Em um mapeamento das muitas vertentes do novo feminismo, conversas com ativistas radicais, blogueiras jovens, articuladas, ativistas transgênero e mulheres negras abarcam as muitas direções que o movimento toma no país, a partir de 2016 - ano em que as mulheres voltaram às ruas contra a cultura do estupro e os retrocessos nos direitos conquistados.