Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Lorena Freitas
Se é ou não de fato a história do diretor, não importa. O fato é que "Dor e Glória" é mais um belo trabalho que trata de questões reais, de forma real, e com toda a estética e ritmo que já conhecemos tão bem.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Almodóvar achou o tom, o que queria contar. É fácil dizer que se trata de um relato autobiográfico. Madri, homossexualidade, droga. [...] É uma ficção, e das mais belas e pungentes de sua carreira.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
No interior de Salvador está o âmago de Almodóvar, que deixa de lado qualquer distração, sem nunca abandonar suas cores, desejos e histórias. Assim, faz de "Dor e Glória" não um testamento, mas um testemunho.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Playlist
por Bradley Warren
Repleto de detalhes autobiográficos, o novo filme de Pedro Almodóvar é uma bela e comovente celebração do trabalho cinematográfico, além dos relacionamentos homoafetivos e do amor materno.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Louis Guichard
Um cineasta chegando à velhice se debruça sobre os meandros do seu passado... Autobiografia ou ficção? O espanhol mistura as pistas tanto quanto se revela - e com maestria.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Aqui, Almodóvar retoma suas cores intensas, seja nos cenários, seja nos figurinos, seja na temperatura das paixões do passado [...] Há um tom de reconciliação ao longo de "Dor e Glória", que explora alguns caminhos, levando também a um antigo amor do passado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Sara Cerqueira
O trabalho de Antonio Banderas pode ser considerado, sem grande esforço, um dos melhores, se não o melhor, de sua carreira. Despido do glamour usual e destituído do status de sex symbol, sua figura carrega um estafamento perturbador que transcende seu corpo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Dominando cada segundo que está em cena, Antonio Banderas confere uma delicadeza linda ao personagem, disparando um olhar infantilizado em direção à mãe, por exemplo, que resume sem necessidade de palavras como se posiciona diante desta.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Collider
por Gregory Ellwood
No final, esta é a história de Almodóvar, e cabe a ele decidir a melhor maneira de contá-la. Algumas questões permanecem sem resposta, alguns fios narrativos não são atados. Estas escolhas são perfeitamente representadas pela última e gloriosa imagem do filme.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Thomas Lequeu
O filme, com todos os seus componentes autobiográficos, oferece na verdade um olhar ao cinema de seu autor. Cada um dos elementos de "Dor e Glória" contribui a uma síntese da filmografia de Almodóvar.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Marcelo Janot
A cada personagem com quem Salvador se reconcilia ao longo do filme, vemos o maior diretor espanhol vivo se reconciliando com si mesmo através de sua arte.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Como sempre, Almodóvar fez um filme sobre o prazer, que é em si um prazer: espirituoso, inteligente e sensual. É sobre amor, memória, arte, mães, amantes e acima de tudo é sobre si mesmo. [...] O filme deixa você com uma tristeza doce, mas um forte apetite para o próximo filme.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jonathan Holland
"Dor e Glória" está repleto de todas as coisas que apreciamos sobre Almodóvar: a importância das mulheres, a nostalgia desavergonhada e a celebração da sexualidade e, é claro, de maneira exagerada, o filme é infalivelmente ótimo de se ver.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
Na dificuldade de conseguir olhar para frente, o cineasta retorna ao seu passado, literalmente e em devaneios, revivendo alguns de seus momentos marcantes na busca de algo que possa aderir ao seu presente estado.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Wendy Ide
Usando o dispositivo do devaneio oleado de opiáceos de Salvador, o filme explora sua juventude, revisitando os principais temas de Almodovar - o despertar sexual da infância, a figura materna icônica, o catolicismo. Como seu personagem principal, o filme mantém o público a uma distância cautelosa
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
Almodóvar ousadamente puxa a cortina para revelar suas próprias inseguranças, incorporadas ao personagem do diretor Salvador Mallo (Banderas). O resultado é um trabalho maduro meticulosamente sintonizado, irrompendo com tantos toques característicos do diretor.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinepop
Se é ou não de fato a história do diretor, não importa. O fato é que "Dor e Glória" é mais um belo trabalho que trata de questões reais, de forma real, e com toda a estética e ritmo que já conhecemos tão bem.
Estado de São Paulo
Almodóvar achou o tom, o que queria contar. É fácil dizer que se trata de um relato autobiográfico. Madri, homossexualidade, droga. [...] É uma ficção, e das mais belas e pungentes de sua carreira.
Papo de Cinema
No interior de Salvador está o âmago de Almodóvar, que deixa de lado qualquer distração, sem nunca abandonar suas cores, desejos e histórias. Assim, faz de "Dor e Glória" não um testamento, mas um testemunho.
The Playlist
Repleto de detalhes autobiográficos, o novo filme de Pedro Almodóvar é uma bela e comovente celebração do trabalho cinematográfico, além dos relacionamentos homoafetivos e do amor materno.
Télérama
Um cineasta chegando à velhice se debruça sobre os meandros do seu passado... Autobiografia ou ficção? O espanhol mistura as pistas tanto quanto se revela - e com maestria.
Cineweb
Aqui, Almodóvar retoma suas cores intensas, seja nos cenários, seja nos figurinos, seja na temperatura das paixões do passado [...] Há um tom de reconciliação ao longo de "Dor e Glória", que explora alguns caminhos, levando também a um antigo amor do passado.
CineClick
O trabalho de Antonio Banderas pode ser considerado, sem grande esforço, um dos melhores, se não o melhor, de sua carreira. Despido do glamour usual e destituído do status de sex symbol, sua figura carrega um estafamento perturbador que transcende seu corpo.
Cinema em Cena
Dominando cada segundo que está em cena, Antonio Banderas confere uma delicadeza linda ao personagem, disparando um olhar infantilizado em direção à mãe, por exemplo, que resume sem necessidade de palavras como se posiciona diante desta.
Collider
No final, esta é a história de Almodóvar, e cabe a ele decidir a melhor maneira de contá-la. Algumas questões permanecem sem resposta, alguns fios narrativos não são atados. Estas escolhas são perfeitamente representadas pela última e gloriosa imagem do filme.
Critikat.com
O filme, com todos os seus componentes autobiográficos, oferece na verdade um olhar ao cinema de seu autor. Cada um dos elementos de "Dor e Glória" contribui a uma síntese da filmografia de Almodóvar.
O Globo
A cada personagem com quem Salvador se reconcilia ao longo do filme, vemos o maior diretor espanhol vivo se reconciliando com si mesmo através de sua arte.
The Guardian
Como sempre, Almodóvar fez um filme sobre o prazer, que é em si um prazer: espirituoso, inteligente e sensual. É sobre amor, memória, arte, mães, amantes e acima de tudo é sobre si mesmo. [...] O filme deixa você com uma tristeza doce, mas um forte apetite para o próximo filme.
The Hollywood Reporter
"Dor e Glória" está repleto de todas as coisas que apreciamos sobre Almodóvar: a importância das mulheres, a nostalgia desavergonhada e a celebração da sexualidade e, é claro, de maneira exagerada, o filme é infalivelmente ótimo de se ver.
Observatório do Cinema
Na dificuldade de conseguir olhar para frente, o cineasta retorna ao seu passado, literalmente e em devaneios, revivendo alguns de seus momentos marcantes na busca de algo que possa aderir ao seu presente estado.
Screen International
Usando o dispositivo do devaneio oleado de opiáceos de Salvador, o filme explora sua juventude, revisitando os principais temas de Almodovar - o despertar sexual da infância, a figura materna icônica, o catolicismo. Como seu personagem principal, o filme mantém o público a uma distância cautelosa
Variety
Almodóvar ousadamente puxa a cortina para revelar suas próprias inseguranças, incorporadas ao personagem do diretor Salvador Mallo (Banderas). O resultado é um trabalho maduro meticulosamente sintonizado, irrompendo com tantos toques característicos do diretor.