Minha conta
    Dor e Glória
    Média
    4,2
    305 notas
    Você assistiu Dor e Glória ?

    34 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
    4
    10 críticas
    3
    9 críticas
    2
    2 críticas
    1
    3 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Sidnei D
    Sidnei D

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2019
    Muito bom. É um filme visceral à moda Almódovar. Bela fotografia e direção. Destaque para o desempenho de Banderas.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    946 seguidores 320 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de agosto de 2019
    O cinema de Almodóvar é sempre cheio de detalhes e visita-lo é quase sempre gratificante. Entrar no universo de sua concisa filmografia é poder ter um olhar peculiar de um verdadeiro artista.
    Falar de sua estética é redundante, mas exaltar a maestria dos seus enquadramentos e mise-en-scene é celebrar o que há de mais original do cinema contemporâneo.
    Em Dor e Glória, vemos uma história com temas pesados abordados de uma maneira muito sensível e humana. O roteiro é cheio de recortes delicadamente tecidos que tornam o filme redondinho e ainda reserva uma grata surpresa no final.
    Grandes atuações e um charmoso design de produção ajudam a fazer desta obra a melhor em muito tempo deste diretor.
    Márcio F
    Márcio F

    8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2019
    Impressiona que os dois melhores filmes do ano, até o momento, insiram-se em algo que podemos importar da literatura: a autoficção. Depois do comovente e perfeito relato de Alfonso Cuarón de sua infância na Cidade do México, no inesquecível Roma; eis que Pedro Almodóvar, de quem sou confesso fã e que já vi toda filmografia, nos presenteia com seu melhor filme. Dor e Glória possui todos os ingredientes da melhor safra da profícua lavra do espanhol. Para início de conversa, tem um roteiro daqueles que faz do prosaico, do coloquial, algo extraordinário, em alguns momentos beirando o surrealismo. A paleta cromática cara ao pintor está presente e cada detalhe da direção de arte de María Clara Notari e da fotografia espetacular de José Luis Alcaine reproduzem com apuro e sensibilidade o universo de Almodóvar, já uma alcunha dentro do panteão cinematográfico. Absolutamente autoral e inconfundível! E um deleite estilístico que traduz com perfeição sua alma espanhola e suas referências artísticas e gostos. Nada ali está por acaso e tudo demonstra sua erudição no mundo das artes, como um todo. Um outro ponto alto do filme é o uso espetacular da metalinguagem, recurso que nada possui de gratuito e reforça o aspecto com o qual inicio o texto, reforçando que o protagonista Salvador Mallo é o alter ego do diretor espanhol. Um aspecto bem irônico reside no nome da personagem, famoso diretor em crise criativa, já que “malo” adjetiva em espanhol o salvador, o redentor. Almodóvar faz uma narrativa nada linear em que presente e passado revezam-se no decorrer da história, sob eflúvios opiáceos da heroína, utilizada para diminuir as dores crônicas do corpo e alma. O desejo e a relação com as mulheres, especialmente a onipresente e onipotente figura da mãe, reaparecem em sequências dó de peito, transbordantes de lirismo e pungentes, portanto antológicas. E o que dizer do elenco? Almodóvar sabe escolhê-lo como ninguém e extrair atuações geniais, ainda que em pontas, como a diva Cecilia Roth. Penélope Cruz (a mãe Jacinta), para variar, está perfeita e mais linda que nunca, merecendo já ser por tanto tempo a grande musa do cineasta. Leonardo Sbaraglia (Federico), também em pequeno, mas importantíssimo papel, mostra o porquê de ser um ator tão requisitado em produções espetaculares, já que é extraordinário. A surpresa, dado que o desconhecia, foi a presença Asier Etxeandia (Alberto Crespo) que tem atuação forte e cheia de personalidade e participante de uma das mais belas cenas do filme, quando representa em um teatro uma peça com texto de Salvador Mallo. E naquela que talvez seja sua melhor performance, Antonio Banderas protagoniza de forma arrebatadora, com sofisticação na montagem da personagem. Este filme é tão rico em informações e possibilidades que se imagina que pelos menos mais dois filmes poderiam nascer de suas entranhas e dado o resultado primoroso e inesquecível, nos resta apenas esperar que o futuro venha a nos brindar com mais um momento Almodóvar, que transforma em puro prazer a experiência cinematográfica. Imperdível!
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.176 seguidores 2.848 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de agosto de 2019
    Mais um bom filme do mestre Pedro Almodôvar, praticamente biográfico, mostra a vida e obra de uma pessoa cheia de amor, ódio e regozijo. Roteiro é excelente, claro que lento, assim como quase todo os filmes de Almodôvar, mas não deixa de passar uma linda mensagem e ainda uma qualidade enorme. Atuações ótimas de todo o elenco, mas com, destaque para Antonio Banderas que talvez tenha aqui sua melhor performance como ator, estando bem nos diálogos e eficiente nas transições de cena. Dor e gloria é muito bom.
    Isabelle
    Isabelle

    11 seguidores 63 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de julho de 2019
    Lindo, luminoso, humano, absolutamente humano. Almodóvar coroa sua obra com um filme de extrema doçura e Banderas enternece, emociona, apaixona. Penélepe é uma visão - e como Almodóvar sabe cristalizar uma visão em cores, luz e beleza! Dor e Glória, despretensiosamente, sem querer se aprofundar em reflexões sobre a alma humana nem discutir as razões das nossa misérias, fala de gente cheia de amor, de pequenas fraquezas e grandes lembranças. Entrou na lista dos meus filmes preferidos, daqueles que a gente assiste e (re)assiste, como quem ouve várias vezes uma música que fala aos sentimentos.
    Otavio W.
    Otavio W.

    430 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de julho de 2019
    Um filme 🎬 que conta como alguém que vive entre a Dor 🤕 e a Glória 🤩 de uma forma peculiar, sendo de forma a sempre a se lembrar do passado 👦, ou tentando corrigir a vida no presente 👴, tudo vira uma mistura de fatores, por vezes confusa 🤯, por vezes sentimental 🥺 e por vezes até grosseira 🤬. Algo que atrai em alguns momentos, mas em outros fica bem entendiante 🤔. Uma boa história que até pode sair fora da caixa, mas que se arrasta por momento quase desnecessários 😊. Nota 3 de 5 no Xinguê Movie Rating: ⭐⭐⭐
    .
    .
    .
    .
    .
    .
    .
    .
    .
    .
    #CinetecaXinguê #filme #movie #cinema #Kinoplex #Brascan #Itaim #DorEGlória #DolorYGloria #drama #dor #glória #cinema #família #amor #perdão #Espanha #história #doença #drogas
    Gui5120
    Gui5120

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de julho de 2019
    Esse filme é fantástico. Almodóvar criou um filme pessoal e magnífico. É um filme filosófico e reflexivo. Antonio Banderas está perfeito como Salvador e transmite sensações de depressividade após um período de vida em que o cinema foi a maior alegria em sua vida. Além das reflexões do personagem de Banderas sobre suas antigas escolhas e sobre o que fazer sendo um homem velho e doente sem poder escrever, o filme mostra cenas simples com altas reflexões para o público. Os problemas do dia a dia retratados nos aproximam do protagonista. Mas esse não é um filme triste, mas muito feliz. Mostra que tudo um dia acabará bem, celebrando a vida, a arte. O roteiro bem escrito de Pedro aprimora muito o filme, que tem uma ótima fotografia, design de produção e trilha sonora. Cada cena do filme nos transmite algo. Uma mistura de emoções é a melhor definição para esse filme. No final descobrimos algo extraordinário sobre o filme e entendemos algumas coisas sobre ele. O filme é extraordinário.
    Fernando L
    Fernando L

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2019
    A princípio, a fotografia do filme me incomodou um pouco, com planos muito fechados e por muitas vezes a câmera fecha de maneira quase simétrica na cara do ator.

    Os planos mais abertos acontecem em flashes de quando Salvador é criança. Mas bum, isso tudo tem um motivo. A história é centrada em Salvador, e os planos fechados em torno do personagem são para mostrar a visão dele. E temos uma surpresa, deixada para a parte final, do porquê as cenas mais abertas só acontecem nos flashes.

    O filme se mostrou bem fechadinho. Todas as cenas tem um propósito. A princípio, a mãe do Salvador, quando mais velha, com olhos de cor diferentes de quando ela era mais jovem, e com pele mais clara, parecem erros grotescos de sequência, mas tudo tem um motivo.

    Antonio Bandeiras está incrível. Não conheço muito a filmografia dele, mas gostei muito.
    ezwecker
    ezwecker

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2019
    Filme lindo. Autêntico Almodóvar. Fotografia impecável. Abordagens sutis. Retrata os fatos sem clichês nem caricaturas.Amei.
    Nelson J
    Nelson J

    48.479 seguidores 1.712 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de junho de 2019
    Banderas em filme visceral e altamente intimista. Um cineasta deprimido e com muitas doenças, relembra sua infância, sua mãe, o primeiro desejo, tudo com muita carga emocional. Penelope Cruz está ótima como sua mãe.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top