Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Essa burguesa humanista é a alma desta sátira, que, em alguns momentos, carrega nos estereótipos dos refugiados mesmo. Vindos das mais diversas partes do mundo, eles agem e pensam muito como caricaturas cômicas, diminuindo assim o potencial do filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Felipe Arrojo Poroger
Audacioso na busca de não simplificar os interesses em jogo, evitando posições maniqueístas —e buscando injetar humor em assunto delicado—, “Boas Intenções” mira complexidade sem perder a leveza.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
A pauta é o cenário sociopolítico francês, examinado a partir de um ponto de vista de classe média em que se dá o contraste entre os “conscientes” e os “indiferentes”. [...] Com a ajuda de Jaoui, o diretor, produtor e roteirista Gilles Legrand deixa bem claro de que lado está.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Hélène Marzolf
Enquanto tenta denunciar preconceitos racistas, esta sátira social acaba reforçando alguns deles. As cenas e os diálogos incisivos, às vezes hilários, se alternam com sequências desastradas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O alvo da sátira é esse altruísmo um tanto ingênuo, que gera resultados às vezes pífios ou mal-entendidos lamentáveis. Quando não cai em situações constrangedoras, como levar um bebê africano para casa e colocá-lo ao pé da árvore de Natal.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Boas Intenções" fala sobre pessoas em situação de vulnerabilidade social sendo orientadas por uma cidadã à mercê de questões a serem resolvidas. O longa não trabalha a contento o fato dela evidentemente se regozijar com o trabalho assistencial.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
A caricatura de uma personagem muito engajada em causas sociais (interpretada de modo um tanto ridículo por Agnès Jaoui) que, por outro lado, vai se revelando muito pouco atenta a seus próprios filhos e marido, acaba por soar como um deboche.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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Essa burguesa humanista é a alma desta sátira, que, em alguns momentos, carrega nos estereótipos dos refugiados mesmo. Vindos das mais diversas partes do mundo, eles agem e pensam muito como caricaturas cômicas, diminuindo assim o potencial do filme.
Folha de São Paulo
Audacioso na busca de não simplificar os interesses em jogo, evitando posições maniqueístas —e buscando injetar humor em assunto delicado—, “Boas Intenções” mira complexidade sem perder a leveza.
O Globo
A pauta é o cenário sociopolítico francês, examinado a partir de um ponto de vista de classe média em que se dá o contraste entre os “conscientes” e os “indiferentes”. [...] Com a ajuda de Jaoui, o diretor, produtor e roteirista Gilles Legrand deixa bem claro de que lado está.
Télérama
Enquanto tenta denunciar preconceitos racistas, esta sátira social acaba reforçando alguns deles. As cenas e os diálogos incisivos, às vezes hilários, se alternam com sequências desastradas.
Carmattos
O alvo da sátira é esse altruísmo um tanto ingênuo, que gera resultados às vezes pífios ou mal-entendidos lamentáveis. Quando não cai em situações constrangedoras, como levar um bebê africano para casa e colocá-lo ao pé da árvore de Natal.
Papo de Cinema
"Boas Intenções" fala sobre pessoas em situação de vulnerabilidade social sendo orientadas por uma cidadã à mercê de questões a serem resolvidas. O longa não trabalha a contento o fato dela evidentemente se regozijar com o trabalho assistencial.
Críticos.Com.Br
A caricatura de uma personagem muito engajada em causas sociais (interpretada de modo um tanto ridículo por Agnès Jaoui) que, por outro lado, vai se revelando muito pouco atenta a seus próprios filhos e marido, acaba por soar como um deboche.