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    Rafiki
    Média
    3,0
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    O que amplia a experiência, além de uma trilha sonora linda e jovial, sem ser pueril, é o fato de sua incansável diretora Wanuri Kahiu ter se esmerado visualmente em experimentar com todo tipo de textura na tela: da iluminação natutal e também a artificial, criando belos contrastes...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    CineClick

    por Sara Cerqueira

    Com uma lindíssima paleta de cores (que incorpora de maneira suave e natural cores vibrantes e fluorescentes) e cenários familiares, o longa nos faz empatizar com dores que, infelizmente, são sentidas por seres humanos ao redor de todo o mundo.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    O potencial dramático deste segundo trabalho da diretora é contrabalançado por uma visível intenção de injetar uma dose de colorido e juventude neste relato, inclusive nos figurinos e na música.  De todo modo, as duas protagonistas são carismáticas e sustentam a história.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Cinética

    por Eduardo Valente

    Uma hipótese que "Rafiki" nos faz considerar como não tão bem resolvida vem do seu aspecto um tanto didático nos diálogos das suas duas protagonistas. Há uma necessidade de explicitar alguns dos dilemas e vivências quenianas.

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    Se denunciar é urgente, não é daí que o filme extrai sua força. Esta vem da energia e do movimento, da estética afro e pop que a diretora adota para reafirmar numa forma contagiante que o direito de amar é universal.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Screen International

    por Allan Hunter

    É um conto dinâmico e suavemente executado de amor impossível que traz energia nova a um assunto que pode parecer excessivamente familiar aos olhos ocidentais e reminiscente do trabalho inicial de Spike Lee.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Gwilym Mumford

    O que falta no filme de Kahiu na originalidade, compensa em sua descrição do alinhada sobre o primeiro amor. Mugatsia e Munyiva têm uma química fácil e descompromissada que supera alguns momentos mais difíceis do diálogo.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por David Rooney

    Sua observação simplista do amor romântico em sua forma mais pura, colidindo com a intolerância política, religiosa, familiar e social, parece destinada a falar claramente às audiências adolescentes que experimentam lutas semelhantes entre identidade e opressão.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Guy Lodge

    Mesmo quando “Rafiki” libera suas emoções com certa precisão, a química descontraída de Mugatsia e Munyiva acelera seus batimentos cardíacos. Ambas as atrizes são naturalmente e sedutoramente expressivas, de maneiras que podem sobrepujar seus diálogos mais desajeitados.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cinemação

    por Fábio Cosmos

    Podemos perceber que grande parte do que se é apresentado é feito às pressas e por conta disso é oferecido um raso desenvolvimento na questão central do filme e as subtramas criadas.

    A crítica completa está disponível no site Cinemação

    Papo de Cinema

    por Leonardo Ribeiro

    Tudo transcorre sem surpresas, dentro de uma atmosfera de inocência inabalável. Uma abordagem que serve à visão romântica de Kahiu sobre o primeiro amor e que exala a pureza e sinceridade desejadas. Todavia, o excesso de singeleza acaba por tirar boa parte da força dramática da narrativa.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    Um filme ao mesmo tempo ousado e ingênuo. Sua ousadia está em articular – e filmar lá mesmo – uma história romântica entre duas garotas do Quênia [...]. A ingenuidade vem da forma quase casta com que Kena e Ziki se relacionam.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos
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