Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Helen Beltrame-Linné
Com a coragem para passar pelos terrenos pantanosos da biografia do cineasta —e o talento para não se afundar neles—, Magnusson entrega um retrato fresco e criativo de uma figura já tão analisada, inclusive por ela mesma.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Com impressionante material de arquivo, Magnusson usa 1957 como fio condutor para investigar a mente e a alma de Bergman e consegue traçar um perfil definitivo sem deixar passagens questionáveis da vida do diretor de fora.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
A maior qualidade do filme de Magnusson está em não ser uma hagiografia: o homem Bergman aparece em toda a sua humanidade com qualidades e (muitos) defeitos, especialmente no campo interpessoal.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme ilumina alguns desvãos menos brilhantes do artista, como sua adesão de juventude ao nazismo, sua problemática relação com as mulheres [...]. Por sorte, Jane não esconde, mas também não chafurda nessas águas menos claras.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Quanto mais a diretora busca por estas respostas, mais vai revelando um criador singular, um indivíduo amaldiçoado pela genialidade, que viveu – e morreu – absolutamente sozinho, simplesmente por não ter em quem se ver como par.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Owen Gleiberman
"Bergman – 100 anos", é um dos retratos mais honestos e transbordantes de um artista cinematográfico que me lembro de ter visto.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
É elogiável que a diretora deste filme tente romper a reverência ao mestre que retrata [...]. No entanto, também é inegável que a estrutura do documentário deixa a desejar, tornando-se um tanto desordenada à medida que abandona o fio inicial do ano de 1957.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O material apresentado em "Bergman - 100 Anos" é um prato cheio para os fãs de um artistas que mais se libertou de amarras e produziu um cinema radicalmente pessoal e quase artesanal, conhecendo grandes públicos, aclamação crítica e reconhecimento da vanguarda artística e nos deixou em 2007 como um dos nomes mais revolucionários e influentes do século 20.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
A estrutura que tenta se concentrar em 1957, é na verdade apenas uma confusão de ideias que se mantém indo e voltando no tempo de um assunto para outro. Mas, é um filme que está sempre avançando por isso espelha de perto o tema que tenta, ainda que de forma incompleta, retratar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Jornal do Brasil
por Rodrigo Fonseca
O documentário de Jane Magnusson é um apressado e desfocado retrato de um filho de pastor protestante que, sob os golpes de martelo do Deus de seu pai, fez da arte sua homilia. (...) Os depoimentos colhidos pela diretora sobre o cineasta pouco revelam sobre a estética bergmaniana.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
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Folha de São Paulo
Com a coragem para passar pelos terrenos pantanosos da biografia do cineasta —e o talento para não se afundar neles—, Magnusson entrega um retrato fresco e criativo de uma figura já tão analisada, inclusive por ela mesma.
O Globo
Com impressionante material de arquivo, Magnusson usa 1957 como fio condutor para investigar a mente e a alma de Bergman e consegue traçar um perfil definitivo sem deixar passagens questionáveis da vida do diretor de fora.
Críticos.Com.Br
A maior qualidade do filme de Magnusson está em não ser uma hagiografia: o homem Bergman aparece em toda a sua humanidade com qualidades e (muitos) defeitos, especialmente no campo interpessoal.
Estado de São Paulo
O filme ilumina alguns desvãos menos brilhantes do artista, como sua adesão de juventude ao nazismo, sua problemática relação com as mulheres [...]. Por sorte, Jane não esconde, mas também não chafurda nessas águas menos claras.
Papo de Cinema
Quanto mais a diretora busca por estas respostas, mais vai revelando um criador singular, um indivíduo amaldiçoado pela genialidade, que viveu – e morreu – absolutamente sozinho, simplesmente por não ter em quem se ver como par.
Variety
"Bergman – 100 anos", é um dos retratos mais honestos e transbordantes de um artista cinematográfico que me lembro de ter visto.
Cineweb
É elogiável que a diretora deste filme tente romper a reverência ao mestre que retrata [...]. No entanto, também é inegável que a estrutura do documentário deixa a desejar, tornando-se um tanto desordenada à medida que abandona o fio inicial do ano de 1957.
Cineplayers
O material apresentado em "Bergman - 100 Anos" é um prato cheio para os fãs de um artistas que mais se libertou de amarras e produziu um cinema radicalmente pessoal e quase artesanal, conhecendo grandes públicos, aclamação crítica e reconhecimento da vanguarda artística e nos deixou em 2007 como um dos nomes mais revolucionários e influentes do século 20.
The Hollywood Reporter
A estrutura que tenta se concentrar em 1957, é na verdade apenas uma confusão de ideias que se mantém indo e voltando no tempo de um assunto para outro. Mas, é um filme que está sempre avançando por isso espelha de perto o tema que tenta, ainda que de forma incompleta, retratar.
Jornal do Brasil
O documentário de Jane Magnusson é um apressado e desfocado retrato de um filho de pastor protestante que, sob os golpes de martelo do Deus de seu pai, fez da arte sua homilia. (...) Os depoimentos colhidos pela diretora sobre o cineasta pouco revelam sobre a estética bergmaniana.