O filme é baseado no Reino do Daomé, que era um reino da África Ocidental localizado no atual Benin que existiu de aproximadamente 1600 até 1904. O crescimento do Daomé coincidiu com o crescimento do comércio de escravos no Atlântico, e ficou conhecido pelos europeus como um grande fornecedor de escravos.
O fictício comerciante de escravos branco português Santo Ferreira é retratado como um inimigo de Ghezo. De acordo com "History vs. Hollywood", o personagem foi "possivelmente vagamente inspirado" por Francisco Félix de Sousa, um comerciante de escravos brasileiro que na verdade ajudou Ghezo a ganhar poder.
No filme, Nanisca confronta Ghezo sobre a imoralidade de vender escravos negros aos portugueses e sugere o comércio da produção de óleo de palma. Embora essa conversa seja fictícia, ela se baseia no fato histórico de que os Agojie favoreceram o comércio de óleo de palma com os europeus entre 1840 e 1870.
Os Agojie tinham um histórico de participação em invasões de escravos e que a escravidão no Daomé persistiu depois que o Império Britânico impediu o Daomé de continuar no comércio de escravos no Atlântico.
Durante quatro meses antes das filmagens, o elenco realizou 90 minutos diários de musculação com a treinadora Gabriela Mclain, seguido por três horas e meia de treinamento de luta com o coordenador de dublês Danny Hernandez, que incluiu corrida, artes marciais e trabalho com espadas e lanças
No início de 2018, o sucesso comercial do filme de super-heróis Pantera Negra, que apresentava uma versão ficcional do Agojie, motivou ainda mais a equipe a seguir em frente com o projeto.