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Lipão Bastos
3 críticas
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0,5
Enviada em 15 de dezembro de 2024
Péssimo! O original é melhor, toda vez que o cinema norteamericano tenta refazer o europeu, vira um show de obviedades, furos de roteiro e resoluções feitas para o expectador médio ter compreensão. em resumo, não percam seu tempo. Filme fácil, cheio de clichês pra quem não gosta de roteiro com mais qualidade.
O filme seria 10 , com esses atores, pois mostram uma família cultural e uma da cidade com alimentos prontos, se vocês fizerem isso, vão conquistar o coração de milhões, se vocês ouvirem eu só quero 1% do lucro de um novo filme, não fale, um corno conformado e uma criança birrenta ,encontrando uma família que que sirva a Deus e fazem sua comida
Filme fraquissimo, com roteiro péssimo, com protagonistas com atitudes estúpidas que colocam a vida de todos em risco, esperava um filme mediano e assisti um filme ruim.
"Não Fale o Mal" é um remake norte-americano do suspense dinamarquês homônimo de 2022. A trama acompanha uma família americana que, durante uma viagem, faz amizade com um casal britânico charmoso e, posteriormente, aceita o convite para passar um fim de semana na fazenda do novo casal de amigos. O que começa como uma viagem idílica rapidamente se transforma em um pesadelo psicológico, marcado por tensões sociais e atos perturbadores. Dirigido por James Watkins, o filme tenta adaptar a premissa sombria do original, mas escolhe caminhos mais acessíveis para o público geral, o que resulta em uma experiência menos impactante. Apesar das atuações sólidas, especialmente de James McAvoy e Mackenzie Davis, a narrativa segue previsível, repleta de clichês do gênero e sem o peso psicológico que definia o original dinamarquês. No entanto, o longa consegue sustentar o interesse do público até os momentos finais, ainda que não atinja o mesmo nível de profundidade e desconforto do filme que o inspirou.
Filme arrastado quase parando, personagens extremamente burros, deu trabalho pra assistir inteiro, único ponto positivo é a atuação de McAvoy. Ainda bem que não perdi meu tempo no cinema.
Uma crítica e um alerta sobre adultos infantilizados e o politicamente correto. Infelizmente o que a atual geração de pais se tornou. Adultos imbecilizados pelo politicamente correto são presas fáceis para qualquer um que pense como adulto.
É um filme que desafia o espectador a confrontar o desconforto e a tensão social de uma maneira que poucos filmes de terror conseguem. A história se desenvolve com uma habilidade perturbadora, explorando a dinâmica complexa entre dois casais que, a princípio, parecem ser apenas encontros sociais comuns. No entanto, à medida que a trama avança, revela camadas de inquietação psicológica e horrores sutis. O roteiro é inteligente ao capturar a essência do medo do desconhecido e a fragilidade das interações humanas. É uma obra que provoca uma reflexão crítica sobre limites, confiança e as máscaras que usamos em sociedade, entregando um final que é ao mesmo tempo chocante e profundamente inquietante.
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