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Vou falar que o filme é bom, mas tem de gostar do ritmo ambientado em torno do Farol já que as cenas não evoluem muito além dos afazeres de manejar o local, manter o farol ligado. Porém tem-se muitos bons diálogos, que prosseguem o tempo do filme até o fim. Willem Dafoe mostra todo seu potencial criativo e experiência de anos como ator nos diálogos com Robert Pattinson me parece que não deixou o ego dele subir demais dentro do filme, já que o ator conhecido da mulherada, é considerado a obra prima do cinema em pessoa. A historia e curiosa pelo tempo que passa e a loucura que vai entrando na cabeça dos personagens ao passar do tempo quando não se realiza a troca por outros faroleiros devido a tempestade, a crença de Wake em determinados rituais com Gaivota e Howard(ou diriamos Winslow?) que acredita que está realmente dentro do seu tempo espacial e não na realidade. O filme deixa nas entrelinhas toda hora se existe algo místico ou de ficção no lugar do farol, na ilha, ficando difícil de verificar isso sendo uma loucura da cabeça de Winslow ou realidade do ambiente, um ponto negativo da construção da história que poderia ir muito mais direto.
É um filme que necessita de um pouco de cérebro pra assistir esse filme. Vi várias pessoas "hateando" esse filme, dizendo que era sem sentindo, mas é uma obra prima. O filme é em preto e branco, trazendo o ar de antigo, melancolia e solidão, além do filme todo passar um ar claustrofóbico e cenas que te deixam chocado (sem spoilers). É terror mas não tem jumpscare, o que é um fator positivo já que o terror vira psicológico e te faz ficar apreensivo e esperando que algo aconteça a toda hora, brincando e transitando entre a realidade e a loucura, fazendo com que o espectador e os personagem se questionem se o que estão vendo é real ou não. Super recomendo para quem está de mente aberta, para quem gosta de H.P Lovecraft e um amante de filmes nessa vibe interpretativa.
Uma merda, não percam o tempo de vcs... quem falar que entendeu alguma coisa ta mentindo.
Imagem horrível, assisti achando que pelo menos a historia era boa foi abpior coisa que eu fiz a historia é pior que a imagem
Imagem horrível, assisti achando que pelo menos a historia era boa foi abpior coisa que eu fiz a historia é pior que a imagem
Não gostei de absolutamente nada nesse filme... Pode até dar uma reflexãozinha sobre a solidão e tudo mais, porém o roteiro é fraco, repetitivo e muitas vezes com cenas que não tinham a menor necessidade na história. Uma pena, o estilo do filme poderia tê-lo feito um dos melhores do ano em que lançou.
Esse filme é muito louco,um conto com terror dramático mas que não leva a lugar nenhum a não ser a paranóia de quem está no farol,digamos que é um filme meia boca mas que dá pra assistir.
Filme péssimo ! Não percam tempo! Atores bons, mas enredo enfadonhas, história muito fraca. Sinceramente, está na lista dos piores que já vi.
Thomas é Ephraim? Ou Ephraim é Winslom? Ou os três são uma gaivota? Ou a gaivota é uma sereia? Beber querosene e se masturbar pensando em um Scoth "12 anos"? Eu sou ele e ele não é ninguém? O que se enconde no sótão? Eu sou eu pensando que sou ele? Que doideira!! Leva duas estrêlas porque Defoe é muito fera! Mas...quem era quem, afinal?
Já li muita critíca negativa sobre o movimento "novo horror", que quebra muitas convenções do genêro.
Robert Eggers é um dos diretores dessa safra, e em seu segundo longa, substitui os Jump Scares e a violência gráfico-sanguinolenta por uma analogia ao enlouquecimento, entrando intimamente em uma mente perturbada, evocando conceitos da psicanálise, fazendo alusões às mitologia gregas e nórdica, questionando o papel do homem perante o desconhecido, criticando o machismo estrutural, com pequenas homenagens a Kubrick e Hitchcock, e para finalizar, uma horripilante cena envolvendo Dafoe e areia que me causou um desconforto que há muito tempo não sentia.
Sinto muito críticos, eu não troco isso por aquela boneca sonsa nunca!!
Robert Eggers é um dos diretores dessa safra, e em seu segundo longa, substitui os Jump Scares e a violência gráfico-sanguinolenta por uma analogia ao enlouquecimento, entrando intimamente em uma mente perturbada, evocando conceitos da psicanálise, fazendo alusões às mitologia gregas e nórdica, questionando o papel do homem perante o desconhecido, criticando o machismo estrutural, com pequenas homenagens a Kubrick e Hitchcock, e para finalizar, uma horripilante cena envolvendo Dafoe e areia que me causou um desconforto que há muito tempo não sentia.
Sinto muito críticos, eu não troco isso por aquela boneca sonsa nunca!!
Faz tempo que queria assistir a esse filme. Mas, devido aos inúmeros compromissos do dia a dia, demorou... E, hoje, finalmente chegou o dia! E... que decepção. Excetuando-se a fotografia sensacional as ótimas atuações de Dafoe e de Pattinson, não presta mais nada. Foi duro terminar de assistir: parei diversas vezes vezes para lavar o rosto e só consegui terminar à base de muito café e Halls. O mais interessante é ver os pseudointelectuais de plantão se arvorando a taxar de idiotas quem não gostou da "obra-prima", dizendo que não é para "iniciantes" e coisa e tal... Não faltaram até comparações com Alfred Hitchcock e David Lynch. Enfim, parabéns aos sábios! Resumindo: filme modorrento, pretensioso e patético. A estrelinha vai por conta da fotografia, de Dafoe e de Pattinson.
Exceto as atuações ótimas é um filme ruim. História pobre, pretensiosa e aposta na criatividade do espectador para explicar o que o diretor não conseguiu. Filme caça níquel e descartável.
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