Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Guillemette Odicino
Sandrine Kiberlain interpreta uma mãe descolada, mas perdida pela partida iminente do último filhote de sua ninhada. Ela o faz com um belo talento cômico.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinemascope
por Bruno Tavares
De forma competente, Azuelos conduz a emoção dos espectadores nos fazendo rir, ao ver como Héloïse possui características comuns a todas as mães, e chorar, quando ela mostra sua humanidade e sucumbe ao peso das inseguranças.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A naturalidade e a universalidade desse cenário garantem uma fácil identificação do espectador com as personagens que, cada uma à sua maneira, administram o crescimento e tudo aquilo que lhe diz respeito num foro familiar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Se Sandrine Kiberlain sofre com o exagero no tom, é preciso dizer que todos os filhos, nos dois tempos que o filme adota, estão ótimos. As duas Jades, a de 17 anos e a de cinco (Mila Ayache) proporcionam momentos de brilho.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
“Meu Bebê” tem abordagem assumidamente feminina e pessoal. A diretora Lisa Azuelos escalou a filha Thaïs Alessandrin para viver a jovem. Apesar de ações e reações previsíveis, o filme tem seu charme discreto, e atuação primorosa de Sandrine Kiberlain.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Télérama
Sandrine Kiberlain interpreta uma mãe descolada, mas perdida pela partida iminente do último filhote de sua ninhada. Ela o faz com um belo talento cômico.
Cinemascope
De forma competente, Azuelos conduz a emoção dos espectadores nos fazendo rir, ao ver como Héloïse possui características comuns a todas as mães, e chorar, quando ela mostra sua humanidade e sucumbe ao peso das inseguranças.
Papo de Cinema
A naturalidade e a universalidade desse cenário garantem uma fácil identificação do espectador com as personagens que, cada uma à sua maneira, administram o crescimento e tudo aquilo que lhe diz respeito num foro familiar.
Folha de São Paulo
Se Sandrine Kiberlain sofre com o exagero no tom, é preciso dizer que todos os filhos, nos dois tempos que o filme adota, estão ótimos. As duas Jades, a de 17 anos e a de cinco (Mila Ayache) proporcionam momentos de brilho.
O Globo
“Meu Bebê” tem abordagem assumidamente feminina e pessoal. A diretora Lisa Azuelos escalou a filha Thaïs Alessandrin para viver a jovem. Apesar de ações e reações previsíveis, o filme tem seu charme discreto, e atuação primorosa de Sandrine Kiberlain.