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    Climax
    Média
    3,1
    115 notas
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    20 Críticas do usuário

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    Luana O.
    Luana O.

    675 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2020
    A tempos não assistia um filme tão ruim. Parece que não tem um roteiro, coloca todo mundo junto e cada um cria uma situação, mais bizarra possível. A imagem é horrível, som, as danças demoradas.....putz, perdi de 1h30 :(
    Leonardo L
    Leonardo L

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de setembro de 2019
    Esse filme é simplesmente GENIAL!
    Os passos de dança legais de se ver e a trilha sonora de agradável e divertida a extremamente agoniante e desagrada, mas no bom Sentido.
    Eu amo esse diretor! Pqp
    Heitor B
    Heitor B

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de setembro de 2019
    Gaspar Noé certamente estava no mesmo "climax" proporcionado pelo LSD quando fez isso. Roteiro extremamente fraco, sem conteúdo, diálogos notoriamente forçados, fotografia péssima, cenografia e maquiagem amadoras. Aquele exemplo de filme que te faz ter a certeza que perdeu 1h e 30min da vida!
    Sah Gomes
    Sah Gomes

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de setembro de 2019
    Este filme não segue o blasé dos filmes de terror populares. É um convite para se explorar mundos diferentes, representado por dançarinos de diferentes personalidades. Desde o princípio temos acesso aos medos, sonhos e fraquezas de cada um. Apesar de serem artistas acostumados ao submundo que todos parecem fingir não visitar, eles alí dançam, tentam sobreviver, divertir. Em uma das festas em que tudo de bizarro parece acontecer, podemos assistir uma suposição de como seria as relações, as atitudes e o medo do homem quando desprovido de auto-controle, desprovido da prisão euclidiana chamada sanidade. O terror está, não no filme, mas no intenso desconforto que cada situação gera no telespectador. É um filme que nos faz pensar: em que eu me tornaria, o que faria, se não estivesse socialmente contida? Eu gritaria de dor? Eu gemeria como um animal, eu correria para a montanha mais alta, iria espancar alguém? Eu mataria? Quem seria eu? Não há romantizaçao para aqueles que já estão no fundo do poço. Nem diálogos filosóficos, enfim, nenhum conforto. As coisas estão acontecendo assim e elas apenas acontecem... ainda se julgarmos–as como impuras, exageradas, chatas...enfim...as coisas são como elas são.
    Kesley Bertany
    Kesley Bertany

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de março de 2019
    De todos os filmes ruins que já vi, esse realmente é o pior. A fotografia é PÉSSIMA, o roteiro UMA BOSTA, as cenas de dança exageradamente cansativas. É um filme de PÉSSIMA QUALIDADE. Mirou no artístico underground e acertou no surreal CHATO! É essa a palavra que resume esse filme: CHATO. Se a ideia foi produzir um filme de extremo mau gosto e cansativo de assistir, o diretor acertou em cheio. Horrível!
    Cid Loureiro
    Cid Loureiro

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2019
    Detestável. O pior foi ter colocado uma criança no elenco e que permanece fechada num quarto escuro gritando o tempo todo. A imagem é muitas vezes invertida, não sei o porquê. Achei o pior filme deste ano. Horrível. Uma perda de tempo.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.304 seguidores 373 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2019
    "Clímax", novo filme do ilustre, técnico e certeiro Gaspar Noé não tem o mesmo impacto e poder de suas obras anteriores, mas continua com uma técnica apuradíssima e mantém sua assinatura presente, o objetivo de mexer com o telespectador, lhe causar experiências conforme o que é exibido, e esse objetivo é atingindo com perfeição.
    O longa que conta a história de um grupo de dança que vai a um salão abandonado pra fazer seu último ensaio, e acabam sendo drogados, e durante essa viagem vão encontrando seu eu interior, seus reais seres vão surgindo sem a emaculação das rédeas sociais, seus monstros interiores surgem juntamente com seus medos. Serei uma boa mãe? Alguém algum dia ira se relacionar comigo? Me amam? Quem eu sou? Sinto desejos proibidos?. São questões que surgem em cada personagem. Mesmo assim, isso é uma profundidade de roteiro que existe mas não chega a ser assim tão profunda, mas funciona, funciona para contextualizar o real significado do longa, a imersão cinematográfica.
    Temos uma câmera que começa comportada, com planos sequencias maravilhosos alinhados a boas e desconfortáveis coreografias, mas que com o passar do filme, vai ganhado vida própria e vai entrando no amago de cada personagem, e assim, se perdendo completamente, A câmera gira 360°, dá saltos, planos fechados, planos médios, planos aéreos, não temos um padrão. Temos apenas um foco que é causar o desconforto do telespectador, por isso precisamos de mais artifícios técnicos, como a fotografia e jogos de luzes, escuras e avermelhadas, que brilham conforme o estado de espirito da película, suas cores fortes e vibrantes incomodam, tal qual sua trilha sonora magnifica, uma especia de musica clássica, eletrônica e urbana, é primoroso, ela tem um toque legal e ao mesmo tempo é longa e enjoativa, é desconfortável e ao mesmo tempo atraente, tal junção de aspectos técnicos somados as delirantes e desgovernadas atuações culminam num filme difícil de digerir, mas recompensador.
    Gaspar Noe consegue novamente cumprir seu objetivo como diretor, somos sugados a outra dimensão durante o filme,uma dimensão escura e perigosa, ela é tensa. como todo filme, parece que a vida sempre está por um fio e que vamos morrer devidos a insanidade e nossa monstruosidade interior. "Climax" está longe der perfeito, com algumas atuações medonhas e repetições de ideia o novo filme de Gaspar Noe empolga e cumpre com perfeição o prometido (apesar do marketing exagerado).
    Matheus A
    Matheus A

    3 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2019
    Um ótimo filme sobre fatos reais onde "adultos jovens" dançarinos se encontrem para ensaiar e por meio de uma festa a sangria os deixam alucinados ou pensam que estão, onde fazem coisas que jamais fariam, você realmente tem uma visão de como foi essa loucura, nesse hospício. A direção realizou todos os pensamentos possíveis para que sentisse a atmosfera em que estavam. Um filme de poucas palavras e diálogos mas cheio de batidas do início ao fim, nos remete a sentir mais intensamente "o musical do filme e as cenas tensas" com uma mesma musica. Ah as cores nos levam a um lugar que nunca estivemos, mudando de cores, piscando e deixando tudo muito crível e real.
    Luan R.
    Luan R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2019
    extremamente fascinante, a aflição te consome! as cenas, as cores, é tudo muito bom! estou fascinado até agora!
    Celso Gustavo B.
    Celso Gustavo B.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2018
    Tive a oportunidade de ver esse filme em Cannes. Fazia tempo que um filme não despertava sentimentos tão fortes em mim. Climax te desperta o desespero, a falta de ar, a apreenção e te faz sentir o que os daçarinos estão sentindo. Parece que quem toma a sangria é você. Um trabalho incrível de Noé, desde a trilha que te pertuba ao silencio que te acalma, com tomadas de camera que mexem com sua percepção visual. Um filme incrível, mas forte.
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