Wang Shin-hong sofre com insônia. Uma vidente aconselha o empresário de Myanmar, cujo carro e carteira grossa sugerem que os negócios estão bem, a passar 14 dias em um mosteiro, vivendo como um monge e comendo uma maçã por dia. Ele logo aprende as dificuldades que os humildes camponeses enfrentam para sobreviver sendo migrantes legais ou ilegais na China, Tailândia ou Malásia. Isso é possível na Burma de hoje, onde o poder dos ideais do budismo não são meramente humanistas nessa era de globalização.
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