as Aves de Rapina.

    A até então desconhecida diretora, Cathy Yan, ao assumir um projeto de tamanha expressão, tinha difíceis obstáculos dos quais precisava contornar. Um deles era a herança ingrata de Esquadrão Suicida, extremamente criticado. Durante os dez a quinze minutos iniciais, percebe-se que a produção não nega suas origens, emulando a fotografia de seu antecessor pelos contrastes entre o sombrio e as cores vibrantes de uma Gotham City estilizada. No entanto, assim como sua protagonista, o filme se emancipa desta responsabilidade, se libertando para, a partir deste momento, apresentar a sua própria linguagem.

    A narrativa opta por abordagem frenética, juntamente com voice overs oferecendo todo contexto que o público precisava para se situar. Entretanto, o roteiro se perde em seu estilo quando abusa de flashbacks. Há muitas idas e vindas na história, algo que não foi bem resolvido pela montagem, já que há momentos extremamente dinâmicos, e outros excessivamente arrastados, prejudicando o ritmo do filme e embaralhando as diversas linhas narrativas apresentadas.

    Dentre as vilãs, anti-heroínas e heroínas, todas tem suas motivações relativamente bem trabalhadas, mesmo que em momento algum isso seja aprofundado. Com exceção da personagem da Margot Robbie, que como a grande figura promocional do longa, é natural que ela tenha maior destaque, e a atriz, em colaboração com o roteiro, injeta suficientes camadas de personalidade. Assim como a Canário Negro de Jurnee Smollett-Bell, que possui presença de cena com seu carisma, e ainda oferece cinismo e um senso de justiça turvo à heroína.

    Por outro lado, Renee Montoya (Rosie Perez) não tem o mesmo engajamento do público, não por falta de esforços da atriz, que está comprometida, mas pela falta de criatividade do roteiro em trabalhá-la, tornando-a indiferente para o espectador. Ella Jay Basco como Cassandra Cain possui uma fofura perigosa, mas também não é uma personagem que tenha muito a oferecer. Já para a Caçadora, da excelente Mary Elizabeth Winstead, faltou tempo em cena. Sua presença misteriosa instiga, mas seu desenvolvimento acaba por ser colocado de qualquer jeito no final do segundo ato. Ewan McGregor como o vilão Máscara Negra escolhe um caminho solto. Ele é expansivo e cheio de pequenas manias, egocêntrico, controlador, e caricato, o que casa bem com a proposta da produção. Sua relação com o capanga Victor Zsasz possui muita química, e uma tensão quase sexual entre eles.

    As sequências de ação são bem dirigidas, houve refilmagens pelo comando do diretor Chad Stahelski de John Wick, então as coreografias são ótimas e o trabalho de câmera as realça, dando identidade para as lutas e até mesmo na estratégia de combate utilizada pelas personagens. O design de produção retrata Gotham de maneira interessante, ao mesmo tempo em que é suja e negligenciada, também é ensolarada e caótica, com elementos psicodélicos bem vindos, e ainda no terceiro se transporta para a cidade obscura e gótica que conhecemos. Mesmo com essas qualidades técnicas, há de se dizer que a diretora não transmitiu um estilo próprio, em momento algum pode-se dizer que é uma direção fortemente autoral, Cathy Yan não conseguiu dar a sua identidade, enquanto chefe criativa.

    Aves de Rapina não nega suas origens, possui na figura da Arlequina uma fortíssima protagonista, que ao lado do vilão são os pilares da produção. Esta, que se confunde e ao espectador com suas linhas narrativas atrapalhadas e a edição sem ritmo, mas que termina num tom agradável, por conta de acertar no valor de entretenimento.
    Sabrina Gama
    Sabrina Gama

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2020
    o filme deu tudo que prometeu é sem dúvidas o melhor da DC e o mais fiel as HQs, as cenas de luta são as mais lindas que já vi no cinema, muito bem feitas e não deixam nada a desejar. Todas as personagens tem sua importância e a dinâmica delas é perfeita, cada uma teve seu espaço o filme ocorre de uma forma natural não ficou nada forçado, conseguiram desenvolver bem as personagens e a forma que a história é contada não poderia ser melhor. Enquanto eu assistia eu percebia que é um filme com um ótimo diferencial, ele te deixa com gostinho de quero mais. É o tipo de filme que o cinema precisa, então espero que continuem fazendo filmes assim.
    David M
    David M

    18 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2020
    É muito ruim, muito mesmo, sem conteúdo, sem sentido. Não percam seu tempo. Quase saí no meio do filme.
    Giselle Leigh
    Giselle Leigh

    8 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2020
    Lixo cinematográfico de primeira linha! Esse é o típico filme que está acabando com Hollywood e com o Cinema Americano. Péssimo em todos os sentidos!
    Caçador d
    Caçador d

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2020
    Filme não é ruim, mas não é bom, parece os filmes de sessão da tarde. Eu fiquei com um pé atrás para assistir quando vi a capa do filme, pois embora o nome diga "aves de rapina", a foto é apenas da arlequina e não gostei do estilo muito colorido para um vilão que embora no filme tentem passala por uma "pessoa boa" o que sinceramente estraga ´para mim toda a acescência do personagem, o que fez a arlequina ser famosa é seu jeito louco e destrambelhado, que foi estragado no filme Esquadrão Suicida e repetido em aves de rapina, sinceramente não entendo porque tentam estragar algo que estava dando certo.
    João Gameplay
    João Gameplay

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2020
    Quando e o vi o trailer do filme e o já achava que ia ser um filmasso.minha sincera opinião:o filme tem boas cenas de luta mas a aparência da alerquina tá meio tôsca e alerquina tá muito infantil nesse filme sendo qui a alerquina não assim a alerquina ela é louca mas nesse filme ela tá muito infantil paresse até qui esse filme e para crianças spoiler:
    Victor Martins
    Victor Martins

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2020
    O filme é muito confuso. Enquanto o filme anterior, esquadrão suicida, apresentava o coringa como se estivesse numa constante viagem de acido, esse filme apresenta a arlequina fazendo algo vazio de sentido em um fundo musical. O filme apresenta personagens já na parte final e os personagens que já foram apresentados não são suficientemente trabalhados. E qualquer "desafio" que seja colocado à arlequina sempre parece pequeno, o que não contribui para a imersão no medo pela personagem.
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