Eu gostei do filme, me deu entretenimento, é muito engraçado, e trás um tema a ser tratado que é a homossexuais, tratado no personagem do juliano que traz um discurso bem emocionante no final sobre o assunto. Fora isso a obra trata bastante de quando os filhos ficam independentes e saem de casa e as mães ainda os tratamentos com se fossem crianças e a dona Hermínia sofre com isso ficando bem solitária, e no filme eles trazem momentos bem humorizados, mas depois bem tristes , o que eu achei muito interessante como certos fatores utilizados no roteiro e na mudança de trilha sonora fazem com que o mesmo assunto seja comédia e depois triste, o que é um dos fatos que faz colocar essa nota, além de outros como o ótimo elenco principalmente o Paulo Gustavo, que tem uma atuação incrível.
Não consegui gargalhar, também não ouvi gargalhadas dos demais espectadores. Deu-me a impressão de um monólogo, onde os demais atores são sufocados. Meros figurantes.
Com o primeiro filme eu vi minha mãe na tela, até achei que o Paulo Gustavo conhecia Dona Fátima, saí muito surpreso e feliz por saber que existe uma convenção secreta das mães, já que elas sempre se declaram e reclamam da mesma coisa em qualquer lugar do mundo. O segundo filme eu odiei do início ao fim, até porque não entendi o meu ódio, depois que refleti, entendi que o erro estava na minha vida mesmo e meu péssimo humor para filmes de comédia. Minha mãe é uma peça 3 me fez entortar a boca em algumas cenas com ar de graça, mas eu seria muito hipócrita em não reconhecer a genialidade da comédia dita "pastelão", ao qual eu acho extremamente pejorativa e de um desmerecimento fora do comum com os grandes mestres e gênios por trás de se escrever um gênero que tem como alvo uma coisa muito difícil: fazer as pessoas rirem e se sentirem felizes. Paulo Gustavo tem um timing de comédia espantoso, e nesse filme ele expõe toda a sua genialidade de piadas rápidas na velocidade que o filme é narrado quase como um monólogo, mas te deixa tão penetrado na obra que parece que todas as respostas afiadíssimas da Dona Hermínia são com os telespectadores, e super funciona! Ele é um gênio, a escrita para comédia dele é genial, o filme pode não ser "obra-prima" conceitual de comédia, e tenho certeza que ele não o escreveu para isso, mas atingiu o objetivo: penetrar o íntimo das pessoas como seres humanos quase que iguais por ter vivenciado boa parte que o filme retrata. Você ri e se emociona ao mesmo tempo, tudo muito bem equilibrado. Tiro o chapéu e aplaudo de pé por todos os minutos que forem necessário ao filme que, simplista e lindo, trouxe um pouco de riso a um país tão triste doentio (por enquanto) que se encontra o Brasil.
Filme fraquíssimo, basicamente um monólogo. A obra tem a estrutura de um stand-up, 90% do filme é dedicado a mãe e as piadas que ela faz, os demais personagens estão lá apenas para existir um pretexto para a mãe dizer algo ou tentar ser engraçada, definitivamente não é o meu tipo de humor! É um episódio de Casos de Família que foi para o cinema.
O filme consegue manter a mesma essência dos últimos dois, elenco de peso e texto impecável, dei muitas gargalhadas! Mas já percebe-se um cansaço na Mariana e no Rodrigo.
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