Em junho de 2005 uma escultura milionária de Auguste Rodin foi roubada da Museu Nacional de Belas Artes do Chile. No dia seguinte, um jovem estudante de arte devolve a peça desaparecida, alegando que o roubo fazia parte de um projeto artístico contemporâneo de sua autoria. Anos depois, o episódio é reconstruído através de relatos de advogados, artistas, críticos de arte e, até mesmo, do "criminoso" confesso.
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