Minha conta
    Red: Crescer É uma Fera
    Média
    4,1
    343 notas
    Você assistiu Red: Crescer É uma Fera ?

    20 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
    4
    5 críticas
    3
    4 críticas
    2
    0 crítica
    1
    2 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rennan Oliveira
    Rennan Oliveira

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de maio de 2024
    Tem umas partes que são engraçadinhas até mais o flime muito tô ruim a personagem principal é muito insuportável se tirar as partes em engraçadinhas o filme ficaria horrível só não meia estrela de dó do filme de tão ruim que o flime é se quer ver um exclusivo da pixar do DISNEY+ veja Luca ou soul
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.262 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de abril de 2024
    Uma animação apenas ok! Com personagens legais, mas nada que possa ficar muito na memória. Mas vale sim a pena assistir.
    Maxxuel 42
    Maxxuel 42

    6 seguidores 199 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de abril de 2024
    Talvez seja uma das mais ousadas e corajosas animações da Disney/Pixar. Onde elementos de mudanças e maturidade para vida adulta,espiritualidade ,laços de família e amizade e mais o tom do filme divertido e musical .
    Adriel Andrade Ferreira
    Adriel Andrade Ferreira

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2023
    Gostei demais desse novo gênero de animação, por favor façam mais desenhos desse gênero de transição de criança pra adolescente pfvr 😭 muito boa a história e eu peguei um vício nesse desenho, já assisti umas 9 vezes (SEM BRINCADEIRA) é uma fera esse desenho e os efeitos especiais do desse desenho é inovador
    FERNANDA LAIANE
    FERNANDA LAIANE

    2 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de junho de 2023
    Eu amei esse filme, sei exatamente o que a personagem sentiu. Amei cada detalhe de tudoo. Filme infantil nunca decepciona (a maioria)
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    53 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de maio de 2022
    A Disney/Pixar nos presenteou com sua nova produção Red: Crescer é uma Fera (Turning Red), uma animação delicada e muito divertida que conversa diretamente com as meninas mostrando o conturbado período da puberdade e que todos seus medos podem ser superados com laços de amizade e familiares.

    Em Red: Crescer É uma Fera, a adolescente Meilin “Mei” Lee se transforma em um grande panda vermelho, em uma ótima representação de todas as mudanças e transformações no corpo e mente de uma garota de 13 anos. Uma premissa muito parecida com outras animações famosas onde somos apresentados a mudanças dos personagens com animais antropomorfizados. Dessa vez o estúdio consegue nos entregar uma historia agradável e muito atemporal, com uma protagonista carismática e baseada em animações asiáticas representando a cultura de forma respeitosa.

    O longa aborda o amadurecimento de Meilin mostrando suas dificuldades emocionais e o doloroso processo de transição para a vida adulta enquanto a menina precisa lidar com suas inseguranças enquanto está dividida entre os afazeres com sua mãe, em honrar as tradições familiares e superproteção materna, além de todas suas vontades de jovem adolescente que quer sair e ver sua “Boy Band” favorita (inspirada em bandas como Backstreet Boys, N’SYNC) junto com suas melhores amigas.
    A animação se passa no início dos anos 2000 e muito da cultura pop da época é retratada, trazendo a nostalgia que os mais velhos adoram, enquanto consegue tratar temas infantis com delicadeza e muito humor asiático.

    Uma animação bastante representativa e muito bem dirigida Domee Shi e produzida por sua equipe formada somente por mulheres, Red: Crescer é uma Fera vale ser assistido com a família toda, pois consegue nos fazer rir, chorar e ficar torcendo para que tudo de certo no final, sem forçar a barra como estava acontecendo nas ultimas animações do estúdio.
    Ana Gabriela
    Ana Gabriela

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2022
    Turning Red e as dores do crescimento

    O novo longa da Pixar traz novamente a questão levantada por outras produções do estúdio: animação não é apenas para crianças

    O filme de Domee Shi, traduzido no Brasil para Red: Crescer é uma Fera, narra a jornada de Meilin Lee (Rosalie Chiang), uma garota de 13 anos com ascendência chinesa, vivendo em Toronto no Canadá. Com muito bom humor, referências aos anos 2000 e, claro, à pré-adolescência, o filme é um deleite e atinge muito bem a proposta almejada. A premissa é básica, porém contém diversas camadas construídas ao longo do caminho.

    Meilin herdou de sua mãe a habilidade de se transformar num panda vermelho à medida que controla suas emoções; um legado de diversas gerações. Entretanto, essa dádiva é vista como um inconveniente pela família Lee, visto que “Meimei”, como é chamada, é apenas uma criança. Com a ajuda de seu grupo de amigas: Miriam (Ava Morse), Priya (Maitreyi Ramakrishnan) e Abby (Hyein Park), Mei explora cada faceta de seu panda.
    O quarteto apresenta uma química fantástica: cada uma das garotas tendo uma personalidade única e distinta, mas quando juntas, formam uma rede de apoio e amor dignos de verdadeiras amizades. Entretanto a mãe de Mei, Ming (Sandra Oh), desaprova a relação das garotas, além da grande paixão das jovens pela boyband fictícia 4*Town, considerando más influências para a filha.

    Tendo isso como ponto principal do longa, são trabalhados na animação diversos temas importantes para o público de diferentes idades. O trauma geracional, representado pelo panda e pela superproteção da mãe podem ser notados em diversos momentos. Há conversas sobre suprir expectativas dos pais, a busca constante de aprovação e as ansiedades provocadas por isso. O panda é uma metáfora clara da maneira que os personagens não sabem lidar com certas emoções, ignorando seus momentos sombrios e reprimindo parte de si para se encaixar em padrões.
    Pode-se perceber também a dificuldade dos pais em lidar com o crescimento dos filhos e desenvolvimento de suas personalidades fora do núcleo familiar.
    Mesmo tocando em debates profundos, o longa consegue trazer isso com naturalidade e fluidez. Outro momento destaque, é a cena em que Meimei acorda como panda pela primeira vez, e seus pais acreditam se tratar de menstruação. Um tabu em muitos lugares, é desenvolvido com humor e leveza, mostrando que há sim como falar no assunto de forma tranquila para adolescentes entrando na puberdade.

    De maneira mais técnica, o filme mescla diversos estilos de animação, ignorando o padrão Pixar de hiper-realidade. Com expressões faciais exageradas, engraçadas e no estilo anime, além de cenários compondo cenas visualmente belas e muito coloridas, sendo um espetáculo visual para o espectador. A trilha sonora original ajuda a criar a atmosfera nostálgica do início dos anos 2000, com músicas da época e novas canções originais de Billie Eilish e Finneas O'Connell, que compuseram as canções da banda 4*Town: Nobody Like U, U Know What’s Up e 1 True Love.

    A obsessão por bandas pop, o início do interesse por meninos, as dificuldades em lidar com as mudanças corporais e até as personalidades presentes no filme, conseguem criar um retrato fiel de como é ser uma menina de 13 anos aprendendo a viver nessa fase turbulenta e traumática que é a adolescência. E para o público mais adulto, traz uma montanha-russa de emoções, como o pertencimento a uma era já passada, constrangimentos comuns e a diversão de ser jovem.


    Ana Gabriela Oliveira - aluna de Comunicação Social - Jornalismo - UFSJ
    Eduardo Viana
    Eduardo Viana

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de maio de 2022
    Tenha cuidado, honrar seus pais parece ótimo, mas se você for longe demais, pode esquecer de honrar a si mesmo. A diretora Domee Shi, vencedora do Oscar com o curta-metragem Bao, juntamente com a Walt Disney Pictures/Pixar, conseguiu - mais uma vez - debater sobre assuntos profundos em filmes de animação. Red: Crescer é uma Fera, ou simplesmente Turning Red, é um filme extremamente sensível, transcorrendo acerca de temas, como puberdade, pressão familiar e relacionamentos com cuidado e responsabilidade. A animação é uma convergência de pontos positivos dessa equipe, pois a experiência da diretora - que abraça assuntos delicados com sutileza - com, principalmente, a impecável capacidade de produção do estúdio, consegue criar um ambiente potencializador para mais discussões e divertido de assistir.

    Red: Crescer é uma Fera retrata a história de Mei Lee, uma menina de 13 anos que precisa lidar com a pressão constante de sua mãe, Ming, cobrando-se excessivamente acerca de assuntos relacionados à escola e relacionamentos. Contudo, essa exacerbada rotina fica mais complicada quando uma maldição familiar recai sobre ela, transformando-a em um panda-vermelho-gigante todas as vezes que sente emoções fortes (positivas e/ou negativas). A animação desenrola desde pequenas particularidades da infância e adolescência, explorando as questões românticas e de interações sociais com leveza e comicidade, até as angústias mais ponderadas na fase adulta, como as questões de auto-cobrança, efeitos de relacionamentos parentais tóxicos e impactos do seu “monstro” interior.

    O longa-metragem tem duração de 1h40m e pode ser consumido nas plataformas de streaming: Amazon Prime, Disney+, Apple Tv e Vudu. Vale ressaltar que a animação alcançou 94% de aprovação no “Rotten Tomatoes” - site formado por especialistas em filmes -, superando outras obras da Disney/Pixar lançadas recentemente, como: “Luca” (91%) e “Ron’s Gone Wrong” (80%).

    Saúde mental e a superação do nosso monstro interior.

    Assim como em 2020, com a animação “Soul” (ganhadora do Oscar 2021 de melhor animação), a Disney/Pixar decidiu abordar, novamente, assuntos relacionados à saúde mental. A decisão vem acompanhada de três concepções: 1) O grande sucesso dos filmes anteriores relacionados a esse tema (Soul e Divertida Mente); 2) A adoção de um público mais adulto, dado que, essa audiência consegue se identificar com o assunto. Expandindo o público-alvo das animações e, consequentemente, aumentando o lucro; 3) A seriedade do tema, pois, principalmente após tempos pandêmicos, onde as questões referentes aos fenômenos psíquicos tomaram dimensões extraordinárias, mostra-se de extrema importância o debate e a comunicação sobre essa temática.

    Logo, Red nos dá lições valiosas sobre as aflições do dia-a-dia, como lidamos com isso e, especialmente, de que modo esses anseios afetam as outras pessoas. Dessa forma, a presença de Miriam, Priya e Abby - melhores amigas de Lee - denotam tanta importância para a trama, mostrando que uma rede de apoio, tanto em momentos ruins como em bons, auxilia o psicológico e cria espaço para crescimento pessoal. Além disso, o apoio familiar, construído ao passar da história, contribui para a protagonista chegar em um dos pontos centrais da animação: os nossos “monstros internos” são partes de nós e não precisamos acabar com eles, mas, com calma e entendimento pessoal, aprender nossos limites, assumir o controle e se auto-conhecer.

    Turning Red: um longa acolhedor e fascinante.

    O longa-metragem é fascinante. A história é repleta de personagens encantadores cativando o público com sua leveza e graciosidade, sobretudo, a personagem “Abby”, cujo a aparência e personalidade nos transbordam de alegria. Além disso, o cenário ambientado no começo dos anos 2000, juntamente com a trilha sonora, transformam o filme em algo adorável. Portanto, apenas assistam.
    Carlos
    Carlos

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de abril de 2022
    Achei um filme muito bom, quem diz que passa mensagens negativas, não entendeu as mensagens passadas no filme e também muito provavelmente é um pai abusivo ou vai ser, recomendo revisar seus pensamentos
    Alana A.
    Alana A.

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de abril de 2022
    ACHEI O FILME MUITO RUIM, CHEIO DE MENSAGENS NEGATIVAS PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
    NÃO SEI SE ALGUÉM QUE COMENTOU POSITIVO PERCEBEU, MAS A MÃE É VISTA COMO UM MONSTRO, TAREFAS DE CASA, NOTAS BOAS, É CONSIDERADO RUIM, A FAMILIA E HOMENS PREDEM O PANDA INTERIOR DAS MULHERES QUE FICAM OPRIMIDAS, AMIGOS SÃO MAIS IMPORTANTES DO QUE A FAMÍLIA, MESMO INCENTIVANDO A FAZER COISAS ERRADAS E A SE REVOLTAR, USAM O DINHEIRO ARRECADADO COM O PANDA PARA COMPRA DOS INGRESSOS MESMO SEM A PERSONAGEM PRINCIPAL CONSEGUIR IR AO SHOW, O FILME TEM RITMO ACELERADO E TROCA DE CENAS CONSTANTES PARA PRENDER A ATENÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES, POR SE PASSAR COM UMA PERSONAGEM ORIENTAL, ONDE COSTUMES COMO RESPEITO A FAMÍLIA E DISCIPLINA AINDA SÃO VALORES IMPORTANTES , ACHEI MAIS DESESPEITOSO AINDA, POIS O FILMES PRETEBDEU MOSTRAR QUE TAIS VALORES SÃO ULTRAPASSADOS. E POR ÚLTIMO A CENA EM QUE A GAROTA BRIGA COM A MÃE NO ESTÁDIO, CENA FORTE, CHATA E DESNECESSÁRIA, ONDE ELA GRITA QUE NUNCA SERÁ COMO A MÃE E NOCAUTEANDO A MÃE. ASSITAM O FILME PARA TIRAREM A PRÓPRIA CONCLUSÃO, MAS INFELIZMENTE NÃO É ADEQUADO PARA CRIANÇAS.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top