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    Divino Amor
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    2,9
    98 notas
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    21 Críticas do usuário

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    4 críticas
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    Iracema J
    Iracema J

    8 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2021
    Filme brasileiro de ficção científica que na verdade se trata de uma alusão metafórica ao evangelho de Lucas, uma parábola de Maria e Cristo futurista, além de ser uma discussão em tons neon de novas políticas estatais . Dira Paes faz uma funcionária burocrática religiosa que trabalha em um cartório. O motivo da ação é evitar que os casais cometam divórcio. A ação transcorre em 2027 onde o Brasil se transformou numa espécie de teocracia religiosa. Esse é o prelúdio para um filme que discute sobretudo o sexo e a religião. Como as relações extraconjugais são vistas e como são eticamente aceitas, reflexionando sobre a sociedade como um todo e a percepção dos costumes em prol de uma política teocrática. Absorvente!
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    18 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de junho de 2019
    (Insta: @cinemacrica)
    Todos são iguais perante a lei. Todos são iguais perante deus. Joana unifica de forma precisa essa condição humana: o regimento por normas. Funcionária de uma repartição pública responsável pelas documentações relacionadas a processos de divórcio, a protagonista é mais uma das fiéis da onda evangélica que se agiganta em 2027. Essa tendência é levada a patamares elevados pelo diretor Gabriel Mascaro. Em poucos minutos, há a sinalização de que a maior festa do país deixou de ser o Carnaval, a celebração mais popular é religiosa. É com essa abertura que o diretor, primeiramente, magnifica a doutrina cristã para então dissecá-la de forma ousada.
    “Divino Amor” está longe de ser convencional. As proposições agressivas, ao menos, são merecedoras de respeito: há um notável trabalho provocativo associado à criatividade. A projeção do futuro em 2027, por exemplo, hiperboliza a religião a ponto de permitir que sua análise seja natural. Afinal, esse recurso expande em hábito cotidiano coletivo o que era recatado em nichos.
    Ao emergir a prática do evangelho e associá-la não somente ao “Eu” consciente, mas também ao inconsciente, Mascaro não é econômico na abordagem crítica. A conveniência humana é um dos pontos explorados. Quando o amor é genuíno, a busca por algo maior é orgânica. Nesse caso, a banalização chega ao ponto da criação de boxes de oração drive thru. Além da crítica da busca por deus quando convém, são plásticas e fortes as cenas dos novos cultos religiosos. Permeados agora pelo instinto humano, o que traz para perto características de seitas, a experimentação sensorial transcende dinâmicas simples e avança ao sexo coletivo.
    O desenvolvimento de alguns traços da personagem, entretanto, destoam em intensidade e criatividade. Numa das cenas, por exemplo, a debilidade da compaixão da protagonista recai sobre o abandono de uma caixa com filhotes de cachorro num parque.
    Iluminado por tons neon, os planos poéticos que sintetizam a visão do futuro constroem uma atmosfera gospel-erótica. Ousado, agressivo, criativo, polêmico. É o meu tipo.
    João J.
    João J.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de junho de 2019
    Excelente filme, com inúmeras metáforas, muito inteligente e com várias críticas as instituições. Um filme que fala da verdadeira fé, e no final traz uma dura crítica dos que dizem que acreditam, mas quando chega a provação se mostram excludentes.
    wellington o
    wellington o

    11 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de julho de 2019
    Filme horrível!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não há nada de bom e belo nessa produção... do roteiro a cada detalhe é ruim!!!!!!
    Pedro C
    Pedro C

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de julho de 2019
    Acho que nenhum assunto ou crítica pode ser tabu ou juízo de valor para avaliar um filme, embora entendo quem possa se sentir ofendido. De qualquer forma não é o meu caso pois não sou evangélico, tampouco conservador. Inclusive abomino Bolsonaros, bancadas evangélicas e afins. O filme é ruim (e muito ruim) porque é ruim tecnicamente. Um roteiro fraquíssimo, cheio de buracos. O filme é pessimamente contextualizado - estamos em 2027 e um regime religioso se instalou – Como? Por que? Onde está a resistência? Onde está a Internet e redes sociais? E o resto do mundo? O filme opta pela praticidade em ignorar perguntas óbvias – para as quais as respostas tornariam a realidade que o filme quer contar absurda. Só que existe a problemática enraizada do contexto Brasil Evangélico, ano 2027, e o claro oportunismo com o momento atual para tal lançamento, diferentemente, por exemplo, do filme “O Lagosta”, que guarda semelhanças mas consegue ser genial pelo fato de não ser oportunista em se instalar em um lugar e governo específico e optar, desde sempre, pelo surreal. O filme parece inclusive feito às pressas – a pesquisa é fraca. Códigos de barra guardam informação gigantesca de um DNA, um ultrassom é utilizado para fazer um exame de testículo (sêmen). Hoje já existem tecnologias melhores para isso, que dirá em 2027. As atuações não impressionam e, na falta de enredo, cenas de sexo mais explícitas que o normal cansam desnecessariamente o espectador. Uma ficção científica não sobrevive apenas com neon e música eletrônica. Quando chegar 2027, de verdade, meu palpite de que esse filme estará na escuridão.
    Lucas M.
    Lucas M.

    6 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2020
    Gente, pra esse filme ser ruim tem que melhorar muito, totalmente decepcionado, esperava mais, o trailer é do caralho, fiz um “merchan” de graça, mas é um filme parado, sem ritmo e totalmente cheio de furos, enredo muito fraco e história que não anima, Só mostra a protagonista na sua rotina querendo atrapalhar com burocracia o divórcio das pessoas, no mundinho dela e seus problemas. O filme chega a ser repetitivo em certos momentos, mas pra dar uma variada apelam pra cenas de sexo, não explicam o que exatamente aconteceu pra sociedade ter se tornado tão conservadora, péssimos dos péssimos, tô puto de ter perdido uma e hora meia vendo esse filme.
    Emerson T
    Emerson T

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de julho de 2019
    Fazia tempo que eu não via uma distopia tão pertinente quanto Divino amor, me orgulha ser uma obra nacional. Claro que alguns optam pelo clichê "preconceito religioso", creio que uma visão simplificada pois na verdade o filme debate sobre temas importantíssimos e cada vez mais presentes no nosso cotidiano: O totalitarismo, a interferência religiosa em campos civis e políticos, os limites da liberdade. Ora, a função da distopia é justamente denunciar algo presente na sociedade que, de maneira hiperbólica, acaba por atingir seu ponto máximo beirando o extraordinário. Filme que levanta debates. Parabéns à equipe.
    Sandra d
    Sandra d

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de julho de 2019
    Filme muito fraco. O tema é simplesmente indigesto. Os atores são muito bons, com certeza. Mas em geral, sai do cinema com nojo e desgosto pelo que vi na tela.
    Anderson S.
    Anderson S.

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de junho de 2019
    Não consigo imaginar nada mais ofensivo, tóxico ou preconceituoso do que essa produção. É simplesmente inacreditável que se invista dinheiro (decerto público também) em uma produção calcada em intolerância religiosa e ataque às crenças alheias. Imagine se ao invés da profanação do "mundo evangélico" visto aqui o contexto se desse sobre o candomblé ou o islamismo. Será que os críticos do AdoroCinema, e outros de mesma linha, teceriam as mesmas opiniões?

    Produção simplesmente repugnante. Discurso de ódio em forma de filme!
    Dalila S
    Dalila S

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de junho de 2019
    Péssimo filme.,um esculacho com a fé cristã, uma heresia ,mistura religião com prostituição, achei bem descabido, fui pensando ser algo interessante mas nao vale um centavo
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