Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Gregory Ellwood
O maior elogio que você pode fazer a "Clímax" diz respeito ao seu caráter essencialmete cativante, apesar dos horrores. Você vai querer fazer uma rápida pausa, ir para o banheiro, se sentar na sua poltrona e ver tudo de novo. E talvez mais uma vez depois disso.
A crítica completa está disponível no site Collider
Cinepop
por Leticia Alasse
Gaspar Noé é certeiro em provocar emoções e representá-las graficamente; e, por fim, ele faz a luz entrar à casa e revelar os restos de pessoas em frangalhos e entorpecidas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Do narcisismo em grupo, o grupo é transportado para a desrazão. Quem quiser julgue como preferir, mas esse estado de perturbação alucinógena casa muito bem com o tipo de trabalho de câmera caro a Gaspar Noé.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
A própria narrativa se torna uma alusão ao que poderia ser uma paranoica viagem de LSD. Como sempre, vai gerar controvérsia — ainda bem, pois o cinema precisa dos provocadores para evoluir.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Clímax" extrai uma fração significativa de sua potência da maneira como tudo é observado, continuamente, de ângulos enviesados, com um perceptível interesse pela obscuridade humana.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
Um filme incrivelmente original e extremamente perturbador e algo bastante novo - um filme de dança de rua psicotrópico que se transforma em uma viagem de terror orgiástica.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Visualmente extraordinário, estrutural e formalmente audacioso. E talvez seja - e talvez inevitavelmente - anticlimático [...] Noé nos entrega um cinema de ultraje sensual e excesso que faz com que outros filmes pareçam de maneira mediana e mansa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Noe fez um filme que é sedutor em seus ritmos e uma visualização arrojada da expressividade somada à suas jovens dançarinas, às vezes belas, outras vezes brutais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
Essa mistura bizarra de filme de dança com terror Giallo é a definição de que os gostos podem variar: é como se Noé estivesse fazendo "Os Sapatinhos Vermelhos" sob efeito de ácido, e isso pode te encantar ou te entediar à morte.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Guillemette Odicino
Êxtase e depois carnificina na pista de dança. Fascinado pelas pulsões juvenis de vida e de morte, o cineasta apresenta um OVNI romântico, sangrento e surpreendente.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
"Climax" funciona, pelo menos quando está disposto a ser um drama humano. [...] Pode ser uma das sequências de dança mais cativantes que você já viu. Embora os dançarinos tenham um estilo pessoal, o que eles expressam é a energia do novo mundo: sexualmente igual, impulsionada por uma agressão incontida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
O paraíso depois o inferno, o sonho depois o pesadelo, a vida depois a morte. [...] Esta dualidade um pouco óbvia é forçada por Noé. [...] O fim torna as coisas mais explícitas e sublinha a pobreza da embalagem mística na qual se perde o filme.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Alysson Oliveira
O elenco é composto de jovens que sabem dançar, mas são ruins de atuação. [...] O que fica claro, sem precisar de muito esforço para notar, é o desprezo de Noé pela humanidade – em especial, pela parcela feminina da humanidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Para quê tudo isso? Gaspar Noé é um extremista do cinema comercial que não tem nada a dizer quando alcança seus extremos. A gritaria e a batida ininterrupta da dance music, somadas à absoluta futilidade das conversas (antes e depois do LSD), foram para mim uma overdose do intragável.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Collider
O maior elogio que você pode fazer a "Clímax" diz respeito ao seu caráter essencialmete cativante, apesar dos horrores. Você vai querer fazer uma rápida pausa, ir para o banheiro, se sentar na sua poltrona e ver tudo de novo. E talvez mais uma vez depois disso.
Cinepop
Gaspar Noé é certeiro em provocar emoções e representá-las graficamente; e, por fim, ele faz a luz entrar à casa e revelar os restos de pessoas em frangalhos e entorpecidas.
Folha de São Paulo
Do narcisismo em grupo, o grupo é transportado para a desrazão. Quem quiser julgue como preferir, mas esse estado de perturbação alucinógena casa muito bem com o tipo de trabalho de câmera caro a Gaspar Noé.
O Globo
A própria narrativa se torna uma alusão ao que poderia ser uma paranoica viagem de LSD. Como sempre, vai gerar controvérsia — ainda bem, pois o cinema precisa dos provocadores para evoluir.
Papo de Cinema
"Clímax" extrai uma fração significativa de sua potência da maneira como tudo é observado, continuamente, de ângulos enviesados, com um perceptível interesse pela obscuridade humana.
Screen International
Um filme incrivelmente original e extremamente perturbador e algo bastante novo - um filme de dança de rua psicotrópico que se transforma em uma viagem de terror orgiástica.
The Guardian
Visualmente extraordinário, estrutural e formalmente audacioso. E talvez seja - e talvez inevitavelmente - anticlimático [...] Noé nos entrega um cinema de ultraje sensual e excesso que faz com que outros filmes pareçam de maneira mediana e mansa.
The Hollywood Reporter
Noe fez um filme que é sedutor em seus ritmos e uma visualização arrojada da expressividade somada à suas jovens dançarinas, às vezes belas, outras vezes brutais.
The Playlist
Essa mistura bizarra de filme de dança com terror Giallo é a definição de que os gostos podem variar: é como se Noé estivesse fazendo "Os Sapatinhos Vermelhos" sob efeito de ácido, e isso pode te encantar ou te entediar à morte.
Télérama
Êxtase e depois carnificina na pista de dança. Fascinado pelas pulsões juvenis de vida e de morte, o cineasta apresenta um OVNI romântico, sangrento e surpreendente.
Variety
"Climax" funciona, pelo menos quando está disposto a ser um drama humano. [...] Pode ser uma das sequências de dança mais cativantes que você já viu. Embora os dançarinos tenham um estilo pessoal, o que eles expressam é a energia do novo mundo: sexualmente igual, impulsionada por uma agressão incontida.
Critikat.com
O paraíso depois o inferno, o sonho depois o pesadelo, a vida depois a morte. [...] Esta dualidade um pouco óbvia é forçada por Noé. [...] O fim torna as coisas mais explícitas e sublinha a pobreza da embalagem mística na qual se perde o filme.
Cineweb
O elenco é composto de jovens que sabem dançar, mas são ruins de atuação. [...] O que fica claro, sem precisar de muito esforço para notar, é o desprezo de Noé pela humanidade – em especial, pela parcela feminina da humanidade.
Carmattos
Para quê tudo isso? Gaspar Noé é um extremista do cinema comercial que não tem nada a dizer quando alcança seus extremos. A gritaria e a batida ininterrupta da dance music, somadas à absoluta futilidade das conversas (antes e depois do LSD), foram para mim uma overdose do intragável.