O ator Robert Pattinson se inspirou para seu personagem assistindo a vídeos de televangelistas e estrelas do pop da época.
Robert Pattinson não trabalhou com um treinador de dialetos e criou sozinho seu sotaque sulista. O ator escondeu seu sotaque de todos - inclusive do diretor Antonio Campos - até o primeiro dia das filmagens. Outros atores enviaram a Campos gravações das vozes em que estavam trabalhando, mas não Pattinson, preferindo ensaiar sozinho e ficando constrangido por ser julgado antes de realmente ficar na frente da câmera. Campos chamou Pattinson de "gênio louco que pode fazer qualquer coisa".
As aranhas jogadas sobre a cabeça do ator Harry Melling eram de verdade.
O roteiro foi adaptado do livro "The Devil All the Time" do autor Donald Ray Pollock, que também dublou a narração no filme. Foi a primeira vez que ele trabalhou como narrador, nem mesmo fazendo o trabalho de voz para seus próprios audiolivros.
Chris Evans foi originalmente escalado como Lee Bodecker, mas teve que sair do filme devido a conflitos de agenda. Seu companheiro de elenco da Marvel, Sebastian Stan, assumiu então o papel.
A crucificação é um tema recorrente ao longo do filme. Há uma foto de Jesus na cruz pendurada na parede do quarto de Arvin. Arvin, Willard e o reverendo Teagardin machucam as mãos, relembrando estigmas. E embora não fosse comum, os soldados japoneses realmente crucificaram prisioneiros de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.