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críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Todd Mccarthy
"Os impulsos que levaram os cineastas a canalizar suas preocupações sobre o poder e o conflito de classe em uma velha história como esta claramente derivam de divisões sociais cada vez maiores, suposições políticas, a crueldade da ordem dominante e a discrição com que esta esconde e exerce seu poder. potência."
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
"É fácil apreciar a eficiente fantasia de terror de 90 minutos pelo que ela é: não um modelo de comportamento violento no mundo real, mas uma saída extrema para frustrações reprimidas de ambos os lados."
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por A.O. Scott
"O que “A Caçada” expressa – diferentemente do que retrata – não é intolerância vingativa ou ressentimento de autopiedade, mas frustração. Isso equivale a um protesto contra a hiperpolitização de tudo, uma tentativa de reivindicar a cultura popular como uma zona desmilitarizada em meio à nossa guerra retórica coletiva para sempre. Isso é admirável, mas no final também parece desanimado, pois o que parecia uma fantasia distópica se transforma em um exercício de pensamento positivo."
A crítica completa está disponível no site New York Times
indieWIRE
por David Ehrlich
"Mas em uma época em que a vida real se tornou uma sátira de si mesma, a sátira não pode ser meramente diagnóstica; tem de turvar as águas, mapear os lugares submersos e abrir caminho de volta a um lugar de verdade inabalável. “A Caçada” só chega na metade do caminho."
A crítica completa está disponível no site indieWIRE
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The Hollywood Reporter
"Os impulsos que levaram os cineastas a canalizar suas preocupações sobre o poder e o conflito de classe em uma velha história como esta claramente derivam de divisões sociais cada vez maiores, suposições políticas, a crueldade da ordem dominante e a discrição com que esta esconde e exerce seu poder. potência."
Variety
"É fácil apreciar a eficiente fantasia de terror de 90 minutos pelo que ela é: não um modelo de comportamento violento no mundo real, mas uma saída extrema para frustrações reprimidas de ambos os lados."
New York Times
"O que “A Caçada” expressa – diferentemente do que retrata – não é intolerância vingativa ou ressentimento de autopiedade, mas frustração. Isso equivale a um protesto contra a hiperpolitização de tudo, uma tentativa de reivindicar a cultura popular como uma zona desmilitarizada em meio à nossa guerra retórica coletiva para sempre. Isso é admirável, mas no final também parece desanimado, pois o que parecia uma fantasia distópica se transforma em um exercício de pensamento positivo."
indieWIRE
"Mas em uma época em que a vida real se tornou uma sátira de si mesma, a sátira não pode ser meramente diagnóstica; tem de turvar as águas, mapear os lugares submersos e abrir caminho de volta a um lugar de verdade inabalável. “A Caçada” só chega na metade do caminho."