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    Dor e Glória
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    4,2
    305 notas
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    34 Críticas do usuário

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    Layza C.
    Layza C.

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de abril de 2020
    Dor e glória 2019

    • Esse é o meu primeiro contato com cinema espanhol e com o Almodóva e eu amei!!
    • Os flashbacks são perfeitos, a fotografia então.
    • Amei a atuação do Antonio Banderas.
    Juniocs2019
    Juniocs2019

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de abril de 2020
    Infelizmente está na mesma linha de brokbackmontauin, moonlight e entre outras gayzisses, sem preconceito mais achei o filme uma grande porcaria. Quem curte um filme desses ou é um sujeito q aprecia o gênero e gosta de melancolia, só isso e mais nada, 0 drama, 0 comédia, 0 empatia com o público. Apologia a droga com ao romantizar a heroina, homossexualidade, pedofilia. Resumindo um filme bosxta!
    Fábio C.
    Fábio C.

    18 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de março de 2020
    História muito depressiva. Um diretor que não teve grande sucesso na sua trajetória relembra suas poucas alegrias e dores.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.179 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2020
    Quem conhece o trabalho de Pedro Almodóvar,sabe que ele é um baita diretor,seus filmes apresentam características únicas que dá para identificar como um filme do Almodóvar ,por exemplo seus cenários requintados que tem sua Mis en Scene composta por cores vibrantes e o uso recorrente do vermelho que dá sempre um charme os filme é suas narrativas sutis e profundas.Em Dolor Y Gloria,o cineasta faz uma auto biografia não declarada com todos os seus elementos característicos e aproveita para mostrar seus pensamentos de escolhas e refletir sobre sua vida em um filme que é um dos melhores dirigidos por ele.Os mais recentes trabalhos de Pedro Almodóvar podem não ter agradado tanto a crítica é o público,aliás o diretor é famoso por altos e baixos na carreira,aqui ele chega a seu filme mais íntimo com um trabalho muito delicado.O roteiro escrito por ele mesmo,aborda Salvador um homem que guarda mágoas e não vive um bom momento também no trabalho,com uma forte solidão ele relembra de quando era criança e tenta buscar inspiração para futuros projetos.Mais uma vez se destaca a maneira que ele aborda e trata o personagem,ele tem uma construção incrível seja nos flash blacks que mesmo não tendo tanto impacto assim,servem para ter dimensão de como foi encaminhada a vida dele,e o atual momento que ele se encontra é ainda mais cercado de não só dor física como dor de sua atitudes e sua glória de carreira.Tudo é complementado com a grande atuação de Antonio Banderas que volta a trabalhar com o Almodóvar é aqui ele se entrega no personagem,há um estudo de trejeitos de dor e uma melancolia e solidão no olhar que é sensacional,rendendo a uma de suas melhores atuações e uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro.O resto do elenco tem atuações boas com uma ressalva para Penélope Cruz que volta a atuar em um filme do Almodóvar e tem uma boa participação.Esteticamente o filme é muito bonito,seus cenários simples tem um charme que o diretor ressalta com o famoso uso do vermelho em suas cenas.Dolor Y Gloria é um retrato de uma vida cheia de "Se" de um diretor consagrado,que aqui entrega um de seus melhores filmes,delicado,colorido e dramático Dolor Y Gloria seria um dos favoritos ao Oscar de melhor filme estrangeiro em um outro ano.
    Lucio Muratori De A. Graça
    Lucio Muratori De A. Graça

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2020
    Quando “Dor e Gloria” de Pedro Almodóvar foi lançado ficou evidente de que se tratava de um filme autobiográfico. Afinal, o personagem principal é um diretor de cinema de sucesso que entrando na terceira idade se vê assolado por problemas físicos e emocionais e em crise de criatividade. No enredo, o fato do relançamento de um dos filmes de maior êxito do personagem, 32 anos depois, o leva a rever amores do passado, revisar a vida e repensar a decisão de parar de trabalhar. É uma autobiografia dentro de outra autobiografia. Ao ponto de uma cena que aparece no início do filme, do personagem principal ainda menino na estação, se apresenta no final como sendo a cena que o personagem está rodando na sua autobiografia. É meio doido mas o efeito que Almodóvar deseja passar é esse mesmo. O tema que dá nome ao filme é a relação entre a dor e a glória e vice-versa. É sobre o preço que o corpo e a alma pagam na luta obstinada pela glória. Acontece frequentemente com quem ganha a vida com esforço físico (os atletas) e com esforço mental (os artistas e intelectuais). Os primeiros acabam, por exemplo, com o joelho estragado pro resto da vida, e os segundos depressivos e muitas vezes dependentes de drogas. É o caso do nosso personagem principal e possivelmente do próprio Almodóvar. A adição química como instrumento para ampliar a capacidade produtiva e para superar a dor. No mundo de Almodóvar nunca faltou drogas, sexo e rock-and-roll. Destaque para a decoração dos interiores e do vestuário. Tudo meio anos 80 com uma palheta de cores fortes e bem contrastantes. Adorei rever lugares que conhecemos bem como a cidade de San Lorenzo de El Escorial e o Paseo del Pintor Rosales em Madrid. Penélope Cruz faz a mãe do personagem representando mais uma vez uma mulher do povo ligeiramente enfeiada e embrutecida, mas decidida e meiga. Já tinha sido assim em “Volver”. O filme concorre ao prêmio de melhor filme em língua estrangeira e Antonio Banderas ao prêmio de melhor ator.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    97 seguidores 154 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2020
    Um filme leve sem grandes acontecimentos extraordinários, mas que prende até o fim, melhor atuação do Bandeiras na carreira.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    61 seguidores 304 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2019
    Filme bom, mostra a vida dificil de salvador com todas as dores e reecontrando o passado, e o final me surpreendeu
    Vitor Andrade
    Vitor Andrade

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de novembro de 2019
    Gosto dos filmes dele porquê me prendem desde o início! Assim como do Tarantino! Mas acho que está em voga uma nova tendência técnica e pouco mercadológica depois de "A forma da água"! Infelizmente! Nem um dos dois me convenceram em nenhum dos dois filmes! Grandes atuações, mas filmes e roteiros que não combinaram com a "nostalgia" dos diretores...não me conectei como nos anteriores! decepcionado!
    Cid V
    Cid V

    219 seguidores 482 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de outubro de 2019
    Salvador (Banderas) é um cineasta em crise pessoal-profissional, após fazer uso crescente de heroína, apresentada a ele por Alberto Crespo (Etxeandia), ator de um filme que já possui mais de 30 anos, e que voltará a ser exibido pela Cinemateca, e com quem havia rompido e não mais falado desde então.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/10/filme-do-dia-dor-e-gloria-2019-pedro.html
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    603 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de setembro de 2019
    Almodóvar, finalmente, está de volta. 16 anos após realizar seu último grande filme ("Má Educação"), o gênio reacessa seus grandes momentos na carreira. Antonio Banderas - bem como protagonista, porém não brilhante para merecer o prêmio conquistado em Cannes - vive uma espécie de alter ego do diretor, com o início de sua velhice remetendo às deliciosas memórias de sua infância. A relação com sua mãe, os primeiros instantes de seus desejos homossexuais, o início de seu amor pela arte e pela intelectualidade. Antimaniqueista de ponta a ponta, a biografia do cineasta atravessa seu vazio atual, suas somatizações e sua solidão, bem como suas deliciosas lembranças, e seu potencial de vitalidade. Mais do q uma exposição dos bastidores do Cinema, o filme aborda o cotidiano comezinho, criativo e também às vezes simplório de uma pessoa comum, apesar de sua genialidade. Se não atinge seu ápice (a obra-prima "Fale com Ela"), Almodóvar chega perto disto, com este retorno magistral a si mesmo.
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