Ana Cristina Cesar representa um dos ícones da poesia marginal carioca. Em 1983, Ana cometeu suicídio aos 31 anos. Mesmo com uma morte precoce, a poetisa marcou uma geração e o seu legado resiste até hoje, influenciando uma série de jovens artistas. Além da poesia, ela também se dedicou aos versos, a tradução de poemas e contos, escrevia artigos e pesquisava assuntos relacionados ao cinema e a literatura. Uma série de imagens históricas de Ana, sincronizadas pelo ritmo de suas poesias.