Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
É um estudo sobre práticas de impunidade e exercício de perseverança no pleito pela Justiça. Na tela, o longa bate com engenhosidade dialética, em velocidade máxima, como se fosse um curso de montagem disfarçado de filme.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Simone Zuccolotto
O Bonequinha assistiu a “Auto de Resistência” três vezes, e a cada sessão saiu com mais perguntas do que respostas; mais indignada com a política de segurança pública do Rio de Janeiro (genocida, racista e excludente) e mais interessada nas escolhas cinematográficas da direção.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Impossível não se emocionar com os dramas daquelas mães, que clamam por justiça pela morte dos filhos. E é difícil ignorar, também, a aparição de Marielle Franco num dos momentos do documentário.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineplayers
por Francisco Carbone
Através de cada um dos relatos, histórias, crimes e legados que cada um deles deixaram e que o filme sensivelmente manterá como registro, Natasha e Lula contribuíram bem mais do que somente ao cinema com seu longa.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Este documentário urgente e imprescindível empresta seu nome da alegação comum, fornecida por policiais, como justificativa para matarem [...]. A análise minuciosa do filme [...], no entanto, põe em cheque esse discurso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Este filme tão necessário não se mostra nunca banal. Natasha é socióloga, com mestrado em violência urbana. Lula é um dos grandes fotógrafos do cinema brasileiro e maneja sua câmera com desenvoltura e precisão.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Marco Aurélio Canônico
É uma jornada dilacerante acompanhar as famílias dos mortos (jovens, negros) desde o momento seguinte aos crimes, passando pelos enterros e chegando ao julgamento dos policiais acusados —onde, como diz uma das mães, a tentativa de imputar a culpa à vítima equivale a um novo assassinato.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Há incursões nos tribunais e depoimentos inflamados (e tristes) dos familiares das vítimas. O filme, contudo, fica redundante nas entrevistas e, por vezes, foge do foco ao apresentar casos similares.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Estado de São Paulo
É um estudo sobre práticas de impunidade e exercício de perseverança no pleito pela Justiça. Na tela, o longa bate com engenhosidade dialética, em velocidade máxima, como se fosse um curso de montagem disfarçado de filme.
O Globo
O Bonequinha assistiu a “Auto de Resistência” três vezes, e a cada sessão saiu com mais perguntas do que respostas; mais indignada com a política de segurança pública do Rio de Janeiro (genocida, racista e excludente) e mais interessada nas escolhas cinematográficas da direção.
Papo de Cinema
Impossível não se emocionar com os dramas daquelas mães, que clamam por justiça pela morte dos filhos. E é difícil ignorar, também, a aparição de Marielle Franco num dos momentos do documentário.
Cineplayers
Através de cada um dos relatos, histórias, crimes e legados que cada um deles deixaram e que o filme sensivelmente manterá como registro, Natasha e Lula contribuíram bem mais do que somente ao cinema com seu longa.
Cineweb
Este documentário urgente e imprescindível empresta seu nome da alegação comum, fornecida por policiais, como justificativa para matarem [...]. A análise minuciosa do filme [...], no entanto, põe em cheque esse discurso.
Estado de São Paulo
Este filme tão necessário não se mostra nunca banal. Natasha é socióloga, com mestrado em violência urbana. Lula é um dos grandes fotógrafos do cinema brasileiro e maneja sua câmera com desenvoltura e precisão.
Folha de São Paulo
É uma jornada dilacerante acompanhar as famílias dos mortos (jovens, negros) desde o momento seguinte aos crimes, passando pelos enterros e chegando ao julgamento dos policiais acusados —onde, como diz uma das mães, a tentativa de imputar a culpa à vítima equivale a um novo assassinato.
Veja
Há incursões nos tribunais e depoimentos inflamados (e tristes) dos familiares das vítimas. O filme, contudo, fica redundante nas entrevistas e, por vezes, foge do foco ao apresentar casos similares.