Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Robledo Milani
É interessante perceber como, mesmo com uma premissa bastante clara desde o princípio, a diretora deliberadamente a deixa de lado, para, gradualmente, abrir espaço para uma outra possibilidade a ser perseguida pela história.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
As imagens aéreas combinadas com a trilha inquietante que abrem o filme sugerem um horror metafísico, em que o medo é difuso, quase abstrato. Já a reunião de família posta no centro da trama é pontuada por situações que nunca são esclarecidas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
À medida que a cineasta se distancia do plano realista, o filme parece se esvaziar. Nada, porém, que anule o resultado curioso, singular, alcançado por Szelc.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Uma reunião de família começa tensa, torna-se confusa e termina completamente apocalíptica na estréia do diretor Jagoda Szelc, mas insuportavelmente desgastada. Um trabalho que mostra ocasionais lampejos de talentos em várias frentes, mas é uma repetição oca de tropos estilísticos desgastados.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme, às vezes, lembra o que pode haver de pior no cinema grego e, em outros momentos, no dinamarquês – desde a descrença na humanidade e no mundo até os floreios formais que se transformam em exibicionismos gratuitos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Papo de Cinema
É interessante perceber como, mesmo com uma premissa bastante clara desde o princípio, a diretora deliberadamente a deixa de lado, para, gradualmente, abrir espaço para uma outra possibilidade a ser perseguida pela história.
Folha de São Paulo
As imagens aéreas combinadas com a trilha inquietante que abrem o filme sugerem um horror metafísico, em que o medo é difuso, quase abstrato. Já a reunião de família posta no centro da trama é pontuada por situações que nunca são esclarecidas.
O Globo
À medida que a cineasta se distancia do plano realista, o filme parece se esvaziar. Nada, porém, que anule o resultado curioso, singular, alcançado por Szelc.
The Hollywood Reporter
Uma reunião de família começa tensa, torna-se confusa e termina completamente apocalíptica na estréia do diretor Jagoda Szelc, mas insuportavelmente desgastada. Um trabalho que mostra ocasionais lampejos de talentos em várias frentes, mas é uma repetição oca de tropos estilísticos desgastados.
Cineweb
O filme, às vezes, lembra o que pode haver de pior no cinema grego e, em outros momentos, no dinamarquês – desde a descrença na humanidade e no mundo até os floreios formais que se transformam em exibicionismos gratuitos.