Philippe, Michel, Andre e Patrick, assim como diversas outras pessoas de sua época, foram rotulados como atrasados e julgados loucos ou instáveis por instituições duvidosas na década de 60. Presos e esquecidos em manicômios, eles ficaram lá até o jovem filósofo Jean Vanier se posicionar contra o sistema para conseguir a libertação judicial de dezenas de homens e mulheres. Décadas depois, suas histórias se reencontram.
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